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REDE escolhe Minoru Kimpara para o senado

O REDE definiu o Reitor da Universidade Federal do Acre, Minoru Kimpara, como o seu candidato a senador nas eleições de 2018. Será a sua primeira experiência no campo da política partidária, como candidato. O convite foi feito pessoalmente pela ex-senadora Marina Silva, principal dirigente nacional do partido. “Eu ainda tenho tempo para continuar como Reitor até 2020, mas estou propenso a encarar este desafio político de disputar uma vaga ao Senado”, disse ontem Kimpara à coluna. Ele terá que renunciar ao cargo de Reitor para se candidatar. É um nome que pode, além de ampliar o leque de escolha do eleitor, dar qualidade a um debate sobre o papel que deve exercer um senador no cenário político. Fica assim composto o quadro de candidaturas que buscará as duas vagas para o Senado, na eleição do próximo ano. Minoru Kimpara (REDE), Sérgio Petecão (PSD), Ney Amorim (PT), Jorge Viana (PT), Sanderson Moura (partido a definir) e Márcio Bittar (PMDB).


DEM DECIDE APOIAR CORONEL ULYSSES
O martelo interno está batido, falta apenas o anúncio oficial da aliança DEM-PATRIOTAS, no apoio à candidatura do Coronel PM Ulysses (PATRIOTAS), para a disputa do governo na eleição do próximo ano. Sua principal bandeira de campanha será a segurança pública e os índices negativos da violência, no Acre e, principalmente, na Capital. Bandeira de toda oposição.


REFORÇA A CAMPANHA
A aliança com o DEM vai reforçar a sua campanha, que mesmo sem ser anunciada já despontou nas pesquisas com portentosos 6%. Há pesquisas internas de partidos que já o colocam com 8%. Com apoio de Jair Bolsonaro, Alan Rick e Tião Bocalom, só se fortalece.


NÃO É VERDADE PLENA
É certo, em parte, se afirmar que um candidato a governador tem que ter visão ampliada do Estado. Tem que ter sim, para governar bem, mas não necessariamente numa campanha. O Fernando Collor elegeu-se presidente só com o bordão de “caça aos marajás”.


CAMPANHA EQUIVOCADA
O senador Gladson Cameli (PP) se equivoca quando fica cumprindo agenda de visita na casa da dona Maroca e da dona Maroquinha. Isso é campanha de deputado. A sua agenda tem de ser no máximo possível macro, que atinja todo Estado, com grandes reuniões, ele é candidato a governador. Precisa urgente de uma equipe de marketing profissional, de fora do Estado. Não tem um nome na oposição com sua densidade eleitoral, só precisa profissionalizar a campanha.


O QUE REPRESENTA?
O que representa para um candidato a governador perder uma manhã para conversar com oito, dez pessoas, num universo de milhares de votos? A campanha tem de ser profissional!


ENGABELADOR OFICIAL DO REINO
O dirigente petista Cesário Braga recebeu como missão oficial da cúpula partidária, conseguir tantas quantas foram possíveis “buchas de canhão“, para fechar no teto o número de candidatos a deputado estadual pelo PT. Jeitoso, a última lábia do Cesário foi para cima do vereador Carlos Juruna (PSL), tentando o convencer que, ele pode se eleger para a ALEAC, na chapa.


É MUITA MALDADE!
É muita maldade do Cesário Braga! E ingenuidade do vereador Juruna (PSL) se acreditar em duendes e elfos. A chapa do PT, se estourar, faz cinco deputados. Fora disso é fantasia. E o bom Juruna não teria chance contra os candidatos Jonas Lima, Leila Galvão, Daniel Zen, Jackson Ramos, Sawana Carvalho, Lourival Marques, sem falar nos secretários candidatos, porque todos estarão ancorados na máquina petista do governo. Quem entrar neste imprensado será esmagado pelo esquema do governo e PMRB. Não entra neste barco, Juruna!


IMPORTANTE PARA O PT
Não coaduno com suas idéias políticas, mas tenho de reconhecer sua importância para o PT. Mas o Cesário Braga contribuiria mais com o seu partido tirando nomes das siglas adversárias, e não fazendo a garimpagem para o PT nas hostes da FPA.


ROLO COMPRESSOR
A máxima do PT é a que petista ajuda petista. O restante dos aliados que saiam da frente do rolo compressor para não ser esmagado. Isso é da política. E inerente a quem está no poder de apenas ajudar os seus, para ficar fortalecido no Senado, Câmara Federal e Assembléia Legislativa. Se o PMDB, PP, DEM, PSDB, por exemplo, se tivessem no poder, fariam o mesmo.


