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Delação pode apimentar escândalo da Emurb

O escândalo da EMURB, revelado até aqui e que, já levou para a prisão vinte servidores do órgão, pode estar apenas na ponta do iceberg. O familiar de um dos presos acusados de ser responsável por grande desvio de recursos me ligou ontem para adiantar que, se não for dada toda a assistência jurídica ao seu sobrinho e demorar a ser solto, ficou decidido que, ele fará uma “delação premiada”. “Ele não meteu este dinheiro que falam no bolso e não vai pagar como se fosse um dos chefes. Pela família já está decidido: ele conta tudo, inclusive, detalhes das campanhas políticas, já que sempre esteve à frente de todas nos últimos vinte anos, na zona rural”. Ficou de me ligar nos próximos dias autorizando a revelação do nome e da decisão tomada. As prisões acontecidas ontem até aqui não envolvem diretamente e nem juridicamente o prefeito Marcus Alexandre (foto) nas supostas práticas criminosas, mas, politicamente, foi muito ruim para a sua imagem, porque o fato vai virar alvo preferencial da oposição no parlamento – já virou na rede social – e notadamente por ser candidato ao governo pelo PT, na eleição do próximo ano. E será bandeira na campanha de 2018. Mesmo estando limpo neste episódio. Mas nada que possa ser decisivo numa disputa.


UMA CORREÇÃO
Coluna do jornal “OPINIÃO” defendi que, o prefeito Marcus Alexandre deveria afastar os servidores da EMURB envolvidos no escândalo. Não pode, por não estarem ocupando cargos de confiança. São funcionários do quadro. Só se forem condenados em última instância, na justiça. Fica feita a correção.


TEORIA DA CONSPIRAÇÃO
Circulava ontem uma teoria da conspiração que toda a operação foi montada por “fogo amigo” para atingir a candidatura do prefeito Marcus Alexandre. Não creio! Que se sabia antecipadamente que as prisões aconteceriam é um fato. Mas a motivação não foi política.


A AÇÃO É POLICIAL
Esta ação da EMURB só acontece porque deve haver motivo e prova de que, algo errado foi descoberto. Não entro pelo caminho mirabolante de ação política. Até por ter o MP junto.


EXTREMO CUIDADO
Estas prisões na EMURB podem ser analisadas pelo desastre político que causou. Assim como a rejeição das contas do DERACRE pelo DNIT, quando Marcus Alexandre era seu diretor. O fato tem que ser dado pelo lado jornalístico. Sem entrar no sensacionalismo político. No caso do DNIT é um ato administrativo, não está na esfera judicial. E sobre a EMURB está em apuração. Tem que se situar bem os fatos para não redundar num pré-julgamento como no caso G-7, em todos os acusados foram absolvidos, mas não sem antes sofrerem execração pública.


AMIZADE ATÉ CERTO PONTO
Esta nova prisão do ex-diretor da EMURB, Jackson Marinheiro, deixa o seu amigo próximo, deputado federal César Messias (PSB) sem ter como mantê-lo como assessor do seu gabinete. Poderia lhe manter se solto ele estivesse, como até defendi na coluna, mas preso complica.


CAMINHO NORMAL NA POLÍTICA
A oposição está fazendo um carnaval em cima das prisões na EMURB e da condenação administrativa do DNIT para que o prefeito Marcus Alexandre devolva valores. Mesmo não tendo nada juridicamente o envolvendo, não há que se condenar a oposição, pois, se o PT estivesse na oposição faria bem pior. O debate em torno do assunto é da normalidade política.


PRATO FEITO NA CAMPANHA
Estes dois assuntos e seus desdobramentos estarão como pratos feitos na campanha.


BRINCANDO DE VICE
Chega ser hilária a tese de que por ser demitida da TV-GAZETA, a jornalista Mara Rocha, se credenciou a ser a vice na chapa ao governo do senador Gladson Cameli (PP). My God! My God! Como continua amadora a oposição! O que tem a ver um fato com o outro?


NADA CONTRA, MAS AJUDARIA EM QUÊ?
Não me interessa quem será o vice do senador Gladson Cameli (PP), podendo ser o Chico ou a Chica, não vai influenciar em nada na minha profissão e nem na vida pessoal. Mas não sei o que a jornalista Mara Rocha poderia contribuir como conselheira de vice do Gladson Cameli (PP), caso este consiga ganhar a eleição para o governo. É apenas uma observação.


NÃO ME DIZ RESPEITO
Esta questão do vice do senador Gladson Cameli (PP) e do vice do prefeito Marcus Alexandre não me diz respeito. Opino como jornalista do ramo político, por ser minha área de atuação.


ROTINAS PERIGOSAS
Virou rotina atentar contra a vida de agentes penitenciários. E voltaram de novo as invasões de residências com violência contra os moradores, como aconteceu no Belo Jardim. A polícia não pode afrouxar a sua ação nos bairros. No Tropical é uma raridade um carro policial no bairro.


