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“Sou mulher preta, pobre”, diz ministra que pediu salário de R$ 61 mil

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Depois de pedir ao Planalto autorização para acumular rendimentos mensais de R$ 61 mil, a ministra dos Diretos Humanos, Luislinda Valois (PSDB), disse nesta segunda-feira que é “mulher preta, pobre e da periferia”. A declaração foi feita durante discurso em cerimônia de lançamento de ações sociais na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, com a presença do presidente Michel Temer (PMDB).


Luislinda discursou sobre a importância da iniciativa para as camadas mais carentes da população. “Conheço o que é viver lá longe dos grandes centros. Estamos aqui para firmar compromissos reais e exequíveis. Minha crianças, meus jovens, o caminha da retidão é o melhor.” Estavam presentes no evento dezenas de jovens envolvidos em projetos sociais.

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No início do mês, veio a público pedido de Luislinda para acumular seus rendimentos como desembargadora aposentada e ministra, o que resultaria num montante de R$ 61 mil, acima do teto do funcionalismo. A ministra chegou a comparar seu salário atual como o de “trabalho escravo”. Diante da repercussão negativa de sua solicitação, Luislinda recuou.


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