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Uma tática do tempo que minha bisavó era adolescente

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Fui conversar com um amigo aliado do deputado federal Alan Rick, sobre o balão de ensaio do lançamento do seu nome de candidato a governador pela aliança DEM-PSDB. Na sua sinceridade deixou escapar que, trata-se de uma estratégia de com isso forçar a que seja convidado pelo candidato a governador a retirar o seu nome em troca de ganhar a vaga de vice-governador na chapa. Esta é uma estratégia política do tempo que a minha bisavó era adolescente. Nem o mais ingênuo participante da política acredita que possa ser algo sério, simplesmente, porque o Alan (foto) teria pouca chance de sucesso e não iria jogar pela janela uma reeleição com possibilidade de acontecer. Os pensadores do Alan precisam ser mais criativos. Não adianta tentar descobrir a pólvora, porque esta já foi descoberta.


Pedra cantada
Era pedra cantada que, o casal Toinha Vieira e Zé Vieira, não apoiaria o candidato a ser lançado pela oposição ao governo. Rusga esta que vinha desde a campanha da Toinha para a prefeitura de Sena Madureira. Ao cair nos braços do governador Tião Viana, Toinha e Zé marcaram posição a favor FPA. A curiosidade fica por conta do presidente do PSDB, Major Rocha, já que os dissidentes dizem que, para governador votarão e pedirão votos para o nome a ser lançado pelo PT, mas para  senador marcharão coesos com o Major Rocha. Rocha os manterá no PSDB ou pedirá que saiam? Rocha, com a palavra!


Se movimentando bem
Quem vem se movimentando bem nos mais diversos segmentos políticos é o deputado Daniel Zen (PT), que ao que parece tomou gosto pela candidatura ao governo. Trabalha para chegar num bom patamar nas pesquisas que serão realizadas neste período até setembro.


Bem avaliado
O superintendente do INCRA, Eduardo Ribeiro, é bem avaliado até entre os deputados de oposição, que destacam a forma cortês de receber, sem importar-se com a cor partidária. Ribeiro não quer saber se quem procura o órgão é da oposição ou do governo, atende todos com a mesma deferência.


Ficou saturada
A discussão sobre as obras da BR-364 já ficou saturada. É deixar o verão correr para ao final avaliar se o trabalho realizado pelo DNIT ficou de boa ou péssima qualidade. Até lá é justo que o superintendente do DNIT, Thiago Caetano, fique em quarentena de críticas.


Levantando o PTB
Está marcada para o próximo dia 29 a chegada do dirigente nacional do PTB, ex-deputado Roberto Jefferson, em Rio Branco, para num ato solene abonar a ficha de filiação e tornar oficialmente a publicitária Charlene Lima, presidente regional do PTB. Também irá á Cruzeiro do Sul para uma palestra. Foi quem detonou o comando petista no Petrolão.


Fazendo feijão com arroz
O prefeito de Senador Guiomard, André Maia, vem fazendo o feijão com arroz nestes cinco meses de administração. Pelo menos não está parado. Nos Postos de Saúde não faltam médicos e medicamentos e tem feito ações pontuais na cidade. Menos mal. Precisa só entender que oposição é necessária para qualquer ocupante de mandato majoritário.


Coçando a língua
Numa roda de deputados ontem o assunto era os secretários candidatos a uma vaga na ALEAC, que supostamente estariam usando a máquina pública para amarrar votos às suas candidaturas. “Estou juntando fotos, depoimentos, e em breve vou detonar o primeiro”, prometeu um deles. Quando a guerra é por vagas não tem essa de ser do mesmo partido.


Nada contundente
Não esperem nada contundente contra a PMRB, no relatório a ser apresentado pelo vereador Jackson Ramos (PT), na CPI do Transporte Público. Jackson é um petista visceral e jamais faria algo para prejudicar a imagem do prefeito Marcus Alexandre. Confiram o que escrevi.


Exatamente por tudo isso
E é exatamente por isso que o vereador Roberto Duarte (PMDB) apresentará um relatório alternativo. Será bom para não ficar só o lado oficial da história, mas com cara e coroa.


Piegas e apelativo
O prefeito Marcus Alexandre não precisa ser apelativo e piegas para conquistar votos. Como no caso da foto que enviou à mídia tomando coca-cola com alguns trabalhadores. Passa a idéia de apelação política. A sua gestão não será medida pelo número de refrigerantes distribuídos.


Ato no Juruá
Está programado para o próximo sábado em Cruzeiro do Sul um grande encontro com os deputados da FPA, governador Tião Viana e os candidatos ao governo Emylson Farias, Daniel Zen, Marcus Alexandre e Nazaré Araújo, que deverão ser apresentados á militância como as caras da sucessão. Assim como os candidatos ao Senado Ney Amorim (PT) e Jorge Viana (PT).


