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Pela paz em casa, CAV promove roda de conversa com famílias da Cidade do Povo

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O Centro de Atendimento à Vítima (CAV) do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou nesta quarta-feira, a 2ª edição do projeto “Alegria por um dia e por todos os outros”, com famílias moradoras da Cidade do Povo. Esta edição do programa foi realizada em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SepMulheres) e centro espiritualista A Casinha.


Programação faz parte da 8ª Semana “Justiça Pela Paz em Casa”, do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), projeto que busca o fim da violência doméstica, familiar e de gênero, e a construção da paz social.

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Participaram da roda de conversa cerca de 15 mães, a maioria acompanhadas de seus filhos, que participaram de atividades lúdicas com a equipe do CAV, enquanto as mães interagiam em dinâmica tratando sobre o sagrado feminino.


Segundo a coordenadora do CAV, procuradora de Justiça Patrícia Rêgo, é o momento de um momento de sopro de vida a essas mulheres que enfrentam tantos problemas no seu dia a dia.  “São mulheres q vitoriosas, que todo dia tentam superar inúmeros problemas. A gente vem trazer, no projeto, um momento de reflexão e força através de várias dinâmicas”, contou.


Além disso, a procuradora de Justiça reforça a missão do CAV de auxiliar pessoas vitimadas ou fragilizadas a enxergar outras possibilidades na vida. “No CAV a gente trabalha com o princípio de que todo o ser humano tem o direito de ser feliz”, declarou Patrícia.



Força feminina


Na dinâmica em grupo, realizada pelo centro holístico A Casinha, as mulheres foram convidadas a destacar suas qualidades, defeitos e fragilidades e reconhecer a força feminina da transformação e criação, assim como a força da natureza.


A integrante do centro A Casinha, Glads Mourão, destaca a importância da mulher se reconhecer enquanto poder de transformação e não vítima. “É preciso que essa mulher comece a se reconhecer como deusa, trazendo essa conexão com ela mesma”.


O dia de alegria que as famílias vivem no projeto, segundo comenta Luciana Gadelha, do CAV, é fundamental para pessoas que têm uma rotina bem diferente. “É momento de falar de superação e  trazer algo de positivo pra elas, que têm uma história bem sofrida, de violência”, finaliza a servidora.


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