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Marlúcia Cândida é interrompida por gritos de ativistas ao tentar discursar durante ato feminista em Rio Branco

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A primeira-dama do Estado do Acre, Marlúcia Cândida, passou por um enorme constrangimento ao tentar discursar em um ato de ativistas feministas no Senadinho, no Centro de Rio Branco, em lamento pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). O fato ocorreu na quinta-feira passada.


No momento em que tentava falar ao microfone, Marlúcia foi continuamente interrompida por gritos de “negro não é fantasia!”. A frase proferida por feministas que estavam no local, entre as quais algumas petistas, foi uma menção à defesa feita por Marlúcia ao professor e médico Giovanni Casseb que se fantasiou de “Negão do WhatsApp” em uma aula da saudade do curso de Medicina da Ufac, ano passado, e acabou sendo bombeado por grupos anti-racismo.

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“Sou a primeira-dama desse Estado. E se vocês acham… Bem, é educação quando alguém fala e alguém escuta… Bem, eu vou me retirar e vou aguardar de vocês, movimento, que um dia vocês possam me procurar para uma conversa. Não tem problema. Eu vou me retirar e comigo eu vou levar um bocado de gente, tá bom. Então tá. Muito obrigado pela consideração”, encerra.


Um vídeo mostra toda a cena. Algumas das mulheres militantes presentes evidenciam enorme constrangimento pelo protesto contra a primeira-dama.


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