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PT pega carona no áudio de Bittar e denúncia Petecão e Gladson por “crime eleitoral”

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O presidente do Partido dos Trabalhadores, Daniel Zen anunciou na tarde desta terça-feira (23), que na condição de dirigente partidário vai apresentar uma representação ao Ministério Público Eleitoral, solicitando que investigue suposto crime eleitoral cometido pelo senador Sérgio Petecão (PSD) e Gladson Cameli (Progressistas). A denúncia de Zen é com base no áudio que vazou na internet, onde Márcio Bittar (MDB) declara que Petecão recebeu R$ 1 milhão de seu suplente na campanha que se elegeu senador da república.


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Bittar declara ainda que Eládio Cameli, poderia levantar R$ 30 milhões para campanha do filho, o senador Gladson Cameli, que é pré-candidato ao governo do Acre. O PT pegou carona nas afirmações do oposicionista e vai criar mais um problema para Petecão e Cameli. “Há algo de muito grave nas declarações do ex-deputado Márcio Bittar (MDB), constante em arquivo de áudio que circula em grupos de redes sociais. Não pelas picuinhas (quem vai ser vice ou suplente de quem), porque isso é assunto deles e não nos diz respeito”, diz Zen.


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Segundo o presidente Daniel Zen, o áudio da reunião com Márcio Bittar, Jamyl Asfury e supostos representantes de Solidariedade, PTB e PPS pode ser a prova que os políticos de oposição trabalham suas campanhas eleitorais com o uso de caixa 2. “Falo sobre as revelações sobre a suposta prática de crime eleitoral, com uso de recursos não contabilizados, constituindo financiamento ilícito de campanha. Mencionou o suposto uso de R$ 1 milhão, não declarado, na campanha de uns, falou de R$ 30 milhões para a campanha de outros”.


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Apesar de o áudio ter sido gravado de forma ilícita, ou seja, sem autorização judicial, fato que poderá levar a derrota de sua representação, além de fazer exercício de futurologia no caso dos R$ 30 milhões do pai de Gladson, Daniel Zen justifica que “na condição de Presidente do Diretório Regional do Partido dos Trabalhadores no Acre (PT/AC) apresentarei representação ao Ministério Público Eleitoral, solicitando que investigue o caso, interpelando o declarante a prestar esclarecimentos sobre suas declarações para que, ao final, o Poder Judiciário possa se pronunciar sobre a questão”, finaliza.


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