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Uma decisão sábia

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Foi eficaz a ação do deputado Ney Amorim (PT), contra o assessor que vinha prejudicando sua campanha ao promover cizânia com o senador Jorge Viana (PT), omitindo seu nome em suas postagens. Veneno desnecessário. O moço passou agora a postar que os candidatos ao Senado são Ney Amorim (PT) e Jorge Viana (PT). Ney tem pregado a unidade em torno dos dois nomes do PT ao Senado, em todas as reuniões políticas. O assessor quis ser mais real do que o rei. O Ney, experiente, sabe que o sucesso da sua candidatura passa por uma campanha colada no senador Jorge Viana (PT), para não despertar reações negativas na cúpula do governo. Tem que se levar em conta, também, que a oposição também terá candidatos fortes ao Senado, como não teve na eleição passada. Esta eleição para senador se decidirá em detalhes.


DÍVIDA SEM DOCUMENTO?
Fui checar e não existe um documento assinado pelo prefeito Marcus Alexandre ou secretário municipal contratando serviços da empresa de pesquisa PHOENIX. Como é que se pode cobrar uma suposta dívida sem documentação para provar? Não conseguirá nada na justiça no papo.


NÃO SE BRIGA COM A NOTÍCIA
Se o dono da agência denunciou um calote do prefeito Marcus Alexandre tem que ser publicado sim. Não se briga com a notícia. Mas também não se briga com o outro lado da história, que é a versão oficial que o fato não existiu e não há documento provando.


PERDEM TEMPO
Da parte que me toca, não me peçam para não comentar ou divulgar uma matéria que é pública porque não vou atender. O máximo que faço é o legal de dar sempre o outro lado. Até porque os mandatos têm prazo estipulado e a coluna seguirá seu curso normal pós-eleição.


IMPORTÂNCIA NA IMAGEM
Um debate na televisão pode não eleger um candidato, mas pode colaborar e muito para derrotar, caso algum deles mostre desconhecimentos dos problemas do Acre. Por isso os candidatos ao governo se preparem, estudem o Estado, para não passar a imagem de cabeças de vento.


PT É PRIORIDADE
Secretário de Estado que não é do PT não pense que durante a campanha terão a ajuda decisiva do governo para ganhar a eleição. Tratem de buscar montar estruturas paralelas ou vão para Manacapuru de segunda classe. A prioridade é eleger deputados do PT.


UMA DIVERSÃO
Costumo me divertir quando vejo candidatos a deputado estadual e deputado federal da FPA que não pertencem ao PT, ficar fazendo as contas que terão a máquina do Governo e PMRB a favor. Não passam de meros inocentes úteis. O sistema é bruto! Vão conhecer na campanha.


NÃO PRECISOU DE AJUDA
Um colega jornalista de Senador Guiomard me explicou ontem numa conversa, por qual razão os dirigentes regionais do PP não conseguem acabar com a briga do vereador Gilson da Funerária (PP) com o prefeito André Maia. “O Gilson se elegeu com seus próprios recursos”.


TESE DEFENDIDA
Os defensores de mais de uma candidatura na oposição argumentam que é melhor para minar o adversário na campanha, nos debates, vários candidatos criticando, apontando erros do candidato ao governo Marcus Alexandre (PT), que apenas um. E que é eleição de dois turnos.


CINCO CANDIDATURAS
Teremos no próximo ano cinco candidaturas ao governo. Gladson Cameli (PP), Marcus Alexandre (PT), Coronel PM Ulysses, Lira Xapuri (PRTB) e o nome a ser lançado pelo REDE. E isso não é ruim, pelo contrário, é bom para oxigenar o debate. Não ficar no dualismo.


TESE FATIADA
O deputado federal Major Rocha (PSDB) não foi poupado de ironias na rede social ao citar o livro “Arte da Guerra”, para justificar a candidatura única para governador. “Esqueceu de aplicar o preceito da candidatura única ao dividir a oposição na eleição para prefeito de Cruzeiro do Sul”. Foi uma das gozações ao seu comentário acerca da união da oposição.


ANTÍDOTO CONTRA A VIOLÊNCIA
O fato de bandidos terem escapado da polícia porque o carro da fuga caiu num buraco e atolou, no Conjunto Rosalinda, bombou na internet com um comentário bem humorado de que, foi descoberta a fórmula de barrar a violência no local: um abaixo assinado dos moradores do bairro para o Marcus Alexandre ficar na PMRB, para continuarem os buracos.


UMA PEIA ATRÁS DA OUTRA
O PT levou duas surras para o governo e mais recente uma surra para a prefeitura, em Sena Madureira. Seu candidato a vereador teve 95 votos. Os petistas podem reclamar de que da estratégia do candidato Marcus Alexandre, em trazer adversários para a sua campanha?


