O ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, citou o caso do ex-deputado Hildebrando Pascoal ao criticar, nesta quinta-feira, 27, a Proposta de Emenda da Constituição (PEC) do fim do foro privilegiado. O ministro leva em consideração os impactos negativos do peso político local.
“Não vou dar exemplos atuais, pensem em Hildebrando Paschoal, deputado federal, tinha acusações de que, como secretário de segurança no Acre, era violentíssimo. Veio para Brasília, o caso teve visibilidade. Se tivesse ficado no Acre, continuaria a usar a motosserra lá”, disse o ministro, lembrando o caso do ex-deputado cassado acusado de matar e serrar suas vítimas.
Em entrevista ao Globo, Gilmar Mendes alertou que “esse jogo do tudo ou nada pode levar a uma grande decepção”, apesar de ele ser a favor das mudanças.
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