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Andreia e Kamai devem abrir mão de seus cargos para se dedicar a campanha de Marcus Viana

O prefeito Marcus Alexandre ainda não teve ainda uma conversa sobre a transição com a vice-prefeita Socorro Nery. Vai esperar a oficialização do seu nome como candidato ao governo pela FPA. Mas, dois nomes estão confirmados que deixarão seus cargos em abril, para serem os seus assessores de campanha: a secretária de Comunicação, Andréia Forneck, e o secretário André Kamai. Marcus deu como argumento ontem à coluna que, tem uma afinação muito grande com ambos. Sobre a campanha, afirmou que não vai entrar para competir, mas para ganhar. Até nas brincadeiras de jogos domésticos, enfatizou que não gosta de perder. Não quis falar sobre a questão do nome do vice da sua chapa, deixando isso para uma discussão quando de fato tiver a candidatura homologada pelos partidos da FPA. Não lhe preocupa muito estar o PT num péssimo momento político, com a cúpula nacional presa ou em vias de ser presa, pois, na sua avaliação o eleitor não votará de olho no partido e sim no que representa o candidato. Esta estratégia deu certo na última eleição para a PMRB.


CONSEGUIU A UNIDADE
Um ponto ao seu favor é ser uma espécie de ídolo dos chamados nanicos. Um deles justifica de forma prática a simbiose: “o Marcus sempre cumpriu o que prometeu”. E na FPA, por unanimidade, é visto como o único nome capaz de derrotar o senador Gladson Cameli (PP). Os demais teriam dificuldade de derrotar o Gladson , avalia o presidente do PHS, Manoel Roque.


FALTA A PRESENÇA
O requerimento convocando o superintendente do DNIT, Thiago Caetano, para falar na ALEAC sobre as condições da rodovia BR-364, já foi apresentado à mesa diretora. Falta apenas ao Thiago marcar a data em que se fará presente, já que se trata de convite e não de convocação.


FALANDO GROSSO
Perguntado ontem numa roda de jornalistas se o PDT irá mesmo indicar o vice na chapa da oposição que disputará o governo, o presidente do PDT, foi pragmático: “o PT é que sabe se o vice não for do PDT”. O nome na mesa pedetista é o do secretário Emylson Farias (PDT).


AINDA ACREDITA
O presidente do PDT, Luiz Tchê, torce para que o Senado fixe o fim das coligações proporcionais para valer já na eleição do próximo ano. E acha que se a classe política não fizer a mudança esta poderá vir por uma decisão do STF.


DÁ PARA ACREDITAR
Como acreditar numa classe política que não faz a Reforma Política, mas aprova um Fundo Partidário de 1 bilhão e 700 mil reais para serem gastos pelos partidos em 2018? A conclusão que se chega é que as prisões, a Lava-Jato, não serviram como lição e querem repetir tudo.


CARAVANA NA ESTRADA
A caravana da oposição puxada pelo senador Gladson Cameli (PP) tomou o rumo do Juruá, com paradas em Sena Madureira, Manuel Urbano, Tarauacá, Feijó e fechando em Cruzeiro do Sul. É uma estratégia da oposição deixar sempre o candidato presente nos municípios.


CAPITAL NUMA SEGUNDA ETAPA 
Depois de solidificarem as parcerias no interior, numa segunda etapa, o senador Gladson Cameli (PP) se dedicará a uma campanha ostensiva em Rio Branco, a principal base eleitoral do adversário Marcus Alexandre (PT).


PRIMEIRO TURNO
A oposição trabalha com um projeto otimista de Gladson Cameli (PP) ganhar a eleição no primeiro turno. É muito cedo para se ter uma opinião sem emoção, com duas candidaturas parelhas a tendência é de se empurrar a disputa para o segundo turno.


PREOCUPAÇÃO SÉRIA
O deputado Chagas Romão (PMDB) está preocupado com razão com a chapa para disputar vagas na Assembléia Legislativa. É que, com nomes fortes como o seu, de Roberto Duarte, da Eliane Sinhasique e Antonia Sales , fica impossível atrair outros nomes para a chapa.


CONVERSA FRANCA
Na opinião do deputado Chagas Romão (PMDB) o candidato ao Senado, Márcio Bittar (PMDB), terá que trazer para a coligação partidos sobre os quais tem influência, como o PPS e o SOLIDARIEDADE, que é presidido pela sua mulher Márcia Bittar. “Terá que dar a sua contrapartida por ter sido aceito como candidato a senador, já disse a ele”, pontuou Romão.


