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Márcio Bittar é despejado por correligionário do ninho tucano

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A vida do ex-deputado Márcio Bittar não tem sido fácil após deixar a presidência do PSDB do Acre e anunciar sua esposa, Márcia Bittar, como presidente regional do Solidariedade no Estado. Meus três leitores, vocês acreditam que Bittar foi literalmente despejado do ninho tucano? Pois é, segundo uma fonte ligada ao PSDB, o ex-deputado solicitou a devolução de uma mesa que tinha sido deixada por ele na sede do partido, mas o secretário-geral do PSDB, Correinha ordenou que todos os pertences de Márcio Bittar fossem deixados numa área externa da sede do PSDB.


Nos bastidores do PSDB, os boatos dão conta que Márcio Bittar não se bica com Major Rocha. O burburinho é que Bittar edificou um caminho político alternativo e estaria de malas prontas para deixar o ninho tucano, ele só não esperava ser despejado por Correinha, dirigente que também fez parte de sua gestão à frente do PSDB. Dizem que os tucanos não são muito bons de voo. Vamos torcer para que o ninho do Acre esteja numa altura razoável quando os empurrarem Márcio Bittar definidamente para fora do partido político que também já foi comandado por Tião Bocalom, do DEM.


Socialismo familiar no PCdoB do Jordão



O prefeito de Jordão, Elson Farias (PCdoB), segundo seus opositores, estaria levando ao pé da letra a campanha de seu partido que diz: O fortalecimento da Nação é o caminho, o socialismo é o rumo. O comunista estaria socializando diversos cargos da administração municipal, no âmbito familiar. Ele se elegeu prefeito, o chefe de gabinete é Francisco Nascimento, marido da vereadora Meire Sérgio – Missara Guimarães é secretária de promoção social, esposa do vereador Tom Sérgio – os dois vereadores são irmãos de Cristina Sérgio, mulher do prefeito Elson Farias, que por sua vez é cunhado do deputado Jesus Sérgio. Isso é que é exemplo de socialismo.


Ser ou não ser, eis a questão



Ninguém se candidata sem conhecer a orientação ideológica ou projeto político que um partido defende. Partindo deste pressuposto, o vereador Emerson Jarude (PSL) conhecia perfeitamente a orientação governista de sua legenda quando colocou seu nome na disputa eleitoral. Portanto, não é coerente ser eleito dentro de um projeto e passar a fazer oposição porque acredita ser o dono do mandato. Não adianta bater no peito e dizer que vai fazer um mandato independente, passando por cima da disciplina partidária. A dúvida agora é se Jarude pretende permanecer na base governista comanda pelo PT ou migra para oposição. Ser ou não ser, eis a questão.


Jarude apoia CEI para investigar Transporte Público
Segundo seus apoiadores, Emerson Jarude (PSL) estaria sendo pressionado pela direção de seu partido para não apoiar a Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar as irregularidades no transporte público da capital. Uma reunião foi convocada por dirigentes que tentarão convencê-lo a desistir de apoiar a iniciativa da oposição na Câmara. Eleito com 2,734 votos, dentro das regras do projeto da Frente Popular, coligação capitaneada pelo PT, Emerson Jarude vem tomando decisões polêmicas, além de ser acusado de proselitismo político pelos colegas de parlamento, no episódio que divulgou que abriria mão de mais de R$ 400 mil de vantagens de seu mandato.


Pedro Longo descarta pressão



O presidente regional do PSL, Pedro Longo descarta qualquer tipo de pressão. Ele confirmou a reunião e disse que é uma iniciativa do diretório municipal do partido. “A regra estatuaria estabelece que quando surgem assuntos polêmicos, o partido se reúna para debater e deliberar um posicionamento. É uma prática correta que foi adotada justamente para o realinhar o direcionamento dentro de um projeto político que apoiamos. Ele se elegeu dentro da Frente Popular e tem compromissos com isso. A legenda foi de aproximadamente de 11 mil votos. Portanto, ele se elege com os votos de todos que integram o projeto. O partido sempre deixou bem claro que temos lado neste contesto”, ressalta o presidente regional do PSL.


O OTIMISMO DE GEORGE PINHEIRO

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Começam os primeiros sinais de recuperação

Os indicadores revelados pelo IBGE, Banco Central e FGV, neste final de janeiro, sinalizam um novo ritmo da nossa economia e embutem, no seus números, expectativas favoráveis para o País que ainda não saiu da recessão. Ainda estamos sob a batuta deste “monstro” e já podemos sentir e ver, pelos números, o tamanho dos estragos. Maior desemprego em 2016 (12,3 milhões) e o pior rombo nas contas públicas (R$ 155,7 bi).


Temos também outras considerações. Juros em queda (ainda altos, é verdade, mas com reversão de expectativa) e inflação com tendência de baixa, conforme o IGP-M da FGV de janeiro. Embalado nesta onda, o Brasil parece dar sinais de vida.


Nossa percepção é de que o pior momento da crise já passou e, por incrível que possa ser, é possível citar alguns bons resultados consolidados: a queda de inflação, a estimativa de que a safra de grãos 2016/2017 terá recorde de 215 milhões de toneladas, aumento significativo da produção de petróleo e a geração inédita de 103 milhões de megawats/hora da Hidrelétrica de Itaipu.


É pouco? Claro que não. Não podemos deixar de mencionar que, na sua essência, realmente as coisas mudaram. É perceptível o bom relacionamento do governo com o Congresso Nacional. O governo ouve e propõe, não impõe. Há também harmonia entre poderes.


É verdade que temos o maior índice de desemprego consolidado em 2016 mas percebemos, no entanto, que o governo mantém uma atitude de enfrentamento que permitiu traçar diagnósticos realistas dos problemas do Brasil e que ficou claro que a crise tem origem fiscal, com um descontrole dos gastos públicos que foi ignorado. A inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou 2016 em 6,29%. O número ficou abaixo do teto da meta fixada pelo Banco Central (BC), de 6,5%.


Não podemos deixar de mencionar também que houve transparência nas contas públicas e enfrentamento do déficit primário. Tivemos também retrocessos mas continuamos aguardando, com ansiedade, a agenda de reformas para melhorar a produtividade e ganhar competitividade.


 


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