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Acreanos avaliam 2017 como um ano violento e pedem mais empregos em 2018

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É hora de dá adeus ao ano de 2017, mas antes é sempre bom extrair boas lições, reter o que foi bom e jogar fora aquilo que trouxe tristezas para receber 2018 com alegria e boas expectativas.


Pensando nisso, a reportagem do ac24horas foi às ruas para saber o que pensa o acreano do ano de 2017 e quais as expectativas, projetos e sonhos para o novo ano.

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A estudante Natália Rodrigues classificou o ano de 2017 como sendo mediano. A opinião não muito otimista se deu devido a alta da criminalidade em todo o Acre.


“Achei um ano 50%, nem tão bom, nem todo ruim. 2017 foi um ano de muita criminalidade, essa guerra entre facções criminosas assustou muito e mexeu com a população. Influênciou muitos jovens para o crime, muitos perderam suas vidas em busca de dinheiro fácil. E a gente perdeu muito também, inclusive, a nossa liberdade. Somos privados até de um lazer por temer a violência em nossa cidade”, avaliou a jovem.


Para 2018, Natália Rodrigues mostra otimismo e pede um ano de Paz. “Que 2018 seja de paz, sem violência. Que os jovens tenham mais oportundidades e empregos, especialmente para nós jovens”.


Já a vendedora Karine Nascimento, 22 anos, avaliou 2017 como um ano “bom”, porém lembrou que a falta de dinheiro motivada pela tal “crise econômica” e desemprego que atravessa o país impediu a melhora da qualidade de vida.


Ela disse que sua expectativa para 2018 é que seja um ano melhor, com mais empregos e oportunidades e principalmente “com muita paz e saúde”.


O vendedor ambulante, Elias Cunha Nascimento, 31 anos, disse não reclamar de 2017, pois foi um ano que passou com saúde. “Agradeço a Deus ter o que comer. Deus tem me abençoado, eu ganho pouco, trabalho pros outros, mas não tem faltado o essencial. O que não pode faltar no meu 2018 é a saúde! Com saúde tá bom demais!”.



A estudante Therys Barbosa, 19 anos, avaliou 2017 como um ano violento.”Foi um ano de conquistas, mas também de muita violência, muitas tristezas, mortes. Muitas coisas mudaram nesse aspecto, não temos mais a liberdade de sair com a família, amigos. Somos privados de um lazer devido ao crescimento do violência”.


“Meu maior projeto para 2018 é ingressar na faculdade! Quero cursar enfermagem. Que neste ano que está chegando seja melhor, seja de paz, mais amor ao próximo, pois se continuar assim as coisas vão piorar ainda mais”.


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