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Pré-candidatura de Alan Rick ao governo do Acre será lançada por DEM e PSDB

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“Capengando” com opressão de um lado, repressão do outro, mas ainda de pé, graças a Deus, cá estou eu para mais uma atualização desse blog véi. Prometo aos meus três leitores, serei mais presente, já que meus passos são vigiados, meu telefone gravado, meus e-mails interceptados, amigos coagidos, eu desmilinguido, mas meus dedos atrevidos insistem fazer alarido daquilo que ainda me é permitido.


Uma reunião que será realizada na próxima quinta-feira (22) poderá definir a pré-candidatura do deputado federal Alan Rick (ainda sem partido) ao governo do Acre. Os dirigentes de DEM e PSDB acreditam que o nome do parlamentar é a representação de homem público sem máculas, que não abandonou seus ideais, que pode fazer a diferença num momento que vários políticos locais são citados em escândalos.


Os dirigentes partidários afirmam que não se trata de racha, rompimento, ou que não vão continuar dialogando com PP e PMDB, mas estariam ampliando o debate e oferecendo mais uma opção ao eleitorado acreano. Eles rechaçam o discurso de desunião na oposição, fato que em todos os períodos eleitorais é apregoado pelo PT e FPA para desqualificar partidos e líderes partidários das legendas oposicionistas.


Para os líderes de DEM e PSDB – o simples fato de a FPA apresentar quatro pré-candidaturas, Marcus Viana, Nazaré Araújo e Daniel Zen, o trio do PT e uma do PDT, com Emylson Farias, serve como argumento para a oposição colocar os nomes de Gladson Cameli e Alan Rick para apreciação dos eleitores e debate entre os partidos que poderão fechar uma aliança para entrar na disputa das eleições 2018.


A chapa de Alan Rick contaria ainda com as pré-candidaturas de Major Rocha (PSDB) e Tião Bocalom (DEM) para o Senado da República. Os líderes democrata e tucano também passariam pelo crivo do eleitor. O bloco partidário iniciará as andanças pelo Estado na próxima semana, após a recepção que os dirigentes e militantes do DEM e PSDB estão organizando para receber o deputado federal Alan Rick.


Marcus Viana saiu
do armário e assumiu
pecha que o PT
atribuiu ao PMDB

O colega Luiz Carlos Moreira Jorge noticiou em sua coluna que o prefeito de Rio Branco, Marcus Viana (PT) saiu do armário e anunciou sua candidatura ao governo do Acre. Apesar de ter saído do armário depois de Gladson Cameli (PP), que anunciou sua candidatura há meses, o ungido de Jorge Viana entra no tabuleiro com a responsabilidade de afastar a pecha que o PT atribuiu ao PMDB quando lançou as candidaturas de Flaviano Melo e Eliane Sinhasique no meio de um mandato.


Para os petistas, Flaviano e Sinhasique cometeram um pecado capital. Eles apanharam, aguentaram as piadas. Os cardeais petistas insuflaram a militância para transformar o fato em defeito grave. Nenhum dos pemedebistas botou 40 mil votos de diferença em um adversário. Fica a pergunta: será que Marcus Viana conseguirá tapar os buracos da cidade, explicar as acusações sobre as obras da BR-364 e ainda se livrar da pecha de usar o mandato de prefeito como trampolim para o governo do Acre?


Amor louco



O presidente do PHS, Manoel Roque de Lima está completamente apaixonado pelo senador Jorge Viana (PT). Ele acredita que o único político que fala com coerência no atual momento é JV. A flecha do cupido que atingiu Roque tinha três pontas, porque o amor do chefe das abelhinhas é extensivo a Marcus Viana e Ney Amorim. E ai de quem mexer com o trio petista. “Eu brigo com qualquer um pelo Marcus Alexandre, Ney Amorim e Jorge Viana. Minhas abelhinhas viram tucandeiras para defende-los em qualquer lugar, seja no palanque, nas caminhadas ou nas redes sociais”, disse Manoel Roque. Fazer o quê, né. É o amor.


Vade Retro, Satanás!
Evangélico fervoroso, o deputado Jonas Lima (PT) está revoltado com a possível retirada do ensino religioso da grade curricular das escolas públicas brasileiras. Ele acredita que é obra do tinhoso o projeto de lei. “Se tirar a Bíblia, não sei onde vamos parar. Hoje esse presidente que está aí está com um plano diabólico para tirar o nome de Deus. Tem que respeitar. Somos 43% dos brasileiros. Se a luz acendeu esta casa tem que se levantar, o que está acontecendo no Brasil é o vazio que está nas famílias”, disse o petista sobre o antigo aliado de seu partido. Vade Retro, Satanás!

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Frase do amigo Jorge Natal
“A BR -364 vira um abacaxi quando passa por Tarauacá”


Caladinho, mas atuante
Engana-se quem pensa que o silêncio do deputado André Vale (PRB) na tribuna da Aleac, se repita quando o assunto é articulação política e o corpo a corpo com o eleitor. Ele permanece ativo em suas bases e não abandonou o balcão da Droga Vale, local que circula centenas de pessoas que simpatizam com a forma simples de ele fazer política. Em conversa no Salão Azul do Poder Legislativo, ele confessa que tem mais intimidade com contato direto com seus eleitores nas comunidades que atrás de um microfone na tribuna da Casa. “Sempre encaminho as demandas solicitadas pela população e alcanço os resultados. Isso vale mais que os discursos inflamados”.


Agora vai!
“Estou entrando com um requerimento pedindo a vinda do secretário aqui nesta casa, colocando a necessidade de que se agilize as consultas com especialista e o porquê da demora nas cirurgias de vesícula. Protocolamos um outro requerimento convocando o secretário de Obras também. Queremos saber por que as obras que começaram ainda estão inacabadas. Serão dois secretários que estarão aqui. Desde o início deste mandato, eu creio que não tem um deputado que cobre mais em relação à Saúde que eu. Queremos uma explicação do secretário a respeito disso”, do deputado Raimundinho da Saúde.


Denúncia da Pequena
A peemedebista Eliane Sinhasique denunciou na tribuna da Aleac, que o Governo do Acre usou indevidamente terras da União para criar uma Unidade de Conservação, a fim de receber cerca de R$12 milhões do Fundo da Amazônia. “O Governo do Estado se apossou de terra da União e a transformou em reserva provisória, porque queria pegar o dinheiro do Fundo da Amazônia. Estou com o relatório do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão que garante que o processo de doação das terras não foi concluído e que por isso elas não pertencem ao Governo do Estado”. Com a palavra, o dono da verdade.


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