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Ninguém se entende na oposição

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A briga na oposição escancarou para o público. A oposição dividiu-se em duas correntes: uma formada pelo senador Gladson Cameli (PP), com apoio do PMDB, e a outra integrada pelo ex-prefeito Tião Bocalon (DEM), numa aliança com o PSDB. O grupo de Bocalon quer mais de uma candidatura ao governo sendo postas como opções pela oposição, no caso o deputado federal Alan Rick (DEM). E de outro lado, o grupo PMDB-PP quer a candidatura única do senador Gladson Cameli (PP). Houve até troca de farpas pela imprensa: Bocalon dizendo que a oposição não tem dono e Gladson que, duas candidaturas ao governo é fazer o jogo do PT.


Contornos políticos
Esta disputa pelo comando da Assembléia de Deus virou um confronto político. De um lado o deputado Eber Machado (PSDC) e aliados do governo apoiando o Pastor Abraão Gomes, e o do outro o grupo do senador Sérgio Petecão (PSDC), com a candidatura do Pastor Pedro Abreu.


Espécie de ponta de lança
O deputado Eber Machado (PSDC) é hoje uma espécie de ponta de lança política do governo no movimento evangélico, notadamente, na Assembléia de Deus, de onde virou membro ativo.


Só um ingênuo, um idiota…….
Acreditar que o ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) tenta entrar no PMDB como “rabo de peixe” é porque ou é idiota ou ingênuo. Ou as duas coisas juntas. Quer ser candidato a senador, abrigado num partido forte, com prefeitos, vereadores e deputados, como o PMDB.


Fora do PSDB
Este movimento feito pelo ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) pode até acabar dando certo dentro de um acordo com o ex-prefeito Vagner Sales (PMDB). Ou dando ou não, um fato ficou cristalino: com este ato, Bittar fechou de vez as portas do PSDB. Ganhou o Major Rocha.


Caminhada da paz
A melhor coisa que pode ter acontecido foi o governo fixar este ano só a cavalgada na abertura da EXPOACRE e deixar de fora as comitivas, que eram quem patrocinava as cenas de violência nos últimos anos. Aliás, nada tinha a ver aquelas carretas no desfile de abertura.


Festa do esperança
Com a inauguração de mais uma quadro sintética na sua gestão, desta feita no bairro Esperança, o prefeito Marcus Alexandre ficou em alta com a comunidade e aproveitou para vender o peixe da sua pré-candidatura ao governo, sem dar uma palavra a este respeito.


Santa ingenuidade!
Grande parte do PSB está embarcando no colo do presidente Michel Temer, para votar contra a autorização para lhe processar. Perguntaram-me, como ficaria o deputado federal César Messias (PSB). Santa ingenuidade! No colo quente do Tião Viana, ora, ora dona Aurora.


Difícil saber
Nesta altura do campeonato fica difícil saber qual o governo mais trapalhão, se o da petista Dilma ou o do peemedebista Temer. Ambos estão se equivalendo em trapalhadas e mediocridade. O aumento de impostos, pelo qual tanto condenavam a Dilma, o Temer seguiu.


A rasteira do Tchê
Até aqui o presidente Tchê (PDT) vinha dando uma de João sem braço, não revelando seu futuro político. Acabou levando uma prensa do deputado Heitor Junior (PDT) e acabou por confessar que será candidato a deputado estadual, porque “não pode” ficar fora das decisões.


Chapa fechada
Como é quase certa a aprovação do “Distritão”, o PDT poderá ir para a eleição com apenas três candidatos a deputado estadual: Heitor Junior, Jesus Sérgio e Luiz Tchê. Não precisará de uma penca de candidatos à ALEAC, já que serão eleitos os vinte e quatro mais votados.


Acaba a preocupação
Com o “Distritão” acaba a preocupação de formar chapa grande para Federal, porque não existirão as famigeradas coligações proporcionais e o que tiver mais votos é que leva a vaga.


Falha na comunicação
Não é espalhando outdoor pela cidade que o governo vai dar a sua parcela de contribuição para incentivar a doação de órgãos. O governo tem uma Central de Transplantes de ponta, que tem salvado vidas, mas sem órgão é usada abaixo da sua capacidade de realizar transplante. No quesito divulgação de um assunto, que atinge grande parte da população, o governo falha.


