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Unidade da oposição foi quebrada

A tão sonhada unidade da oposição em torno de um nome único para o governo, que parecia até bem pouco bem encaminhada, ruiu com a candidatura a governador do Coronel PM Ulysses (PATRIOTAS), que será ancorada em uma aliança com o DEM do ex-prefeito Tião Bocalom. E o Ulysses lançou seu nome com uma declaração virulenta: “vou passar como um rolo compressor por cima das candidaturas do Gladson Cameli (PP) e do Marcus Alexandre (PT)”. Gladson e Marcus continuam sendo os favoritos, pelo apoio partidário que os cerca. A candidatura de Ulysses de cara espatifa dentro da oposição a tese da candidatura única. Muito embora tenha aparecido em pesquisas com 6%, 8%, que é uma surpresa para um nome novo, a princípio, não entra na disputa como favorito, mas como azarão do páreo. Se o seu nome vai conseguir uma polarização na campanha é de se aguardar, mas pode levar sim a eleição para um segundo turno. Ulysses é uma espécie de clone do Jair Bolsonaro, no Acre.


FERNANDO MELO DO PT
Políticos da própria oposição o bombardeiam na rede social.Ulysses é acusado por estes grupos de fazer na próxima eleição que fez o ex-deputado federal Fernando Melo, que saiu candidato à PMRB pelo PSD, quando entrou na disputa só para dividir a oposição e favorecer o PT.


FAVOR NÃO CONVIDAR
Um aviso aos navegantes: favor não convidar para o mesmo café da manhã o senador Gladson Cameli (PP), o prefeito Vagner Sales (PMDB) e o presidente do DEM, Tião Bocalom, que passou a ser uma espécie de personagem grata no PMDB e PP, pela sua rebeldia política.


NÃO TEM PESO DE MUDAR
Mais de uma candidatura ao governo pela oposição não é o fim do mundo. Quando o eleitor tem empatia com um candidato vota nele sem olhar para o lado. O senador Gladson Cameli (PP) tem de tocar a sua candidatura com quem quer ser seu aliado e seguir o jogo.


DUAS TACADAS
O presidente do DEM, Tião Bocalom, atinge o PP, com a decisão de não apoiar a candidatura ao governo do senador Gladson Cameli (PP) e atinge o PMDB, ao não formar no chapão para a Câmara Federal do partido. E não adianta tentar reverter as duas posições, são pregos batidos.


NOVIDADE POLÍTICA
Uma nova candidatura a deputado federal pelo PMDB deverá ser anunciada amanhã, numa costura que não envolveu diretamente a executiva regional, mas que foi amarrada com a direção nacional do partido, em Brasília. Para o PMDB será bom um nome de quilate na chapa.


ACORDO COSTURADO
A vereadora Lene Petecão (PSD), segundo uma boa fonte do partido, apoiará a candidatura de Josemir Anute (PSD) para deputado estadual, e não a do ex-vereador Pedrinho Oliveira (PSD), mesmo ele sendo da família. E que o acordo foi acertado para a vinda de Anute para o PSD.


CHAPA PRÓPRIA
O PSDB sairá de chapa própria para a disputa de vagas na Assembléia Legislativa. É o que garante o presidente do partido, deputado federal Major Rocha. Para Federal, o PSDB estará numa coligação com o PR, PSD e PMN. Não irá para o chapão articulado pelo PMDB.


SACO VAZIO NÃO CARREGA BARCO
Um dos aliados do candidato a senador Márcio Bittar (PMDB), assim explicou o seu sumiço do cenário político: “está em Brasília garantindo recursos para tocar a sua campanha. Campanha sem cofre cheio não anda”. Márcio sabe que uma candidatura ao Senado tem que atingir todo Estado. E bancar as campanhas de candidatos a deputado estadual e deputado federal.


NÃO PEGOU LIGA
A candidatura de Márcio Bittar (PMDB) não pegou liga na oposição, não te a simpatia de grupos majoritários do PSD, PSDB e DEM, por acharem que conduz uma candidatura como se fosse o Rei da Cocada Preta e já tivesse ganhado a eleição, sem precisar de aliados.


FICOU NO GOSTINHO
Foi uma surpresa nos meios políticos de Brasiléia, a perda do mandato do vereador Valadares Neto (PMDB), que será substituído pelo titular Mario Jorge (PMDB), que teve revista a cassação. O fato foi comemorado com fogos pelo pessoal do PT, que era fustigado por Valadares. O PMDB no município hoje vive só no nome, depois do afastamento do ex-prefeito Aldemir Lopes. Que na verdade era o grande mentor nas vitórias do partido. Virou um nanico.


COSME E DAMIÃO
O deputado Ney Amorim (PT) tem colado a sua campanha ao Senado na do Marcus Alexandre (PT) ao governo. Em todas as visitas, conversas, reuniões, ambos têm aparecido juntos nas fotos.


