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Aprabmac empossa nova diretoria que garante lutar pela classe

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RIO BRANCO – No último sábado bombeiros militares se reuniram na sede campestre da entidade para deliberar a nova diretoria e conselho fiscal da Associação das Praças do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre (APRABMAC) para o período de janeiro de 2017 até janeiro de 2020.


Abrahão Púpio vinha presidindo a entidade de modo interino, em face da renúncia voluntária primeiramente do Sargento Francisco Jusciner de Araújo Silva, e depois da então vice, Sargento Geiciane de Oliveira Batista.

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Após a explicação contábil das finanças da entidade e uma retrospectiva das atividades, desafios e conquistas da associação nos últimos anos, o ex-presidente Francisco Jusciner, presidente da comissão eleitoral, assumiu os trabalhos de votação da chapa proposta.


“Não houve duais ou mais chapas inscritas no edital lançado em novembro de 2016, publicado por meio digital e nos batalhões. Estamos em momento no qual poucas pessoas querem assumir o ônus profissional e pessoal de representar os direitos coletivos e lidar diariamente com problemas alheios, dos associados.”


Em votação, por unanimidade a chapa presidida pelo Sargento Abrahão Púpio foi aclamada e empossada. Abrahão Púpio, empossado presidente, disse que os grandes desafios do primeiro semestre de 2017 envolvem reivindicações junto aos Governos Estadual e Federal: “no Governo Estadual temos a questão do retorno do valor da etapa de alimentação aos proventos dos militares inativos, que foi abruptamente retirada em dezembro de 2016, causando prejuízos que variam entre 570 a 855 reais. Ainda no governo estadual temos que barrar definitivamente as tentativas de se retirar a licença prêmio e a sexta parte dos servidores públicos civis e militares, em uma batalha na qual deveremos agir coletivamente entre os vários sindicatos e associações”.


Nova diretoria promete lutar pelos direitos da categoria

Púpio também explicou os perigos para os trabalhadores no que pertine ao Governo Federal: “no governo Temer temos a questão da reforma previdenciária, que reduz de modo atroz os direitos de todos os trabalhadores, sejam públicos ou privados, civis ou militares. Estamos seriamente ameaçados de nos aposentar somente com proventos proporcionais, por ser muito improvável que a grande maioria dos trabalhadores brasileiros consiga obter 49 anos de contribuição previdenciária e trabalho formal, com carteira assinada. Militares não têm carga horária máxima prevista em lei, nem adicional noturno ou hora extra. Também não temos FGTS e ainda estamos sujeitos a legislações castrenses rígidas como o Código Penal e Processual Militar, além dos regulamentos disciplinares administrativos.”.


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