Sejamos justos: um batalhador
Vamos ser justos, o deputado Heitor Junior (PDT) é um batalhador incansável na questão do combate às hepatites, mesmo antes de ser parlamentar. Brigou pela vinda dos remédios de última geração, de novos aparelhos de exames não invasivos e é quem mais defende uma ampla campanha de esclarecimento à população sobre a importância da doação de órgãos.


Não está em baixa
Tenho conversado com amigos que moram em Epitaciolândia, alguns políticos e ex-políticos, ou mesmo empresários e tenho ouvido comentários positivos do prefeito Tião Flores. Não é um prefeito parado – é o que tenho ouvido. No primeiro mandato, saiu muito bem avaliado.


Alívio mensal
Lamenta-se pelo desemprego nestes tempos bicudos de crise econômica. Mas a extinção do Pró-Saúde vai trazer um alívio econômico mensal de grande monta ao governo, cujo orçamento diminuiu em relação aos anteriores. Só que, politicamente, será ruim para o governo, principalmente, por estarmos em um ano pré-eleitoral.


Teoria da conspiração
Depois do elogio que o senador Jorge Viana (PT) fez ao senador Sérgio Petecão (PSD), de público no programa “Tribuna Livre”, algumas mentes mirabolantes já urdiram que, se trata de uma aliança, para um ajudar o outro na reeleição. Não é nada disso, foi um mero comentário.


Precisa mostrar a cara
O presidente do BASA, Marivaldo Melo, tem muita ligação com o Acre, mas terá que cair em campo para mostrar a cara se quiser decolar a sua campanha a deputado federal. Terá todo o PSD e o senador Petecão (PSD) a lhe apoiar, mas terá que fazer a sua parte neste jogo.


Não estagnou, ao contrário
Erra redondamente quem pensa que, a candidatura a senador do deputado Ney Amorim (PT) estagnou. Mesmo no recesso não tem deixado fazer reuniões e amarrado alianças políticas. O Ney é daquela casta de políticos que, fala pouco e age muito. Não é carta fora do baralho.


Uma desvantagem
No atual sistema eleitoral deveriam sair em torno de 400 candidatos a deputado estadual. Com o “Distritão” o número de candidaturas deve baixar para 100 ou um pouco mais. É bom para os partidos, pois, diminuirão os gastos de campanha e ruim para quem compra votos, já que, ficará mais fácil a fiscalização pela justiça eleitoral.


Guerra fraticida
Esta guerra dos grupos da oposição pela indicação do candidato ao governo é tudo que o PT sempre sonhou: enfrentar na eleição do próximo ano uma oposição dividida. Não entenderam?


Duas bases sólidas
Pinço dois nomes a deputado estadualpela FPA que, mesmo sendo candidatos pela primeira vez não vão para a disputa sem guarda-chuva: Sawana Carvalho, apoiada pela primeira- dama Marlúcia Cândida e o movimento de mulheres do PT e; o secretário Gemil Junior, que tem todo um sistema de saúde para trabalhar seu nome e o apoio da Igreja Batista do Bosque.


Acima de qualquer suspeita
Pode-se se ter divergências religiosas com o Henrique Afonso (PSDB), mas ninguém lhe pode tirar o mérito de ser um dos políticos mais honrados do Acre. Tem um caráter reto, não dobra. E tem posição. Vejo então como positiva sua intenção de ser candidato a deputado federal.


Até prova em contrário…..
Nunca condeno alguém porque está sofrendo uma acusação de prática de ilegalidade no serviço público. Prefiro esperar o processo se encerrar. Porque tanto pode ser condenado, como absolvido. É o caso do Serjão do PMDB, nesta questão da saúde indígena. Até que saia a condenação prevalece a seu favor a presunção de inocência. Sempre foi um moço sem nódoa.


Síndrome da pata
Assisti a um vídeo do vereador Emerson Jarude (PSL) mostrando seu trabalho na Câmara Municipal. Uma boa produção. Só que o Jarude foi acometido da “síndrome da pata”. Explica-se: a pata coloca ovos, fica quieta e ninguém sabe. Já a galinha coloca um ovo, sai cacarejando e todos sabem que botou um ovo. Não me lembro de ter recebido no e-mail da maioria das suas realizações. Algumas, que por certo, seriam divulgadas pelo interesse público. Não adianta o político fazer projetos, apresentar indicações, tomar posições corretas, se isso não consegue chegar na ponta, onde está o eleitor. Ainda tem tempo de fazer a correção quando os trabalhos voltarem após o recesso parlamentar. Quem não comunica, se trumbica, dizia o velho Chacrinha.


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