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“Ele estava desgostoso por causa da crise”, diz Roberto da Princesinha, pai de dono de restaurante que sumiu

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Fábio Oliveira, o proprietário do Restaurante Empresarial, acusado por funcionários de fechar o estabelecimento e sumir sem efetuar os pagamentos de dezembro e o 13º salário, é filho do empresário Roberto da Princesinha, que também trabalha no mesmo ramo.


Roberto disse que não sabe o paradeiro do filho, mas acredita que “em dois ou três dias ele deve falar sobre o caso”. “Ele não me avisou nada. Só fiquei sabendo pelos outros.”

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O dono do restaurante A Princesinha conta que viu o filho pela última vez na sexta-feira passada. Ele diz que Fábio dava sinais de que iria desistir do negócio, pois estava “cansando e desgostoso”.


“Ele tava muito desgosto, abatido, sofrido. A crise acabou com todo mundo em Rio Branco. Acabou com ele, acabou comigo, as construtoras tudo quebradas. E por aí foi. O cara trabalha, trabalha, trabalha, e aí um dia ele desaparece, né.”


Roberto da Princesinha afirma que nunca quis que Fábio “mexesse com restaurante”. “Eu nem lá andava. Nunca quis que ele mexesse com restaurante”, conclui.


Os funcionários foram avisados por um segurança da Galeria Meta, onde ficava localizado o Restaurante Empresarial, que Fábio Oliveira tirou todos os utensílios do local na noite do último sábado.


Nesta terça-feira, 26, ainda na esperança de que encontrariam o empresário, os trabalhadores foram até a Galeria Meta, mas o espaço do restaurante estava fechado e vazio. Fábio não atende telefone. Os funcionários vão denunciá-lo ao Ministério do Trabalho.


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