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Marcus Viana poderá cair na armadilha que o PT pegou Flaviano Melo

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É, pois é, o PT que criticou e foi às ruas usar como bandeira de campanha o fato de o então prefeito Flaviano Melo (PMDB) sair no meio de seu segundo mandato à frente da prefeitura de Rio Branco para ser candidato ao governo do Acre, mas parece que vai cair na mesma tentação do “pecado capital” que juravam que o peemedebista estaria cometendo ao se eleger para prefeito e usar o cargo como trampolim para governo. Temendo a possível derrota para Gladson Cameli (PP), o PT poderá queimar um estágio e lançar a candidatura de Marcus Viana para governo em 2018.

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Os cardeais petistas poderão pisar na própria armadinha. Pregavam que Flaviano Melo deveria ficar no cargo de prefeito até o final do mandato. Marcus Viana não teria que ficar também? A oposição poderá usar o mesmo questionamento contra o pupilo dos irmãos Viana, que foi eleito para trabalhar pela população da capital, mas para tentar salvar o cansado projeto da Frente Popular, poderá topar deixar o mandato que conquistou com uma acachapante diferença de votos para testar sua popularidade do marketing da água numa disputa pelo comando do executivo estadual.


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Após a realização da Operação Carne Fraca da PF, os caciques da política acreana ficaram caladinhos. Ninguém falou nada. Situação e oposição mudos. Será pelo fato de todos terem recebido generosas e milionárias doações de campanha nas eleições 2014? Afinal, o que os frigoríficos ganharam ou esperavam ganhar em troca dos mais de R$ 2 milhões que irrigaram as campanhas de candidaturas majoritárias e proporcionais no Acre? Ou foi pela vontade de contribuir com a escolha dos representantes públicos dos acreanos? Respondam, meus três leitores!


Não abre mão da candidatura
O ex-prefeito Vagner Sales (PMDB) tem reiterado para pessoas próximas a ele, que não abre mão da candidatura ao Senado. Para Sales, da mesma forma que é feita a composição dos nomes de governador e vice com um candidato de Rio Branco e outro de Cruzeiro do Sul, o mesmo deve ser adotado para decidir os dois nomes que devem disputar as duas cadeiras de senador. Sales teria informado que não colocará seu nome para avaliação em pesquisas. Ele acredita que o eleitor decide o voto durante a campanha, quando o candidato mostra o que já fez e o que pretende fazer.


Deixa o homem ser empossado, Nelson
O deputado Nelson Sales (PV) nem esperou o novo superintende do DNIT, Thiago Caetano, assumir o cargo e aplicou-lhe uma saraivada de questionamentos pelo estado da BR-364 no trecho Rio Branco/Sena Madureira. Para Sales, o trecho de Sena ao Juruá está totalmente acabado e do quilômetro 72, de Sena para Rio Branco, a estrada está terrível, com o mato e os buracos tomando de conta da pista. Ele cobra uma equipe de manutenção permanente para manter o tráfego de veículos entre os dois municípios.


Veículos roubados na capital
Para o deputado Gerlen Diniz (PP), não são apenas os homicídios que apavoram a cidade de Rio Branco. Ele afirma que apesar de falta de divulgação, os índices de roubo de veículos dispararam na capital. “Em menos de 24 horas, 11 veículos foram roubados”, disse o progressista, ao apresentar um papel com os números das placas dos veículos furtados. “Furtos, assassinatos e violência doméstica acontecem diariamente em Rio Branco, e o governo parece que perdeu o controle da situação. A bandidagem é quem está ditando as regras”, relata o oposicionista.


O secretário está trabalhando
Apesar dos questionamentos da oposição ao sistema de segurança do Estado, o secretário Emyson Farias acredita que nos próximos meses, os índices da criminalidade sofrerão uma redução drástica. Farias destaca que o governo vem realizando investimentos em todas as áreas e preparando as polícias para as ações preventivas e repressivas no combate à criminalidade. Novos equipamentos foram adquiridos pelo Estado, como bloqueadores de celular para os presídios, viaturas, coletes balísticos, armamento e munição para as polícias, além da realização de novos concursos.


Falta Jorge e Petecão
Após receber cobranças de seus eleitores, o senador Gladson Cameli (PP) assinou a proposta que acaba com o foro privilegiado por prerrogativa de função. Para Cameli, a Justiça precisa ser feita para todos. “Creio que a partir das investigações da Operação Lava Jato vários paradigmas estão sendo quebrados, inclusive o conceito antigo de que a Justiça pune apenas os pobres. A confirmação dessa nova Justiça no Brasil é a eliminação de privilégios e a diminuição de todas as desigualdades. Contem sempre comigo”. E agora? Seenadores Petecão e Jorge Viana, se posicionem.


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