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Não está em jogo a política

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O projeto do deputado Nelson Sales (PP) aprovado na ALEAC por unanimidade, obrigando o Estado nos concursos públicos que realizar aplicar as provas também nos municípios mais distantes, como forma de tornar a disputa equânime a todos os acreanos, foi vetado. Não se justifica, por exemplo, que um morador do Jordão tenha que pegar um barco numa viagem longa ou ir de avião para prestar exame em Tarauacá, com gastos. Se o cidadão está desempregado, como bancar a despesa, questiona com razoabilidade o parlamentar. A questão é que o projeto foi vetado pelo governador Tião Viana. Por não ser um projeto de cunho politiqueiro, não consegui entender o veto. Caso o motivo do veto seja alguma inconstitucionalidade, a iniciativa poderia partir do próprio governo. Beneficiaria jovens pobres que deixam de fazer concursos na sede de municípios pequenos e distantes por falta de condição financeira para se deslocarem. Num Estado em que o maior empregador é o governo a medida é justificada. Principalmente, na grave crise econômica que o Brasil atravessa.


A ESPERANÇA BATEU
O deputado Jesus Sérgio (PDT), que sempre foi um crítico dos trabalhos de recuperação da rodovia BR-364, pelo que chamava de “morosidade”, voltou ontem entusiasmado á tribuna da ALEAC, ressaltando o aumento do número de máquinas e caminhões, revendo sua posição que a estrada fecharia no inverno. Também elogiou o superintendente do DNIT, Tiago Caetano, pela presença constante na obra. O que falar? Aguardemos o senhor inverno para confirmar.


ESTÁ NO JOGO
Não preciso nem olhar para a lista de candidatos a deputado estadual pelo PP para saber que, a candidatura do José Bestene (PP) é altamente competitiva. Foi deputado, um bom ex-presidente da Assembléia Legislativa e joga bem na disputa proporcional. E tem estrutura.


ALTAMENTE POSITIVO
As novas contratações e o concurso realizado para novos policiais são atos do governador Tião Viana que devem ser ressaltados como pontos positivos, porque acontecem num momento de grave crise econômica nacional, em que Estados ricos atrasam meses os salários dos servidores. Isso mostra que o Estado tem um rígido controle de suas finanças.


“COMO FACA NA MANTEIGA”
Um membro da comunidade evangélica ressaltava ontem numa conversa sobre a eleição do Senado que, o deputado Ney Amorim (PT) tem entrado nas igrejas evangélicas como “faca na manteiga”, fácil. Diz a fonte que já teria ao seu lado os Pastores das grandes denominações.


QUESTÃO DECIDIDA
Anunciar o nome do candidato a vice-governador na chapa da oposição é questão decidida que somente no próximo ano. Qualquer tentativa de forçar para este ano vai fracassar.


CHAPA QUE DÁ JOGO
A coligação entre PTB, SOLIDARIEDADE, PPS pode sim conquistar vagas de deputado estadual na próxima eleição. É uma chapa sem ninguém com mandato, mas com nomes de média densidade eleitoral, que somados a torna competitiva. E com muitas caras novas na política.


MELHORAS À PERPÉTUA
A coluna deseja à ex-deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) os votos de rápida recuperação. Passou por uma cirurgia de apêndice e trata de uma diverticulite.


SEGURANÇA JURÍDICA
O deputado Daniel Zen (PT) prepara um anteprojeto de lei criando normas de segurança jurídica para as escolas de tempo integral, para garantir que não haja descontinuidade quando acontecerem mudanças na direção. A implantação do sistema foi uma luta sua que o governo emplacou.


ÚLTIMA PLENÁRIA
O PT realiza no próximo sábado a sua última plenária com todos os quatro pré-candidatos ao governo. O lançamento oficial da chapa para a disputa do governo deverá acontecer antes do final do ano. Não se espera surpresa, o nome a ser oficializado é o do prefeito Marcus Alexandre.


INTENSIFICAR MAIS
Aproximadamente quase 200 toneladas de asfalto são utilizadas diariamente em ações de tapa-buracos na cidade. É um volume que precisa ser aumentado pelo grande número de buracos nas ruas. A EMURB está trabalhando, mas não está dando conta do recado. É real! Por enquanto, os buracos estão ganhando de goleada.


PDT NÃO SAIRÁ SÓ
O presidente do PDT, Luiz Tchê, como a coluna antecipou discute uma aliança para a ALEAC com o PODEMOS e PRB, todos com deputados estaduais. Com dois deputados, Heitor Junior e Jesus Sérgio, na sua avaliação, não é fácil atrair outros nomes para uma chapa própria.


