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Prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei culpa servidor e diz que não sabia da coleta de lixo em carro inadequado

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O prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro (MDB) divulgou nota de esclarecimento na tarde desta terça-feira (6) afirmando que não sabia da coleta de lixo em carro inadequado denunciada por uma internauta nas redes sociais. Cordeiro atribuiu o uso irregular da camionete da Secretária Municipal de Assistência Social, a um servidor. Se eximindo de qualquer responsabilidade, o gestor municipal destaca que o servidor não contou com qualquer prévia autorização dele para transportar lixo em um dos bairros do município.


Segundo Ilderlei Cordeiro, assim que tomou conhecimento dos fatos procurou a Secretária Municipal de Assistência Social, identificado o servidor da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, José Francisco, conhecido como ‘kiko’, que seria responsável pelo uso indevido da caminhonete. O prefeito acrescenta que Kiko atuava como motorista do veículo que estaria cedido para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente para auxiliar na condução de alguns servidores que estão em treinamento em um projeto piloto de recolhimento de resíduos sólidos.

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Segundo Ilderlei Cordeiro, “o ato que, apesar de boa-fé, foi impensado, no esforço de auxiliar, altas horas da noite e em dia chuvoso, num treinamento dos catadores de lixo da cidade que estava ocorrendo, levando o material apenas até o carro coletor de lixo, em razão do fato ter ocorrido em uma rua sem saída que não oferece tráfego a veículos de grande porte. A foto em questão foi um fato isolado e que está distorcido na imprensa, já que o recolhimento do lixo da cidade é feito pelos caminhões coletores próprios”, ressalta.


Repetindo insistentemente que não tinha conhecimento do transporte irregular de lixo, o gestor emedebista afirma que não assume os atos de seus comandados na prefeitura de Cruzeiro do Sul, “enfatiza que qualquer ato realizado em desacordo com as normas estabelecidas pela gestão municipal não foram a ele consultados, ressaltando que é um ser humano comum, e não é Deus para ser onipresente, não podendo está em todos os locais ao mesmo tempo para determinar as atitudes tomadas em desacordo as normas da própria gestão”.


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