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OPERAÇÃO MIDAS: Justiça manda prender novamente empresários menos de 24 horas após ganharem liberdade

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O juiz Flavio Mariano Mundim, da 4ª Vara Criminal de Rio Branco, acatou pedido do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), e determinou a prisão preventiva dos empresários Miguel Alves de Souza Junior – sócio da empresa JMG, Júlio Alberto da Costa de Faria – Dono da Ferronorte, Carlos Alberto Gotardo – Dono da Madeireira Construindo (C.A Gotardo), Francisca Deyg Laura Paula Chaves – dona da Construtora Selva e Hitermayer Brasil dos Santos, dono da Construtora Brasileira. Eles haviam sido soltos no inicio da tarde de terça-feira, 5, após o prazo da prisão temporária de cinco dias ter expirado.


O magistrado aceitou integralmente a manifestação do promotor de justiça Fernando Régis Cembranel, que informou em petição que após conclusão dos interrogatórios dos empresários, existia a necessidade de decretação da prisão preventiva por ter sido comprovado materialidade na condução do processo.

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Já os empresários Erlando Mesquita Castro -dono da EM Castro e os sócios da empresa AGS, Maria Dina Mota de Souza, Agostinho Alves de Souza e Marcelo Mota de Souza continuarão em liberdade, pelo menos por enquanto.


“Embora a prisão preventiva seja medida de exceção, nesse caso ela tem por objetivo assegurar a garantia da ordem pública, com o fim de cessar o ciclo da continuidade delitiva do esquema planejado em desfavor do patrimônio público representado pela empresa/vítima EMURB, bem como resgatar a confiança da sociedade no regular funcionamento das instituições responsáveis pela guarda da coisa pública e da aplicação da lei penal”, diz trecho da decisão do magistrado sobre as novas prisões.


Esses cinco empresários devem se juntar no presídio a Jackson Marinheiro Pereira, considerado o cabeça do esquema, e aos servidores Jorge Ney Fernandes; José Carlos Silva Fernandes: Evaldo da Silva Fernandes; Franklin Roberto Gomes Queiroz; José Raimundo Braga de Moura; Osias Bezerra da Silva; Gerson Kennedy Costa e Silva e Maykon das Chagas Ferraz, que tiveram suas prisões preventivas decretadas desde a última sexta-feira, 1, quando o Gaeco, em Parceria com a Policia Civil executou a segunda Fase da Operação Midas, que investiga desvio de recursos públicos na Emurb.


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