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Bocalon “só quem pode me isolar e o povo”

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O presidente do DEM, Tião Bocalon, disse ontem ter visto com surpresa o anúncio do deputado federal Major Rocha (PSDB) de que passará a apoiar o senador Gladson Cameli (PP) ao governo. “Foi o Rocha que me procurou para uma aliança com o DEM em contraponto à candidatura do Gladson para governador”, reagiu um indignado Bocalon. Mandou um recado ao restante da oposição de que a candidatura alternativa ao governo continuará e que este tipo de manobra não inviabilizará sua candidatura ao Senado. “Ninguém vai conseguir isolar o DEM, o Bocalon, o Alan Rick, porque a nossa aliança é com o povoe não com figuras individuais de partidos’, disparou. Prometeu continuar com a campanha de que precisa ter mais de uma candidatura a governador e continuar levando avante a sua figura a senador. “Sempre fiz as minhas campanhas sem dinheiro e o povo nunca me faltou e não me faltará”, diz.


Não tem pau da gata
O senador Major Rocha (PSDSB) diz ter visto como um alívio o anúncio de que o ex-deputado federal Márcio Bittar se filiará ao PMDB para disputar o Senado. “Sua candidatura é um acinte aos acreanos, vendeu tudo o que tinha no Estado, não tem residência fixa no Acre, mora em outro Estado, só aparece na eleição e como quer ser senador dos acreanos?”. Indagou Rocha


“O PMDB que se cuide”
O presidente do PSDB, Major Rocha, fez um alerta para a direção do PMDB. “Se o Márcio se eleger senador, no que não creio, os dirigentes do PMDB se preparem que ele tentará um golpe para assumir a presidência do partido, como tentou fazer e fracassou no PSDB”, vaticinou.


Uma recomendação
A prefeita de Tarauacá, Marilete Vitorino, foi absolvida das acusações de compra de votos, mas não significa dizer que, por conta disso não tem que dar contra dos buracos da cidade.


Não conte comigo
Rocha prevê a “sexta derrota” do Márcio Bittar, desta feita para o Senado. “Ninguém vai votar em quem não tem um parafuso no Acre. E ele não conte comigo durante a campanha”. Sobre a disputa do governo afirmou que, não entrará em aventura e quer definir logo as candidaturas para o Senado e Governo para começar a campanha com a oposição unida.


Qual a dedução?
Qual a dedução que se pode chegar? Que Tião Bocalon (DEM) não recuou e que na campanha o ringue está aramado para novas brigas entre o deputado federal Major Rocha (PSDB) e Márcio Bittar, no PMDB. E até porque disputarão o mesmo espaço, o Senado.


Tchê, o brincalhão!
O presidente do PDT, Luiz Tchê, tem senso de humor, um brincalhão. Ao anunciar a pré-candidatura do secretário de Segurança, Emylson Farias, pelo partido, saiu com essa: “o PDT já tem o seu nome a governador, o PT que escolha o vice”. Como diz o ditado: cresça e apareça.


Marte ou urano?
O ex-deputado Luiz Tchê não veio de Marte e nem de Urano para acreditar que o PT vai abrir a cabeça da chapa para disputa do governo ao seu partido. É mais fácil acreditarem Papai Noel.


Cesse a hipocrisia
O ex-deputado federal Márcio Bittar diz que tem que esperar a convenção do PMDB e não falou que está tudo certo para se filiar e disputar o Senado. Deixa esta hipocrisia barata de lado, Márcio, o ex-prefeito Vagner Sales revelou toda a conversa que tiveram sobre o PMDB.


Chega de cara de pau, Márcio Bittar!
O ex-prefeito Vagner Sales já disse que você será o candidato a senador do PMDB, não vem com essa cara de pau de madeira barata do não sei, estão vendo, vamos respeitar as lideranças…Joga fora este óleo de Peroba que você não está falando para Manés em política.


Campanha política
Distribuição de sacolão, pagamento de passagens de avião, ajuda de custo para alimentação para os Pastores que moram em outros municípios, benesses, está sendo uma campanha política normal, esta eleição pelo comando da Assembléia de Deus. Eu pensei que eleição para a presidente de uma entidade religiosa fosse decidida no plano da qualificação religiosa e não no toma lá e dá cá. Religião e política, no Acre, vivem uma relação incestuosa.


Reação imprevisível
Não dá para mensurar qual será a reação do eleitorado com a volta do Henrique Afonso para os braços do PT: passou as últimas campanhas detonando o atual governo e os petistas.


Grande novidade!
Um dirigente de um partido nanico reclamava ontem que o governo não costuma cumprir o que promete e não respeita parceria política. “Esta próxima eleição será diferente, desta vez teremos uma candidatura fora da FPA com expectativa de vitória, o que nunca tivemos”, enfatizou.


Uma verdade
O descumprimento de parceria acertada é de fato uma grande verdade e é o que mais ouço. E fica muito ruim quando este tipo de imagem vai se cristalizando na opinião política.


Rasteira nos comunistas
O PSB está mais guloso do que Jacaré-Açu e conseguiu destronar o PCdoB de ser o partido mais próximo do governo. A Procuradora Márcia Regina deverá ser a nova filiada e a primeira suplente na chapa do deputado Ney Amorim (PT) para o Senado. A indicação é do Tião Viana.


Nada mais que isso
Politicamente, Márcia Regina não tem voto para encher uma cuia de tacacá é apenas uma burocrata sem uma mancha na sua vida pública. Tem boa imagem e densidade eleitoral zero.


Mantendo a palavra
Chega-email detonando as obras da BR-364 e dizendo que se dissolverão no inverno. Vou manter a palavra de só emitir opinião após o término da obra para dizer se ficou boa ou uma bela porcaria. Como esta coluna não é de partido político meu comentário será isento.


James desmente André Maia
O ex-prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, tem dito que, de fato a Peixes da Amazônia pagou os seus impostos durante a sua gestão. Não duvido da sua palavra. Mas então o Mapinguari deve ter comido estes documentos, porque ninguém acha os comprovantes.


Não tem cópia
A direção da Peixes da Amazônia não tem estes documentos no seu sistema de contabilidade?


Não falou a verdade
No tocante não dever nada para a prefeitura de Senador Guiomard, o diretor da Peixes da Amazônia, Fábio Vaz, faltou com a verdade. Tanto é que procurou o órgão para parcelar as dívidas.


Pesquisas decidem
Para o senador Gladson Cameli (PP) as pesquisas devem definir as duas candidaturas ao Senado dentro da oposição. Na verdade não há outro caminho a ser usado para afunilar.


Bem mais difícil
Na oposição fica mais difícil as coisas se acomodarem porque está fora do poder, não há como compensar um recuo com cargos, diferente de quem está no governo que tem a máquina.


Oposição se afunila
Com a decisão do presidente do PSDB, Major Rocha, de quebrar a aliança com o DEM e declarar apoio à candidatura do senador Gladson Cameli(PP) no governo, a oposição vai se afunilando na direção da candidatura única. Não acredito que o deputado federal Alan Rick (DEM) e o ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) insistam por muito tempo na tese de duas candidaturas. Chegará um momento que ambos terão que decidir se continuam na aventura ou entram no mesmo barco da candidatura do Cameli. Mas não esperem que isso se resolva este ano. Tião Bocalon está jogando com o tempo para ver se algo acontece na Lava-Jato.


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