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Rocha começou cantando de galo e terminou piando como pinto

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Ainda como rescaldo de ter sido desmentido de que o PSDB indicaria o vice na chapa da oposição que disputará o governo com o senador Gladson Cameli(PP), o deputado federal Major Rocha(PSDB) disse sábado último á coluna que, a partir passaria a ser pauta para a próxima reunião do PSDB, o lançamento de uma candidatura própria ao Senado. “Eu vou disputar a reeleição, mas temos vários nomes no partido para assumir esta candidatura. Farei a defesa desta ideia na reunião da executiva regional. Eu não faço política com brincadeira”, destacou. Sobre a vice, ele falou que, não quer mais conversa: “se quiserem colocar o Alan Rick ou outro qualquer nome o PP fique à vontade, nós estamos fora desta brincadeira. Mas com isso acaba o pacto de que o PSDB não teria um nome para senador”. Rocha (foto) ressaltou que um partido como PSDB não pode ficar sendo joguete nesta questão da indicação de vice. O PSDB deve reunir a sua executiva para discutir o episódio do descarte e escolher o nome para senador, ainda esta semana. Esta situação foi sábado. Já nesta segunda-feira, o deputado Rocha deve ter levado algum de puxão de orelha e mansinho que nem um cordeiro mudou o tom da conversa ao dizer que não quer mais saber da vice, não quer briga com ninguém, e vai procurar todos os partidos da coligação para reforçar a aliança – só faltou dizer que joelho pedir desculpas ao Márcio Bittar – não lançará mais candidato ao Senado, enfim, saiu do episódio com uma mão na frente. E tudo ficou na conta do disse e me disse. Na coletiva passou mais a imagem de um monge budista zen do que, a do o velho deputado Rocha. Mas assim é a política com as suas idas e vindas. No meu tempo de menino, quando alguém recuava ante a uma situação se dizia: afinou a rabeta. Começou cantando como galo e piando como pinto.


Fora da disputa
A coluna tem informação de que o deputado federal Alan Rick (DEM), que vem sofrendo um desgaste com seu nome por passar a impressão de que está fazendo pressão para ser o vice do senador Gladson Cameli (PP) goela abaixo, teria dito em reunião interna do DEM, que retirou o seu nome da discussão e vai tratar só da sua reeleição, em que tem boa chance de sucesso.


Imagem arranhada
Alan Rick, que confirmou no programa “Bar do Vaz” do ac24horas que, de fato recebeu o convite para vice da chapa, estava ficando com a imagem arranhada de não ter o convite confirmado pelo PP, passando a impressão de quem quer entrar na chapa com ameaças até de disputar o governo, ainda que nunca tivesse se pronunciado sobre este assunto.


Primeiro da fila
O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) diz que será o primeiro da fila nos questionamentos ao superintendente do DNIT, Thiago Caetano, que prometeu ir à ALEAC abrir a “caixa preta” da BR-364. Gonzaga, um crítico da morosidade da obra, promete apresentar hoje o requerimento de convocação.


Oposição está eufórica
A oposição está eufórica com a ida do superintendente Thiago Caetano para falar da BR-364, na ALEAC. Quer saber se como engenheiro do órgão, ele sabia de irregularidades e por qual razão não denunciou. A sessão deve ser polêmica e esclarecedora, não pode virar no episódio da montanha que pariu um rato. Thiago tem a obrigação de revelar todas as irregularidades encontradas quando assumiu o comando do DNIT. Se prepare para questionamentos duros.


A cor da tinta e o besteirol
A política no Acre vira motivo de discussão em jogo de peteca, de dominó e etc. Surgiu agora algo cômico. Pelo fato do Pastor da IBB, Agostinho Gonçalves, ter pintado a sede central da igreja de amarelo, uma das cores do PP, estão lhe atribuindo ser o primeiro indício de que não apoiaria Marcus Alexandre ao governo, por a cor do PT ser vermelha. O besteirol se superou.


Não tenho nem dúvida
Pelas relações próximas não tenho nem dúvida de que o Pastor Agostinho Gonçalves, que adoça o café do governador Tião Viana e é muito próximo do prefeito Marcus Alexandre, fiel da IBB, irá lhe apoiar na eleição de governador. Não esperem virar camaleão, é um moço sério.


Vamos parar com esta asneira
Vamos parar com esta asneira que os evangélicos votam de maneira unificada. Um Pastor, por mais respeitável que seja, tem influência até certo ponto nos fiéis mais próximos. E só. Se gabam da ter a metade do eleitorado, mas os candidatos evangélicos sempre têm uma votação mixórdia, se for levado em conta estes números que cantam em prosa e verso.


Quanto mais cabra mais cabrito
Sete nomes estarão disputado o Senado em 2018. Jorge Viana (PT), Ney Amorim (PT), Márcio Bittar (PMDB), Sérgio Petecão (PSD), Sanderson Moura (PTC) e os candidatos do PSDB e REDE, a serem anunciados os nomes. Quanto mais candidatos, favorece os candidatos petistas.


