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Tchê: “o PDT não aceitará ficar fora da indicação do vice”

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O presidente do PDT, Luiz Tchê, revelou ontem não aceitar meio termo na questão da escolha do nome que será o vice na chapa do candidato ao governo, Marcus Alexandre, se este de fato vier a ser oficializado pela FPA. “Temos o nosso candidato ao governo disputando a indicação dentro da FPA. Se não for o escolhido não abrimos mão de que, o Emylson Farias ocupe a vaga de vice”. Tchê alerta o PT de que não tente emplacar um nome do partido para ser o vice, porque vai custar caro: “neste caso, com a maior convicção, o PDT lançará uma candidatura própria ao governo e sem nenhum compromisso com o candidato do PT”. Para Tchê, acabou o tempo em que o PT fazia o que bem entendia dentro da FPA e todos aceitavam calados. Vivemos outros tempos, completou o petista.


Candidatura para blefar
Há um sentimento entre os principais dirigentes da oposição de que não passa de blefe do DEM ameaçar com uma candidatura alternativa ao governo. Também não consigo ver como sério. O deputado federal Alan Rick (DEM) não vai entrar na canoa furada e ficar sem mandato.


É muita ingenuidade
É de uma ingenuidade cavalar pensar que o Alan Rick, para ser agradável, embarcará na tosca ideia de ser candidato ao governo. A não ser que ele não queira mais participar da política.


Entra na campanha
Se o nome escolhido não for o do DEM ou PSDB, ambos entram na campanha, é tudo jogo.


Uma correção
O Márcio Bittar (PMDB) foi sim pesquisado na pesquisa do PSDB. Feita a correção.


Muito simples
O senador Gladson Cameli (PP) poderia ser pragmático: não escolher nenhum dos nomes postos até aqui para vice, indicar alguém da sua extrema confiança, com respeitabilidade, experiência de gestão e tocar a sua campanha. Quem tiver que votar nele votará independente do vice. Os que ameaçam rebelião por causa da vice não têm opção.


Nem que a vaca tussa
Ou alguém imagina que, por não indicarem o vice, em represália o Tião Bocalon (DEM), Alan Rick (DEM) e o Major Rocha (PSDB) vão para o palanque do Marcus Alexandre (PT)?


Fogo cruzado
Dá para observar nas conversas com políticos de que, a candidatura do Márcio Bittar (PMDB) ao Senado estará sob o tiroteio do PT e da própria oposição. Contar mesmo para valer, o Márcio vai poder contar com o PMDB. Conheço político da oposição que apenas fará de conta que entrará na sua campanha. Chega ser impressionante o número dos que falam isso.


Uma obra atrás da outra
O prefeito Marcus Alexandre quer fechar o ano com muitas realizações na área de esportes. Desde 2013 construiu oito quadras de grama sintética, oito quadras poliesportivas, cinco quadras de areia, dois campos de futebol society e está previsto a construção e reformas de outras 16 quadras e ginásios. Vai chegar na campanha de 2018, com obras em quase todos bairros. O que o credencia a pedir votos.


Eleição para ficar na história
A eleição de 2018 poderá ficar na história como a mais disputada para o governo nas últimas duas décadas. A oposição tem como nunca teve neste período um nome muito forte, o do senador Gladson Cameli (PP) contra um Marcus Alexandre, competitivo, e empurrado pelas máquinas do governo e PMRB. É o tipo da eleição que se decidirá por detalhes na campanha.


Debate do dia
Tanto na ALEAC quanto na Câmara Municipal de Rio Branco a pauta que vai puxar hoje os debates entre a oposição é a base governista será a prisão de diretores, servidores da EMURB, de empresários que negociavam com a empresa, que aconteceu no fim de semana.


Nem citado
Pelo menos não se conhece, mas até aqui não houve uma citação de que o prefeito Marcus Alexandre estava envolvido direta ou indiretamente no escândalo da EMURB. Só que a oposição não quer saber disso e vai tentar colar o seu nome de forma negativa no episódio.


