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“Sou jovem, mas não sou besta”, diz ex-tucano Renê Fontes ao negar que foi cooptado por Márcio Bittar

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O presidente da Juventude do PSDB, Renê Fontes, negou na manhã desta segunda-feira (15), que tenha sido cooptado pelo pré-candidato ao Senado, Márcio Bittar (PMDB), para abandonar o ninho tucano. O presidente da executiva regional dos tucanos, o deputado federal Major Rocha chegou a denunciar uma suposta manobra para esvaziar seu partido e fortalecer o PTB e Solidariedade, legendas que estariam sob o comando de Bittar e seu grupo de apoio.


Para Renê fontes, o presidente regional do PSDB, Major Rocha estaria fazendo um tipo de blefe quando fala em lançar uma chapa apenas com filiados do partido. “Sou jovem, mas não sou besta. O PSDB não tem nomes o suficiente pra fazer uma chapa pura como estão pregando. Vão findar coligando com algum outro partido que também já tem cadeira. Já fiz varias contas, com os nomes que tem lá, só elege um, se forçar faz no máximo dois”, destaca.

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O dissidente tucano destaca ainda que não há diálogo dentro do ninho tucano no Acre, nem valorização por parte dos atuais dirigentes para que nomes qualificados tecnicamente que trabalham para a o fortalecimento da sigla recebam apoio para entrar nas disputas eleitorais. “Estou há quatro anos no PSDB, me comportando como pré-candidato e sendo tratado como balançador de bandeira. Não posso deixar o partido me matar, mesmo gostando muito dele”.


Fontes afirma que após perceber esse tipo de comportamento dos dirigentes tucanos, ele saiu “em busca de parceiros, deputados federais que estavam dispostos a conversar, pois no PSDB ninguém conversa. Por fim, achei esse bloco de nanicos formado por Solidariedade e PTB que está muito bem articulado nessa chapa para estadual. Com a palavra do Rocha que não vou fazer falta, deixo o partido muito mais tranquilo. Não fui cooptado pelo Márcio Bittar”.


O ex-presidente da juventude do PSDB afirma que quer sair sem protagonizar nenhum tipo de embate com os dirigentes tucano e o presidente Major Rocha, que o momento não seria para fechar portas, mas abrir novos caminhos para um debate de ideias que fortaleça o bloco de oposição. “Não me arrependo de nada. Defendi Major Rocha, defendi e lutei pela juventude, briguei pelo PSDB. Combati um bom combate. Saio em buscas de novos horizontes”, finaliza Renê Fontes.


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