O bode da sala do bittar
Que mancada do candidato ao Senado, Márcio Bittar (PMDB), em fazer de um dos políticos mais enrolados na Lava Jato, o senador Romero Jucá (PMDB), a estrela da sua festa de filiação! Não vai usar a foto que tiraram juntos abraçados, mas a oposição, com certeza fará isso. Se só tinha o Jucá disponível, não trouxesse ninguém. Colocou um bode na sala de sua campanha.


Fora da campanha
O ex-senador Nabor Junior (PMDB) não deu nenhum alento que poderá estar na campanha do candidato ao governo pela oposição. Ao contrário, deu um desalento ao descartar o convite. Nabor não está errado. A contribuição que poderia dar à política já deu em todas as áreas.


Lula se superou
O ex-presidente Lula se superou neste último depoimento ao Juiz Sérgio Moro. Chegou a um ponto que só faltou dizer que não conhecia o Lula. Não sabia de nada e não viu nada.


Perderam a moral
Os deputados da base do governo, Jonas Lima e Raimundinho da Saúde perderam mesmo a moral depois que tiveram a entrada barrada na FUNDHACRE. Perderam porque não se conhece uma posição oficial nas defesas de suas prerrogativas, foi como se nada aconteceu.


Bem ao contrário
Já o vereador Roberto Duarte (PMDB) sempre faz incertas no Pronto Socorro, onde tem livre acesso. Teve liberado pela direção, inclusive, passar um plantão noturno inteiro no PS para acompanhar o seu funcionamento. A transparência nos órgãos públicos tem de ser total.


Terreno na lua
Esta história de se ficar oferecendo a primeira suplente de senador pelo PP, Mailza Gomes, para se filiar ao DEM ou PSDB, com contraponto, é como oferecer terreno na lua. Por uma razão simples: não tem mandato. Só terá se a oposição vencer a eleição. E ela só muda de partido se quiser. Ponto.


Golpe eleitoral
Na última eleição, o vereador Joelso Pontes (PP), que se encontra preso por suposta fraude em licitação, deu uma bela votação à então candidata a deputada federal Jéssica Sales (PMDB), em Brasiléia. Será um apoio com o qual a parlamentar não contará com vigor na próxima eleição.


Deixou de ser brincadeira
Os analistas diziam que o Trump perderia a eleição americana por ser um radical de direita. A esquerda brasileira repete o mantra contra o candidato a presidente Jair Bolsonaro. Mais lúcido, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse em recente entrevista que acredita que o segundo turno para presidente será disputado entre ele e Bolsonaro.


Chega ser impressionante
Chega ser impressionante ver as multidões que vão receber Jair Bolsonaro nos aeroportos. Isso é facilmente explicável: a população cansou dos escândalos envolvendo os caciques políticos.


Costurando bem
O deputado Jenilson Lopes (PCdoB), que cumpre um bom mandato parlamentar, está trabalhando de forma redonda a eleição. Não perde a inauguração de uma obra, de um ato político do governo, quando aproveita para vender o seu peixe da reeleição.


No palanque do Marcus
Não serão só a ex-prefeita Toinha Vieira e seu marido e ex-deputado José Vieira, ambos do PSDB, que estarão no palanque do candidato a governador Marcus Alexandre, em Sena Madureira. O ex-deputado Gilberto Diniz, que foi um crítico feroz do governo Tião Viana, me ligou para dizer que também apoiará o petista com o seu grupo político.


Mirando mais alto
Roberto Duarte, Raimundo Neném, Jackson Ramos, Manuel Marcos, N. Lima e possivelmente Eduardo Farias são os vereadores que disputarão eleição de deputado. Manuel Marcos e N.Lima para Federal e o restante para a Assembléia Legislativa.


Saiu do anonimato
O deputado Jesus Sérgio (PDT) conseguiu sair no anonimato no seu mandato. É um dos parlamentares que mais faz cobranças ao governo e que denuncia irregularidades.


O pau que dá em Chico
Não sei como será o comportamento do superintendente do DNIT, Thiago Caetano, no debate que será travado na Assembléia Legislativa. Se abrir a “caixa preta” da BR-364, como prometeu, vai levar de roldão empresas ligadas à oposição que trabalharam na obra da rodovia. Não pode só atacar os governos do PT sem entrar neste detalhe. Que se não entrar será lembrado pela base do governo. Acho que o Thiago se deixou levar pela emoção quando fez o desafio para os parlamentares o convidarem para prestar esclarecimento sobre supostas irregularidades nas obras da 364. E que os deputados lhe chamem logo está semana para ver quem tem café no bule. Depois da sua bravata não terá mais como voltar atrás na ameaça.


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