FALTA DE PERENIDADE
Quando se fazem grandes operações e prisões são efetuadas diminuem as matanças e os assaltos às casas. Mas isso acontece numa eventualidade. As ações têm de ser perenes.


Foi para o espaço
A presença policial num bairro não acaba com a violência, mas inibe o bandido.


NADA DECIDIDO NO PCDOB
O VEREADOR Eduardo Farias (PCdoB) me ligou para dizer que nada está decidido no PMDB sobre a campanha eleitoral de 2018. Certo mesmo só a candidatura da Perpétua Almeida (PCdoB) para Federal. Pode ser eu ou o Edvaldo Magalhães o candidato a deputado estadual, pontuou Farias.


JUVENIL NUMA DECISÃO
Conversando ontem com um parlamentar importante da FPA sobre quem será o vice do provável candidato ao governo, Marcus Alexandre, surgiu entre muitos o nome do deputado Jenilson Lopes (PCdoB). Foi feita a pergunta: “qual o técnico que colocaria um jogador juvenil numa partida de decisão de Copa do Mundo?”. E nada mais disse e nem lhe foi perguntado.


NENHUM DOS DOIS
Na visão deste parlamentar nenhum dos dois nomes apresentados pelo PCdoB, deputados Jenilson Lopes e Moisés Diniz, têm chances de serem escolhidos para vice na chapa da FPA.


HIPOCRISIA POLÍTICA
A nata dos dirigentes dos partidos tradicionais, políticos que comandam o país há décadas estão todos enrolados na Lava Jato. É assim hipocrisia se criticar a candidatura do Jair Bolsonaro a presidente. Numa democracia cada um defende a idéia que bem entender e todos têm o direito de aceitar ou contestar. Por isso a candidatura do Bolsonaro é legítima. Quem não concordar com as suas idéias não vote nele. É simples. Sem essa que o mundo vai acabar.


CAMINHO ERRADO
O prefeito de Assis Brasil, Zum, já está indo pelo mau caminho de atrasar os salários dos servidores. Este é o primeiro sinal que aparece quando a gestão não está sendo enxuta e não se tem prioridades. Seus colegas do Alto Acre pagam em dias os funcionários municipais.


Exatamente por isso
Zum ganhou a eleição do antecessor, entre outras mazelas, por atrasar o salário do servidor.


FAZER OPÇÃO
Quando se pega uma prefeitura quebrada como a de Assis Brasil tem que se cortar na carne. Se não fizer esta opção vai fracassar. É só se mirar no exemplo do bom prefeito de Acrelândia, Ederaldo Caetano, que só nomeou cinco secretários municipais e pôs as contas em dias.


NÃO SERÁ DIVULGADA
O deputado federal Major Rocha (PSDB) decidiu não publicar a pesquisa que o partido mandou fazer para governador e senador, ficará para controle interno. A coluna tem a informação de que a diferença a favor do senador Gladson Cameli (PP) é de quatro pontos percentuais.


É tudo muito prematuro
Uma pesquisa distante da eleição serve no máximo para se ter uma noção do quadro atual. O que define uma eleição é a campanha. E ainda nem chegamos no ano eleitoral.


Fazendo política
Enquanto a oposição se engalfinha pela questão da escolha do nome para vice, o senador Sérgio Petecão (PSD) tem feito peregrinações pelos municípios trabalhando sua reeleição.


NINGUÉM TEM PROPRIEDADE DE VOTOS
O presidente do DEM, Tião Bocalon, é um político inteligente, sério, sagaz, honrado, mas está tendo o seu momento de ingenuidade. Não caiu a ficha que o Alan Rick (DEM) não tem a simpatia dentro da oposição para ser o vice na chapa de governador? E que vice não se força? E que este seu desejo não será atendido apenas para ver livre seu espaço no DEM para ser o único candidato a deputado federal? Outra coisa: os votos que lhe foram dados para governador não são seus, de sua propriedade e nem do DEM. Foram votos da oposição, dos que nutriram na sua pessoa uma candidatura que pudesse tirar o PT do poder. Ninguém é dono de voto. Jogue com outros dados. Os votos de um candidato majoritário de uma coligação são do conjunto de partidos. É até elementar.


Bola dentro
O governador Tião Viana deu uma bola dentro com essa versão política inovadora de quatro pré-candidatos ao governo buscando se viabilizar. Oxigenou o debate. Não gerou nenhum desentendimento. Quem não conseguir ser o candidato ao governo será aquinhoado em outra área e a coligação da FPA se movimentou. Ainda acontecerão duas plenárias até o anúncio oficial do nome escolhido, que deverá ser o prefeito Marcus Alexandre. A pesquisa encomendada pelo PT mostrou Marcus muito na frente dos demais postulantes á candidatura.


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