OPERAÇÃO DIFÍCIL
Não é uma operação fácil. Os nomes que estão no SOLIDARIEDADE, PTB e PPS, dificilmente, aceitariam uma coligação com o PMDB, que lhes seria adversa. Quem é o novato louco que vai entrar numa chapa com Chagas Romão, Roberto Duarte, Eliane Sinhasique e Antonia Sales?


A VERDADE MELINDRA
O STF só extinguiu a Ação de Inconstitucionalidade que acabaria com as pensões de ex-governadores, por causa da PEC do deputado Gehlen Diniz (PP), que acabou com o artigo 77 da Constituição Estado, que permitia as pensões. Isso é a verdade. Não adianta o deputado Gehlen se encher de melindres por a imprensa ter dado destaque ao fato. Por dois motivos: nenhum jornalista que cobre a ALEAC é funcionário do governo e nem seu serviçal. Já foi destaque positivo dezenas de vezes e ninguém lhe pediu para pagar um café. Muda o disco.


ENTRA NA JUSTIÇA, CACETE!
Fica querendo fazer relação com a publicação da notícia à verba da mídia é falta do que fazer. O AC24horas não recebe um centavo do governo. E nem seus jornalistas. Se você é contra o governo ter verba de mídia, entra na justiça, cacete, mas não fica fazendo ilações vazias.


CABEÇA ERGUIDA
O senador Jorge Viana (PT) foi perfeito em condenar a ingerência do STF sobre o Senado, sem que houvesse amparo legal no afastamento do senador Aécio Neves, mesmo este sendo do PSDB. É pela revisão da decisão. Só falta aos senadores pedir licença para ir à tribuna.


OU LEVANTA A CABEÇA OU SE AGACHA
Ou o Senado revê o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB) ou se agacha. Não há previsão constitucional para o STF afastar um senador. O voto vencido do ministro Marco Aurélio deixou bem claro isso. Casos os senadores não revejam a ilegalidade ficam desmoralizados. Não estão em discussão os supostos crimes cometidos por Aécio Neves.


CANDIDATURA NO MUNDO
O senador Sérgio Petecão (PSD) está com um pique de campanha como se estivesse no fervor da eleição, trabalhando muito no eixo de Sena Madureira à Cruzeiro do Sul. Ontem, deu uma parada para ser o padrinho de noivado do anão Montana Jack com uma estudante de Mâncio Lima. Com direito à troca de alianças.


NEM COMO COBRAR
As cobranças diárias se sucedem contra o DERACRE, por deputados na tribuna da Assembléia Legislativa. A coluna tem informação que o órgão só tem máquinas para duas frentes de serviço. O inverno chegou e com ele a tendência é de evitar fazer obras rodoviárias. Não tem nem como cobrar solução para os problemas da área rural e ter as respostas.


ENTROU NUMA GELADA
O diretor do DERACRE, Cristovão Pontes, entrou numa bela de uma gelada ao assumir a direção do órgão num estágio com seu parque de máquinas decadente e sem recursos para tocar obras da competência do Estado. Por isso, não se pode nem crucificá-lo por omissão.


DOR DE CABEÇA
Os pequenos partidos estão tendo uma dor de cabeça para montar uma chapa alternativa a deputado federal. Faltam bons nomes. A festa vai acabar com os partidos da FPA entrando no chapão do PT e os da oposição também partirem para fazer a sua chapa única á Câmara Federal.


COLABORAÇÃO DECISIVA
A candidatura ao governo do coronel PM Ulysses pelo PEN e o nome a ser lançado pela sigla REDE, podem acabar colaborando para empurrar a eleição para um segundo turno eleitoral.


UM CLÁSSICO NA POLÍTICA
A eleição para a prefeitura de Rio Branco foi um jogo de time grande contra time pequeno. E deu na goleada que deu de mais de 40 mil votos a favor do da FPA. Na disputa do próximo ano a tendência natural é a de um clássico, tendo de um lado o melhor nome que a oposição teve nas duas últimas décadas, o do senador Gladson Cameli (PP), contra o também muito forte prefeito Marcus Alexandre (PT), apoiado na máquina do governo, e nos próprios espaços que conquistou durante a sua boa gestão na PMRB. Não acredito que possa por isso acontecer uma diferença abissal de votos a favor de uma das candidaturas. A não ser que pinte um resultado atípico. Mas prefiro ficar na lógica do equilíbrio. Mas em política tudo pode acontecer.


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