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Banco da Amazônia inaugura no Acre sua primeira central de crédito


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O Banco da Amazônia inaugurou, na manhã desta sexta-feira, 27, sua primeira Central de Crédito, localizada na Superintendência da instituição em Rio Branco, que vai garantir mais agilidade, celeridade e mudanças nos processos de aprovação de projetos recebidos pela Instituição.


O ato de lançamento contou com a presença de membros do Conselho de Administração da Instituição, do presidente Marivaldo Melo, do superintendente regional do Banco, André Vargas, além de clientes e representantes de associações de classes.

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As Centrais Regionais de Crédito, cujo projeto piloto foi lançado no Acre, mudarão totalmente o processo de análise e liberação de recursos, lembrou o presidente do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo.


“Teremos muito mais eficiência nesse processo, mais agilidade num trabalho que hoje é feito pelas agências. Vamos ter uniformidade também. As pessoas vão saber quando entrar com processo, porque ele não vai passar da agência se tiver faltando algum documento. Aquela história de que a gente demora muito. Os processos tem que ser bem feitos para que o Banco possa ter mais agilidade”, enfatizou Melo.


O presidente do Conselho Administrativo da instituição, Carlos Augusto Moreira, elogiou o projeto piloto no Acre e falou em expansão do serviço para outros estados.


“A nossa primeira iniciativa com essa Central é a procura por essa eficiência. Isso aqui é uma grande oportunidade pra gente poder expandir para todo Banco.”


Acre terá R$ 368 mi para investimentos


Para 2017, o Banco da Amazônia tem previsto para o Acre investimentos na ordem de R$ 368,84 milhões, sendo R$ 322 milhões do FNO e R$ 46,84 milhões de crédito de sua carteira comercial, recursos esses que atenderão empreendimentos de todas as regiões do Estado.


Entre os projetos sustentáveis prioritários para o Acre está o de Fruticultura (cadeia de açaí, banana e outras); Cultivo da mandioca e industrialização de farinha e derivados e Fomento a Psicultura, que beneficiará todo o Estado. Já as Cadeias de Borracha, Castanha, Pecuária Leiteira e Criação de pequenos animais (suínos e aves, ouvinos e caprinos), que atingirá todas as mesorregiões do Estado, pretende buscar eficiência na infraestrutura da cadeia para fins de logística, e de sistema de estatística para toda a cadeia produtiva. O de Cafeicultura, previsto para os municípios de Assis Brasil, Brasileia, Manoel Urbano, Plácido de Castro e Sena Madureira, irá ampliar área plantada com uso de novas tecnologias e estimular o crédito para novas áreas.


No que concerne aos investimentos e realização de negócios sustentáveis nas mesorregiões e microrregiões as oportunidades englobam, por exemplo, investimentos em hortifrutigranjeiros, avicultura, suinocultura, ovinocultura, caprinocultura, agroindústrias, apicultura e piscicultura.


No que diz respeito aos Arranjos Produtivos Locais, na Pecuária Leiteira, por exemplo, a intenção do Banco da Amazônia é a de investir em produção, envolvendo áreas como a genética, para transferência de embriões; aquisição de matrizes e touros; ciência, tecnologia e inovação e assistência técnica, e o manejo, para recuperação de pastagens; formação de campineiras e silagem; pastio rotativo; capacitação técnica; capacitação do produtor; ciência, tecnologia e inovação e assistência técnica.


O valor de R$ 7,9 bilhões é a disponibilidade de recursos do Banco da Amazônia para toda a Região Amazônica em 2017. Desse total, R$ 4,6 bilhões são originários do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO). As demais são do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) e do Orçamento Geral da União (OGU). O restante, R$ 2,9 bilhões, pertence à carteira de crédito comercial da Instituição.


Esse volume de recursos e suas prioridades econômicas estão elencados no Plano de Aplicação de Recursos Financeiros para o Acre em 2017, disponível no site do Banco (bancoamazonia.com.br). De acordo com o gerente de Gestão de Programas Governamentais, Oduval Lobato, dos R$ 4,6 bilhões do FNO, operado com exclusividade pelo Banco, mais de 70% serão aplicados em municípios com comprovada carência econômica e social, conforme previsto na Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), do Governo Federal.


“A PNDR tem por objetivo reduzir as desigualdades entre as regiões brasileiras e promover um maior equilíbrio no acesso a oportunidades de desenvolvimento, levando em consideração fatores como inclusão social, produtividade, sustentabilidade ambiental e competitividade econômica”, informou.


Segundo o presidente do Banco, Marivaldo Melo, neste momento de retração da economia, a Instituição oferece o crédito necessário com taxas reduzidas para empreendedores da Região Amazônica dos mais diversos portes para fomentar a economia e gerar renda para a população. “O Banco está disponível para investidores interessados em realizar seus projetos na região. Estamos trabalhando de forma aderente com as regras de transparência e governança de mercado, buscando dar agilidade e resposta aos clientes e acionistas com eficiência e qualidade, oferecemos as melhores taxas do mercado e temos o compromisso de contribuir para o crescimento da economia”, finaliza.


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