NÃO É CANDIDATO A CARTEIRO
O vereador Railson (PODEMOS) fez um apelo para o candidato ao governo, senador Gladson Cameli (PP) abandonar as viagens a Las Vegas e conhecer as ruas da SOBRAL. Para uma sugestão irônica, resposta irônica publicada por um aliado do Gladson: “ele não é candidato a carteiro”.


Ficando insuportável
A cidade está com medo. A polícia está agindo? Está e muito! Mas não consegue refrear as execuções e assaltos. O perigo está em todos os lugares. As famílias estão com medo de sair á noite. E até de dia é se olhando para o lado. Vide a tentativa de execução ocorrida no Supermercado Araújo do Aviário, em plena tarde. Parecia uma cena nos morros cariocas.


A TURMA NÃO PERDOA
Sobra o livro lançado pela deputada Eliane Sinhasique (PMDB), ensinando como ganhar uma eleição sem comprar votos, o comentário mais cômico e ferino que ouvi foi o seguinte:
“deveria se chamar de Manual de Sobrevivência em Manacapuru. Que maldade, né Eliane?


PARA COMEÇO DE CONVERSA
Os candidatos sem mandato Federal da oposição que vão disputar uma cadeira na Câmara Federal, não vão pegar mamão com mel. Com tendência da oposição de eleger quatro parlamentares, terão pela frente nomes fortes como Flaviano Melo, Major Rocha e Jéssica Sales. Teriam que, para começo de conversa, brigar pela quarta vaga. E deve ser isso mesmo.


MANDATO PRODUTIVO
Um fato tem chamado atenção no mandato do deputado Luiz Gonzaga (PSDB): sempre que critica o governo o faz baseado em dados e não em suposição. Isso deixa a base do governo sem ter como fazer o contraponto. Uma coisa é ser oposição estabanada e a outra é centrada.


NADA ACERTADO
O senador Márcio Bittar (PMDB) negou que tenha acertado a entrada do empresário Junior Damasceno no PMDB, para disputar um mandato de deputado federal. “Conversamos, fiz o convite, mas não passou disso”, falou Bittar. Para ganhar teria que derrotar cobras criadas.


SÓ CHAMAM PARA AS PODRES
A coluna recebeu a informação de que o PMDB vai chamar o Pelé, militante antigo do partido em Feijó, para candidato a deputado estadual. Interessante! A oposição só chama o Pelé para as paradas podres. Quando é para se unir em torno dele para disputar a prefeitura, somem no mundo.


NÃO DEIXOU SAUDADE
Ouvi um comentário ontem sobre o cenário político, em Tarauacá, para a eleição de governador no próximo ano: “a prefeita Marilete Vitorino está muito a desejar, só não está pior na opinião pública porque a gestão do petista Rodrigo Damasceno não deixou saudade”.


PARECE QUE VAI SE MANTER
Até aqui a direção do PT, embora manifeste opinião contrária, não tem agido de maneira firme para implodir a chapinha de Federal, que reúne os partidos nanicos. Temem que ao tentar levar todos para o chapão do PT, possa a vir provocar uma debandada de candidaturas.


REDUTO CONGESTIONADO
A disputa dos votos de Xapuri vai estar congestionada na eleição do próximo ano. Três deputados com fortes estruturas e muito trabalho político estarão na briga por esses votos: Manoel Moraes (PSB), Antonio Pedro (DEM) e Leila Galvão (PT). O quarto, deputado Chagas Romão (PMDB), não será mais candidato.


SAIU DE CENA POR CIMA
O deputado Chagas Romão (PMDB), que não disputará a reeleição, está saindo da cena política em alta, com vários mandatos, sem um arranhão na vida pública, e como um exemplo para os novos que estão tentando se eleger. O Chaguinha é respeitado até pela oposição.


ANÁLISE NO CONTEXTO
Não sou eleitor e nem cabo-eleitoral do Coronel PM Ulysses. Mas é um nome que não pode ser visto com desdém para o governo. Não o comparem às candidaturas alternativas do Fernando Melo e Raimundo Vaz, é uma terceira via dentro de um contexto diferente. Seu nome surfa no contexto da violência sem controle que tomou conta da cidade e surge para uma parcela grande do eleitorado como alguém que pode ser a solução para a paz voltar, principalmente, na Capital. É o que se vê nas redes sociais e o que mais escuto, até de pessoas esclarecidas. Quem pensar, pois, que a candidatura do Coronel PM Ulysses será repisar um Tijolinho está completamente enganado. Eleição se analisa dentro do momento da disputa. E se queira ou não colou seu nome ao discurso do Jair Bolsonaro e isso também o beneficia.


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