DÁ PARA SENTIR NAS CONVERSAS
Quando um nome está entranhado positivamente em parcela da população dá para ser detectado. É o caso do deputado federal Major Rocha (PSDB), que deve sair da eleição de 2018, com uma baita votação, no nicho da oposição. Encarna hoje o eleitorado não PT.


ARRASTÃO DE MALHA FINA
O candidato ao governo, Marcus Alexandre, estará hoje com seu arrastão de malhas finas jogando em Capixaba, para tentar pegar lideranças da oposição para a sua candidatura.


TESE MALUCA
A tese de alguns partidos nanicos de não aceitarem em suas chapas políticos com mandatos ou ex-deputados é meio destemperada. Quanto mais votos a legenda tiver, mais parlamentares ela elegerá. Não adianta se montar uma chapa só com candidatos blefados e de poucos votos.


NÃO TEM BOCA
O ex-deputado Chico Viga (PTB) não entra na chapa de candidatos do PT nem que a vaca tussa. Me disse que, não quer disputar a eleição pela oposição, mas se não arrumar chapa do seu interesse na FPA, entra de cabeça na oposição. “Quando estou de um lado, sou leal”, alerta.


PORTA ABERTA
A depender do presidente do PDT, Luiz Tchê, as portas estão abertas para o Chico Viga.


PALANQUE DA OPOSIÇÃO
O ex-deputado Gilberto Diniz andou conversando com o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ney Amorim (PT) e ninguém em Sena Madureira vá se admirar se a mulher de Diniz aparecer como candidata a deputada estadual no palanque da oposição, no próximo ano.


MEU CAMINHO EU MESMO TRAÇO
O senador Sérgio Petecão (PSD) está naquela do meu caminho eu é que traço. Tem que tratar mesmo é de amarrar alianças, porque os demais concorrentes do Senado vão fazer o mesmo. Neste jogo do Senado não tem ninguém tolo e nem altruísmo coletivo, é Lei do Muricy!


NÃO CONTA E PONTO FINAL
Pelo que me disse o presidente do DEM, Tião Bocalom, o partido vai mesmo de chapa própria para deputado federal. Com isso morre a tese de um “chapão” para a Câmara Federal, reunindo todos os partidos de oposição, como vem defendendo os dirigentes do PMDB.


BOLA OU BURICA
Um importante membro do PSB comentava ontem comigo que continua a dificuldade de montar uma chapa própria de deputado estadual, os candidatos de média votação estão procurando os partidos pequenos. “Vamos acabar na chapa do PT ou PCdoB”, previu ele.


FALANDO EM PCdoB
As opções do PCdoB parecem definidas: terá chapa própria para deputado estadual, com nomes interessantes como Edvaldo Magalhães, Jenilson Lopes, Eduardo Farias e Márcio Batista. Para deputado federal deverá entrar no “chapão” do PT, com a candidatura única da Perpétua Almeida (PCdoB), que foi sim uma parlamentar muito atuante.


EM ALTA NA BOLSA
Nota-se claramente dentro da cúpula do governo e da PMRB um movimento muito forte para fazer do deputado Daniel Zen (PT) o grande puxador de votos do partido na corrida para a ALEAC. É elogiado abertamente pelo governador Tião Viana e pelo prefeito Marcus Alexandre.


GRATA SURPRESA
Pode não se concordar com o PT, mas numa análise descolada de paixão partidária, não se pode deixar de reconhecer que o deputado Daniel Zen (PT) é uma grata surpresa no parlamento. Dentro do contexto político que se insere, ele é um dos melhores quadros da ALEAC. Coloca sempre a lucidez nos debates da tribuna.


SEM NENHUM MOTIVO
Não vejo razão para os ataques que o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) sofreu dentro da oposição por ter posições independentes acerca das obras da rodovia 364. Se não puder dizer o que pensa da tribuna, com todo respeito aos padeiros, melhor ele ir vender pão.


CHEIRO DE SEGUNDO TURNO
O quadro de candidaturas ao governo do Acre está praticamente delineado. Apoiado na azeitada máquina petista, que domina o Estado há 20 anos, o prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (PT), um gestor de alta aceitação popular, da nova safra do petismo, será o nome que tentará dar continuidade a este domínio. O nome mais em destaque da oposição é o do senador Gladson Cameli (PP), o melhor e mais forte que os partidos oposicionistas já tiveram nas últimas disputas. Na sua eleição para o Senado teve mais votos do que o governador Tião Viana. Polariza a preferência do eleitorado com a candidatura do PT. A surpresa é a candidatura do Coronel PM Ulysses, apoiado por lideranças como Tião Bocalom, Alan Rick, e ancorado no barco do candidato a presidente Jair Bolsonaro, que pegou vento pelo Brasil inteiro. Falta conhecer quem será o candidato do REDE, partido da ex-senadora Marina. Esta eleição está com todas as características, pelos nomes postos, que será decidida num segundo turno.


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