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Um pacto pela coletividade e pela vida

Plenário do Senado
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O Acre tem uma das maiores populações do Brasil de pessoas infectadas pelas hepatites. Por isso, a proposta do coordenador da bancada federal , senador Sérgio Petecão (PSD), de que todos os parlamentares destinem cada um 300 mil reais de suas emendas, o que alcançaria pouco mais de 3 milhões de reais, destinados para aplicação exclusivamente no SAE, departamento do Estado que cuida dos tratamento das hepatites. O recurso vai ajudar nos custos da manutenção da Central de Transplantes, que é quem mais realiza transplantes de fígados na reunião Norte, salvando dezenas de vidas. O senador Sérgio Petecão (PSD) diz que, este pacto que está propondo está acima de partidos, acima da política, porque é um pacto com a vida. “Eu já, inclusive, comuniquei ao governador Tião Viana da minha iniciativa”. Petecão elogiou o médico Tércio Genzini que há anos se desloca de São Paulo, onde tem uma pousada que recebe de graça aos portadores da doença que chegam do Acre, para comandar os transplantes, no Acre. Para Petecão, essa junção de emendas ajudará salvar mais vidas.


Atitude elogiável
Conheço como funciona o SAE. Sei do magnífico atendimento que é dado aos portadores de hepatites no tratamento, acompanhamento da doença, e na realização de transplantes. Remédios não faltam. Falo com conhecimento de causa. Minha mulher é uma transplantada. Esta proposta do senador Sérgio Petecão (PSD) está acima de ideologias e politicagem barata.


Um peso dos ombros
O senador Gladson Cameli (PP) pode comemorar muito, como está comemorando, a sua saída incólume da Lava Jato. Esta era a principal bandeira que por certo os seus adversários do PT usariam durante a campanha para o governo. Ficou sem nenhum flanco para ser atacado.


Tocar a campanha mais leve
Poderá tocar a campanha mais leve é sem o perigo de ser atingido pela Lava Jato.


Não deu para comemorar
Quando os petistas comemoravam a apreensão de 51 milhões de reais no apartamento de um dos cardeais do PMDB, Gedel Vieira Lima, levaram água na fervura: a PGR denunciou ao STF Lula, Dilma, e o restante da cúpula petista, como comandantes da quadrilha que assaltou a Petrobrás. E quando Lula pensou que ia ter um descanso veio a delação de Palocci, um de seus mais próximo colaboradores, enumerando como se dava o recebimento de propina do ex-presidente na Odebrecht. O PMDB e o PT estão numa situação que não podem trocar críticas.


Voltou complicar
Os novos mandados de prisão contra os empresários acusados de integrarem um esquema que delapidou a EMURB, trouxe um novo complicador político, porque não se sabe até que ponto todos eles aceitarão calados uma condenação, se houver. O ser humano é imprevisível. Este é um caso do qual não pode ser prever qual o desdobramento.


Tendem a virar réus
É muito improvável que a peça da Denúncia apresentada pelo MP não venha ser aceita pelo magistrado do caso Emurb e todos acabem por virar réus. As acusações penais são as mais variadas.


Conseguiu credibilidade
A publicitária Charlene Lima, que é de Sena Madureira, conseguiu imprimir no seu município um grau de credibilidade a respeito da sua candidatura a deputada estadual. É qualificada.


Melhorando a economia
Não estou entre os admiradores do Temer, mas há que se reconhecer que, com a sua equipe econômica, a economia já apresenta sinais claros de recuperação e a inflação começa a cair. Isso é bom para todos os brasileiros.


Questão de lado
Sem sentido a enxurrada de críticas ao governador Tião Viana por ter se pronunciado na defesa do presidente Lula. Ambos são do PT. E o Lula liberou muitos recursos para o Acre nos governos petistas. Criticado deve ser o político que só tem lado nos bons momentos do seu partido. Ou que nas crises fica em cima do muro.


Fora do debate
O senador Petecão (PSD) diz que não entra no debate da escolha do vice na chapa do senador Gladson Cameli (PP). Acha que este é um assunto delicado e que caberá ao candidato decidir.


Comendo pelas beiradas
O professor Marcelo Siqueira, um dos pensadores do PT no Juruá, que foi candidato a vice-prefeito na chapa do Henrique Afonso e depois disputou uma vaga na ALEAC fechou acordo e deverá apoiar, em Cruzeiro do Sul, a secretaria Sawana Carvalho (PT), para deputada estadual.


Um jogo de zero a zero
Os governos do PT pecaram em não exigir das empreiteiras que fizeram um serviço porco, que refizessem trechos da BR-364. A estrada ficou por concluir e com sérios problemas. A obra veio para a mão do DNIT, por pressão da oposição, só que o serviço que estão realizando na rodovia está recebendo críticas até dos aliados, que já fazem previsão que pode fechar no inverno. Falando em responsabilidades este é um jogo de zero a zero entre os políticos do PT e a oposição. Nenhum pode atacar o outro.


Que é isso, Sibá?
Pegou mal para o deputado federal Sibá Machado (PT) compartilhar uma capa falsa da revista VEJA, com ataques ao Juiz Sérgio Moro. É bastante informado para saber que foi forjada.


Lei do Muricy
Com a certa queda do fim das coligações proporcionais começa a se respirar ares mais puros na política. Acabará a prática da compra de partido para entrar numa coligação, que tanto dinheiro colocou no bolso de dirigentes de partidos nanicos. Com a nova regra cada partido terá que ter a sua chapa própria. É a Lei de Muricy, cada um cuida de si.


Bom descanso
Curtam os feriados. Se beber, não dirija. Paz sempre, e voltamos na segunda-feira. Fui.


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