Dentro da normalidade
Este tipo de debate está dentro da normalidade, acontece em todas as campanhas, com os adversários colocando defeitos uns nos outros. Na política os santos são momentâneos.


Isso pode, Arnaldo?
Uma empresa de um parlamentar petista, que está fora da sociedade familiar por questão legal, pegou um bom naco financeiro do DNIT de uma obra no trecho da BR-364 que corta a cidade. Vai ganhar uma boa grana e investir na reeleição do parlamentar. Isso pode, Arnaldo?


Oposição é boazinha
A oposição sempre foi boazinha para com os adversários, a recíproca não é a mesma do PT.


Não mexer no que funciona
Seja quem for o futuro governador acreano, o que se espera e que não deixe ruir um dos projetos que mais deu certo no governo Tião Viana, que é a Central de Transplantes e a estrutura de apoio aos pacientes portadores de hepatites. Na unidade não pode ter política.


Sempre no alto nível
Quem acompanha a trajetória política do deputado federal Flaviano Melo (PMDB) não nota nenhuma mudança de rumo no seu comportamento político. Mesmo quando agredido não baixa o nível. Continua fazendo suas campanhas sem atacar o lado pessoal dos adversários.


Aprende com o Nabor
Neste ponto deve ter o senador Nabor Junior (PMDB) de exemplo, que nunca partia para a agressão pessoal ao oponente. O xingamento há muito deixou de ser caminho para a vitória de um candidato.


Esperando brecha
O deputado Jesus Sérgio (PDT) espera uma brecha jurídica para deixar o partido, com possível filiação no PP. Mesmo sendo da base do governador da ALEAC, Jesus vem sendo um dos mais duros críticos do governo do Tião Viana. Deixa claro que se cansou de defender o governador.


Até debaixo da água
O candidato a governador do Pastor Agostinho da IBB é o Marcus Alexandre. Esqueçam que pode abandonar Tião Viana e companhia limitada para se aliar com a oposição. E para deputado estadual vai investir na candidatura do secretário de Saúde, Gemil Junior.


Não deu jogo
O ex-prefeito de Rodrigues Alves, Francisco Deda, desistiu da ideia de tentar ser escolhido candidato a vice-governador, na FPA. O argumento que o vice tem de ser do Juruá não emplacou. A meta agora é trabalhar para fazer a deputada Maria Antônia (PROS) reeleita e bem votada. O que é bem provável que consiga.


Pau que dê sombra
O Dr. Jeferson nas eleições que disputou ficou de primeiro suplente de vereador e primeiro suplente de deputado estadual. Faltou legenda partidária. É um excelente nome: limpo, novo e sem os vícios da velha política. Tem de escolher um bom partido para a disputa da ALEAC.


Mesmo discurso repetitivo
Quem assiste a ex-senadora Marina Silva (REDE) falar nota que não avança nos debate e é a velha batida cansativa do desenvolvimento sustentável. É pouco para quem quer ser presidente, porque para atingir outras faixas do eleitorado tem de aumentar o repertório.


Querem enganar quem?
Os dirigentes dos partidos políticos estão usando como vacina contra o desgaste popular trocar os nomes das siglas. Isso é como pegar uma casa caindo aos pedaços e passar uma mão de cal. Continuará sendo uma casa velha. Porque a pintura não pega nos seus ocupantes. São as suas caras que estão cansadas, desgastadas, pelos inúmeros escândalos que protagonizaram e continuam a protagonizar rodos os dias, a culpa não é da casa. O que faz um partido são os seus políticos. Trocar PMDB para MDB vai mudar um Renan Calheiros, um José Sarney, um Romero Jucá, um Temer? Ora, ora vão procurar uma lavagem de roupa! O mesmo acontece com os demais partidos. Querem enganar quem mudando só os nomes ? Esta é uma vacina de validade vencida. E não funciona contra a rejeição da classe política.


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