UMA COLIGAÇÃO COMPLICADA
Se der certo ficaria uma coligação complicada para se eleger. Lá estariam Juliana Rodrigues (PRB), Raimundinho da Saúde (PODEMOS), Josa da Farmácia (PODEMOS), André da Farmácia (PRB), Heitor Junior (PDT) e Jesus Sérgio (PDT), no mínimo três destes nomes pegaria balsa.


O SISTEMA É BRUTO
Como diz o ditado, no PT, o sistema é bruto! O dirigente petista Cesário Braga manda mensagem comentando nota da coluna dizendo que, em nenhuma hipótese o PT de Cruzeiro do Sul apoiará a candidatura da Delegada Carla Brito para deputada estadual. E ainda adverte que, com a candidatura se quebra também a possibilidade de apoio futuro a uma candidatura majoritária dela. Ou seja, comeu do meu pirão, prova do meu cinturão. Este é o PT!


PONTO POSITIVO
O PT tem um ponto que considero positivo, não abre mão da sua unidade partidária. De eleger os seus.


CAMINHO COMPLICADO
Sem o apoio e a estrutura do PT, o caminho da Delegada Carla Brito (PSB) no rumo da Assembléia Legislativa ficará mais complicado. É que o PSB não tem uma militância em Cruzeiro do Sul.


PAPEL PREPONDERANTE
Deixemos de lado a questão partidária. O senador Jorge Viana (PT) tem sido uma das vozes mais altas na defesa das prerrogativas do Senado, e do seu papel estabelecido na Constituição Federal. Ou daqui há pouco existirá apenas o Judiciário como único poder da República.


VIRÁPELO BEIÇO
Um político peemedebista fez ontem uma observação sobre comentário da coluna, acerca da dificuldade do PMDB na formação de uma chapa para disputar vagas na Assembléia Legislativa. “O PP terá que vir se coligar com o PMDB, nem que seja pelo beiço. Não somos aliados para o governo”? Foi a observação feita. Numa coligação dessa os mais prejudicados seriam os candidatos do PP.


É IRREVERSÍVEL
Conversei ontem com um político que é muito amigo do casal Toinha Vieira e Zé Vieira, ambos do PSDB. Garantiu que, a decisão da dupla apoiar a candidatura de Marcus Alexandre é irreversível. “Não querem mais conversa com as lideranças da oposição”, completou.


É bom lembrar
Mesmo o casal não estando no auge da sua liderança política sua ida para a FPA caiu como luva, afinal, o governador Tião Viana perdeu no município e a oposição fez o prefeito.


NÃO É SUFICIENTE
O candidato ao Senado, Márcio Bittar (PMDB), faz uma avaliação errada se pensa que o seu partido tem estrutura suficiente para garantir a sua eleição. O que dá para notar claramente é que há um afastamento dos partidos grandes da oposição da sua candidatura. Só ele, não vê?


SABE COMO É O JOGO
E o Márcio Bittar (PMDB), que já disputou cargos majoritários, sabe que sem aglutinar, ganhar fica difícil. Uma coisa é estourar de votos numa eleição proporcional. Outra é para o Senado.


PARA A PRÓXIMA GERAÇÃO
O deputado Jenilson Lopes (PCdoB) voltou confiante que a ferrovia que os chineses querem construir para chegar ao Pacífico, com parte do traçado pelo Acre. A comemoração pela inauguração fica para a próxima geração de acreanos. Nada no médio prazo.


COMPLICADOR CERTO
Um fato pode complicar a oposição. A maioria dos partidos de maior densidade eleitoral quer lançar cada, apenas um nome para a Câmara Federal. Quem anunciou duas candidaturas até aqui foi só o PMDB. Sairia uma chapa incompleta, o que pode prejudicar a soma dos votos da legenda.


FOI COERENTE
Como o STF abriu brecha para rediscutir a “prisão branca” do senador Aécio Neves (PSDB), no próximo dia 11, o Senado foi coerente em esperar a decisão da maioria dos ministros da corte.


DIFICULDADE FINANCEIRA
Esta ação de cobrança de um advogado confirma que a Peixes da Amazônia vive um momento financeiro difícil. A questão é que a produção local de peixes não é capaz de abastecer para que funcione em toda a sua capacidade de industrialização. E importar matéria prima aumenta os custos. Tem que ir comprar no mercado rondoniense, que está muito na frente do que é produzido no Acre. Faltou planejamento neste aspecto, quando da construção da indústria. É uma pena que atravesse essa má fase porque, é um belo projeto. Estas observações na nota eu ouvi de um técnico que conhece a fundo este empreendimento. Mas nada irrecuperável.


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