VOLTA PARA A DISPUTA
Depois de uma candidatura mal sucedida e turbulenta para prefeito de Rio Branco, com baixa votação, o ex-vereador Raimundo Vaz (PR), retorna na eleição do próximo ano como candidato a deputado estadual. Desta feita será um candidato que pode ser considerada competitivo


FORA DA DISPUTA
A coligação dos “nanicos”, formada pelo PDT, não contará com a vereadora Elzinha (PDT), como candidata a deputada federal. Ela adiantou à coluna que a sua meta é a de cumprir todo o mandato na Câmara Municipal de Rio Branco. Um nome a menos na chapinha do PDT.


PARA FAZER NÚMERO
O ex-deputado federal Fernando Melo deverá assumir nesta segunda-feira a presidência do PROS, no Acre, com a obrigação de ser candidato a deputado federal, coligado com o PT. A sua chance de sucesso no “chapão” dos petistas para Federal é muito tênue. Só ganha numa zebra.


ERRO DE AMADOR
Houve um erro de amador dos dirigentes da oposição: em política não se mostra as armas para o adversário, antes de tê-las em mãos. Foram anunciar a conquista do PROS, antes de conquistá-lo, o governador Tião Viana foi por trás, desfez o nó, e o PROS continuará na FPA.


CHAPA DO PT
Deputados Daniel Zen, Jonas Lima, Jackson Ramos, Leila Galvão, Lourival Marques, Maria Antonia e a secretária Sawana Carvalho, estão entre os nomes mais fortes na chapa do PT para deputado estadual. Quem entrar neste barco, fora os citados, será apenas para cumprir tabela.


NÃO TERÁ MUDANÇA
A fonte é altamente confiável. A tese do PCdoB de ter o vice na chapa do candidato ao governo, Marcus Alexandre (PT), com Moisés Diniz (PCdoB), virou zero. “O Emylson Farias é o candidato da cota pessoal do governador Tião Viana”. Confirma o que a coluna noticiou.


VOLTAR AO CENÁRIO
O PCdoB terá a eleição de 2018 no partido como um divisor de águas para voltar por cima no cenário político da FPA. Precisa fazer um mínimo de dois deputados estaduais e um deputado federal para a sua voz passar a ser novamente ouvida na FPA. Águas passadas não contam na política.


NÃO PENSE!
Uma das prováveis duas vagas a serem conquistadas pelo PMDB, na Assembléia Legislativa, será da ex-deputada Antonia Sales (PMDB), que deverá vir eleita da região do Juruá. Na briga pela segunda vaga a disputa será ferrenha entre o vereador Roberto Duarte (PMDB), deputada Eliane Sinhasique (PMDB) e Meiri Serafim (PMDB). Só que o PMDB tem de completar a chapa.


PARA SERVIR DE ESCADAS
Os nomes do PMDB são todos muito fortes. Mas, o PMDB precisa contornar um problema: arrumar candidatos a deputado estadual para completar a chapa para servirem de escadas. Quem se habilita a ser escada?


ATENÇÃO ESPECIAL
O deputado federal Léo de Brito (PT) está entre os que deverá ter uma atenção especial do partido na reeleição. E com a justa razão. Sempre mostrou a cara nas situações mais adversas


do PT e participa dos debates nacionais. É um político que tem lado. E isso é positivo. De vez em quando ouço críticas às suas posições. Errado seria não defender o PT, ora bolas!


É INSUPERÁVEL
A animosidade entre o vereador Gilson da Funerária (PP) e o prefeito André Maia (PSD), segundo os que acompanham a briga, já é insuperável. É um dos motivos que seu grupo alega quando defende que, na eleição do próximo ano, ele venha apoiar Marcus Alexandre (PT), é a perseguição implacável que move o vereador contra o prefeito, com várias denúncias no MP.


SENA MADUREIRA
Conversei com vários políticos da FPA sobre Sena Madureira. E todos acham que, será difícil o PT vencer a disputa para o governo, no próximo ano. O PT nunca conseguiu firmar lideranças de peso no município e vem de duas derrotas acachapantes, para o governo e a prefeitura.


UMA BATALHADORA
Os votos são lá com o eleitor. Mas a ex-vereadora Wânia Pinheiro (PTB), candidata a deputada federal, quando entra numa campanha é de corpo inteiro. Tem virado e revirado os grotões de Sena Madureira, que conhece bem, na busca de solidificar a sua candidatura. É uma batalhadora.


AS RAZÕES DO BOCALOM
“Nunca foi levado a sério pelos outros dirigentes partidários. Disputou praticamente só as campanhas para o governo e para a prefeitura, em todas com boa votação, por isso ninguém pode lhe criticar por apoiar o Coronel Ulysses ao governo”. Observação feita por um aliado do Tião Bocalom (DEM)..


FIDELIDADE OU CASA DE NOCA?
Vários candidatos a deputado estadual pelo PSDB estão costurando acordos com candidatos de outros partidos a deputado federal. A pulverização de votos tucanos foi muito criticada na presidência do Márcio Bittar (PSDB), pelo grupo do Rocha, com alguns sendo expulsos. É esperar para ver qual será agora a reação do atual presidente Major Rocha (PSDB), com os casos idênticos que acontecerem na sua gestão. A questão é que o PSDB só tem o próprio Rocha como candidato a uma vaga na Câmara Federal. Haverá fidelidade ou casa de Noca?


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