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Em entrevista na TV, Manuel Marcos faz balanço dos trabalhos da Câmara

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Durante entrevista na TV Rio Branco, o presidente da Câmara Vereadores de Rio Branco, Manuel Marcos (PRB), apresentou um breve balanço de sua administração no Legislativo Municipal no primeiro trimestre do ano. O republicano começou destacando, ao ser perguntado, o serviço de transparência da Casa.


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“Desde a gestão do professor Roger que conseguimos tornar todo o processo da Casa de forma legal, acabamos com verba indenizatória, onde o vereador apresentava notas e a Câmara pagava, e às vezes sem saber se o serviço de fato teria sido executado. Agora a Câmara licita serviços, sem precisar passar pelo vereador, apenas estabelecemos um teto para os gastos. E tudo isso é exposto no portal de transparência da Casa, só que ainda somos vinculados à prefeitura como se fôssemos uma secretaria. Após licitarmos para aquisição de um servidor exclusivo para a Câmara, apareceremos como independentes, mas tudo que acontece no nosso parlamento está disponível a todos, o que não acontece em outras casas legislativas”, disse Manuel.


A CPI dos Transportes também foi destaque na entrevista. Ele lembrou que a Comissão Parlamentar de Inquérito é um instrumento previsto pelo regimento interno.


“A CPI, ela foi criada conforme todos os ritos da Casa e se baseando no Regimento Interno, onde hoje ela está trabalhando com seus membros. Ela teve o prazo de criação interrompido por pedido da própria oposição, como foi o pedido do vice-presidente que solicitou um novo prazo para avaliar, mas hoje ela já se encontra desenvolvendo seus trabalhos e cobrando os esclarecimentos, documentando material entre outras ações que cabem a ela pedir”, explicou Marcos.


O mandato do vereador José Carlos Juruna (PSL), parlamentar foragido da Justiça desde o dia 27 de março passado, que conseguiu ter seu pedido de afastamento de 120 dias, sem ônus, aprovado pela Casa, também foi abordado pelo pastor.


“A maioria dos vereadores entendeu que o Juruna ainda está dentro do processo de recorrer na Justiça pela sua liberdade. O mesmo exemplo de políticos nacionais que estão sendo julgados na Justiça e estão recorrendo. A Câmara não pode cometer o mesmo erro que foi cometido com o vereador N. Lima, onde foi acusado e teve sua cassação de mandato e depois foi inocentado. Se a Justiça Eleitoral tinha conhecimento de que ele estava sendo acusado, o diplomou e empossou”, explicou Manuel.


No período em que está foragido da Justiça, Juruna chegou a apresentar dois atestados médicos alegando “sintomas depressivos” para não pegar falta e receber o salário de março sem desconto.


“Nós consultamos a Procuradoria da Casa, que nos permitiu aceitar por meio de parecer e consultando os dois médicos que temos na Casa, vereadores Eduardo Farias e Jakson Ramos”, ressaltou o presidente.


Finalizando sua participação, o vereador destacou que a Câmara estará realizando as sessões itinerantes, forma encontrada pela Casa de estar mais próxima das pessoas. Ele acrescentou que em breve a Câmara estará iniciando a construção de sua sede própria. Atualmente a Câmara Municipal funciona em um prédio alugado no 2º Distrito de Rio Branco.


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