Tudo que não queria
Tudo o que o prefeito Marcus Alexandre não queria aconteceu, vestir a roupa de candidato ao governo este ano. Não conseguiu. A partir de agora será alvo dos mais diversos pedidos pessoais quando for aos bairros. Não será mais o prefeito e sim o candidato do PT ao governo. É assim que será tratado, não há como fazer mais a diferença do gestor para o candidato.


Brincadeira de criança
Quer dizer que um secretário estadual só pode ser convocado por requerimento de um deputado da base do governo? Isso é política pequena! O pedido de convocação do secretário Gemil Junior feito pela deputada Eliane Sinhasique (PMDB) foi barrado. E outro com igual teor do deputado Raimundinho da Saúde (PTN) será aprovado. Será questionado da mesma forma.


Explicação sem sentido
O deputado Raimundinho da Saúde diz que está convocando o secretário de Saúde, Gemil Junior, para que explique a fila grande para exames e cirurgias. Isso não é atribuição do Gemil, mas de exclusividade da direção do Hospital das Clínicas. Atirou na paca e acerto na cotia.


Neste ponto sim
O deputado Raimundinho acertou na convocação do secretário de Obras do governo, Átila Pinheiro, para explicar o motivo de várias obras do governo estarem paradas no sistema de Saúde. Isso sim é competência da sua pasta. Vamos ouvir o que terá a dizer.


Zero a zero
A próxima eleição será no zero a zero. Nem a oposição poderá chamar os petistas de corruptos e vice e versa. Estão todos até o talo enrolados na Lava-Jato.


Ainda sobre o parlamentar
Já que estamos falando do deputado Raimundinho da Saúde (PTN), não pode se deixar de falar ser meritória a sua preocupação em oferecer cursos à comunidade carente que quer participar do ENEN, vestibular e para o próximo concurso para o Corpo de Bombeiros. Gratuitamente.


Faltou o Eber
Na relação que publiquei de candidatos a deputado federal omiti o nome do deputado Eber Machado (PSDC), justamente um dos que mais tem andado o Estado amarrando apoios. Como parlamentar da ALEAC, Eber Machado (PSDC) não é omisso na sua atuação parlamentar.


El Dorado
Quando for ao Juruá visitarei Mâncio Lima. O deputado Jonas Lima (PT) fala tantas maravilhas da administração do seu irmão, o prefeito Isaac Lima (PT), como se lá fosse a lendária El Dorado.


Também brigou
Muita gente criticou a presença da deputada Leila Galvão (PT) na festa da oposição ontem em Brasiléia, de largada para as obras complementares do anel viário da Avenida Marinha Monte. Esteve por diversas vezes na tribuna da ALEAC reivindicando a obra. É real. Mas para sermos justos, o mérito da liberação  da verba é dos parlamentares federais da oposição.


Brigando no muque
Sem ter nenhuma estrutura da oposição, quem vem brigando no muque e na força de vontade contra o PT em Brasiléia é o empresário Lira. Virou carne de pescoço para os petistas. É praticamente uma das poucas vozes que se levanta contra o petismo, no Alto Acre.


Operação G-7 como exemplo
Prisão preventiva é algo excepcional e não a regra geral no Direito. O empresário Acrevenos Spíndola foi preso como simples acusado, tendo domicílio fixo, empresa onde trabalha e não representa nenhum perigo à ordem pública. Poderia ter sido ouvido, apresentado a sua defesa e se provado tudo o que se alega, então fosse preso. Mas inverteram os papéis. Prenderam antes. Este argumento que participava de licitações com empresas de familiares para ganhar é frágil. Porque donos de outras firmas poderiam participar dos pregões eletrônicos, que são públicos. Ganha quem apresenta qualidade, preço e a certeza da entrega do objeto licitado. Se uma Comissão de Licitação homologa como legal uma licitação é porque deve ter preenchido todos os requisitos. Não há como separar quem vence de quem homologa, porque um ato sucede o outro. Estão umbilicalmente ligados. Não há como haver má-fé unilateral. Não se pode burlar  licitações sem a conivência das comissões de licitações. Isso não existe! Estão todos no mesmo cesto. O que se espera das instâncias superiores da justiça é que o empresário e sua mulher e os outros presos respondam o processo em liberdade e com o mais amplo direito de defesa.  O G-7, quando dezenas de empresários foram presos por meses e depois todos foram absolvidos, é um exemplo marcante que em se tratando de justiça o açodamento não é um bom caminho. Respeito quem diverge da minha posição acima, mas é o que penso. Deixemos o processo seguir o seu curso, mas sem atropelos.


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