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Partidos enxergam um PCdoB esquizofrênico tentando indicar vice de Marcus Viana

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O PC do B entrou em campo na última semana freneticamente e se movimenta para tentar indicar o vice do pré-candidato do PT ao governo do Acre, Marcus Viana. Quer tirar do páreo Emylson Farias (PDT), já ungido por Sebastião Viana para a vaga. O nome comunista que passou a circular com força na rede foi o de Moisés Diniz, principalmente depois da notícia veiculada em ac24horas de que o secretário de Segurança será apresentado em um encontro da FPA.


O problema é que há um fosso que separa o PCdoB dos outros partidos, que não veem legitimidade alguma e muito menos tamanho no Partido Comunista do Brasil para tal indicação. Nada contra Moisés, que tem bom trânsito. Para o PDT, PRÓS, PRB, PHS, PMB e PODEMOS, o PCdoB sofre de uma “esquizofrenia partidária”. “O PCdoB não tem o tamanho que imagina ter”, resume um dirigente partidário.

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Os dirigentes desse sexteto de partidos estiveram reunidos nesta segunda-feira à tarde na sede do PDT, em Rio Branco, e reafirmaram apoio a Emylson Farias. “O PC do B é um partido que não dialoga com os partidos da FPA. Que nunca dialogou. E que sempre quis ocupar os maiores espaços pela imposição. Hoje o PCdoB é menor que muito partidos da FPA. É melhor que seja uma escolha do Tião do que uma imposição do PC do B. A gente espera que o Jorge Viana e o Ney Amorim tragam o debate da suplência para o âmbito dos partidos”, diz o dirigente partidário.


Para o presidente do PDT, José Luiz Tchê, o PC do B esta, na verdade, tentado emplacar uma vaga de suplente de senador ou na chapa da FPA. “É isso que vejo”, diz Tchê.


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