Menu

Pesquisar
Close this search box.

Primeira batalha entre oposição e petistas acontecerá na AMAC

Tem data marcada a primeira batalha entre os partidos de oposição e o PT. Será no próximo dia 27, quando os prefeitos Marcus Alexandre (PT) e Ilderlei Cordeiro (PMDB) estarão disputando a presidência da Associação dos Municípios do Acre. É uma espécie de prévia para as eleições majoritárias do próximo ano.  O fim da cláusula draconiana do estatuto do órgão de que o cargo só podia ser ocupado por um prefeito da capital é que, está permitindo a eleição. A oposição tem 12 prefeituras contra 10 do PT e os seus aliados. Os presidentes dos partidos da oposição estão em franca campanha para unificar os votos dos seus prefeitos, o que daria vitória ao Ilderlei e seria emblemático para a oposição. O atual presidente Marcus Alexandre, que tem sido apartidário na condução da entidade, tem dito que só continua no cargo se houver um entendimento pela sua permanência. Numa disputa direta, Marcus está em desvantagem e teria que conseguir os votos de dois prefeitos da oposição para se manter no cargo. A oposição unida ganha a disputa. Não deixa de ser uma disputa estadual, pois, envolve todos os prefeitos do Acre.


Questão decidida
O presidente do DEM, Tião Bocalon, disse ao BLOG DO CRICA que, a sua candidatura a senador no próximo ano não está em debate com nenhum partido, é questão decidida pela população que o quer disputando o cargo. É uma candidatura que, diz ele, independe das demais, na oposição. “Não sei os outros, sei que o DEM me terá como candidato ao Senado”, assegurou.


Chapas proporcionais
Tião Bocalon (DEM) me falou estar em um bom andamento a montagem de chapas próprias de deputado estadual e deputado federal, para dar sustentabilidade na disputa do Senado.


Só se não me viabilizar
Outro que na oposição está com o projeto focado para o Senado é o ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB). “Só não serei candidato se não me viabilizar, mas estou trabalhando para conseguir isso”, completou Bittar, que já fez a primeira rodada de visitas a todos os municípios.


Questão complicada
A questão da candidatura de Márcio Bittar (PSDB) tem um complicador, o do presidente do seu partido, deputado federal Major Rocha (PSDB) ter também como meta ser candidato a senador e vem deixando claro que a precedência é sua por ter mandato. Será uma novela de muitos capítulos.


A moda de viola é outra
Cobrar do senador Gladson Cameli (PP) e do presidente Michel Temer, que tenhamos neste inverno a rodovia 364 até Cruzeiro do Sul impecável é da maior hipocrisia. Se nós temos uma estrada quase intrafegável em alguns trechos, deve-se ao serviço porco feito anteriormente.


Mais perto dos munícipes
O novo presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, Manuel Marcos (PRB), tem entre os seus planos fazer sessões nos bairros. É uma medida que já foi adotada e pode ser repetida. Coloca os vereadores mais perto dos problemas e base para cobrar ação da prefeitura.


Deveria ser sua preocupação
O que deveria ser mais importante para o prefeito de Xapuri, Bira Vasconcelos, não seria anunciar que ficará um ano sem receber salário para ajudar o município. Isso é um pingo num oceano. A sua preocupação deve ser a de ser melhor prefeito que no fraco primeiro mandato.


Parem com esta coisa piegas
É hipocrisia prefeito dizer que não receberá seu salário por uma temporada. Até porque os que assim agem têm outras rendas. E quem trabalha tem de receber. O importante é cumprir o caminhão de compromissos de campanha, porque o eleitor não quer saber de óperas-bufas.


Uma exigência
Um dirigente de um partido nanico contava ontem que de fato o prefeito Marcus Alexandre foi mais democrático no segundo mandato na distribuição de cargos aos aliados, mas fez uma ressalva: “exige que todos trabalhem”. Não poderia ser diferente: deixaria brechas às críticas.


Não deixa de ser um caminho
O presidente Ney Amorim (PT), neste novo período legislativo pretende realizar sessões periódicas nos municípios. Unirá a fome à vontade de comer. Tornará à Aleac mais próxima ao povo e projetará a sua imagem para uma possível candidatura ao governo em 2018.


Desde que…nada contra
O prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (PMDB), jactou-se de ter nomeado “meu antigo carpinteiro”, como “Secretário Institucional”. Nada contra, desde que seja criada uma marcenaria municipal para o moço exercer as suas habilidades. Fora isso, fará mesmo o que?


Enquanto isso…
E enquanto isso, numa prefeitura do Alto Acre, as mulheres do quadro efetivo estão criticando abertamente o prefeito, por ele ter nomeado secretário um freguês da “Lei Maria da Penha”.


Inteligência é para ser usada
O ex-prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, se esqueceu que a inteligência é para ser usada na política. Não influiu na eleição do sucessor, não montou um grupo político, não é bem visto pelos dirigentes da oposição, por isso, não será fácil a sua campanha para deputado estadual.


Zero politicamente
O ex-prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, não aposte que algumas obras que fez podem servir de bandeiras numa campanha de deputado estadual, em um ano ninguém se lembra. E, principalmente, se o prefeito Tião Flores fizer uma boa gestão nos dois primeiros anos.


Que coisa louca
Ontem, o boato era que o grupo da prefeita Fernanda Hassem tinha cooptado o vereador Rogério Pontes (PMDB) para ser o presidente da Câmara Municipal de Brasiléia e o mantinha “raptado” em Cobija, para só aparecer na votação. Foi sim cooptado, mas o “rapto” não existiu e faz parte da guerrinha particular de queimação que travam e tucanos e peemedebistas.


Não há como caracterizar
Não há nem como caracterizar o vereador Rogério Pontes (PMDB) como “traidor da oposição”, porque no caso o seu partido estará assumindo a presidência da Câmara Municipal de Brasiléia. Traição seria se com o seu voto ajudasse o PT afazer o presidente da casa.


Batman e Robin
O coronel PM Ulisses fez o jogo certo ao aliar-se ao grupo político do deputado federal Major Rocha (PSDB), que já tem uma estrutura de campanha e poderá ser usada por Ulisses na sua candidatura de deputado estadual no próximo ano. A dupla tem uma forte penetração na PM.


Situação simpática ou antipática?
O ex-prefeito Vagner Sales (PMDB) já me disse que não abre mão das candidaturas da mulher Antonia Sales (PMDB) à deputada estadual e da filha Jéssica Sales (PMDB) à deputada federal, para ser candidato a senador. Eu acho que soa antipático ao eleitor três da mesma família de candidatos. O Vagner acha que não. Mas como o candidato será ele, respeite-se sua opinião.


Cautela e caldo de galinha não fazem mal
O deputado Eber Machado (PSDC) está trabalhando para uma candidatura a deputado federal. Desde que saia numa chapa alternativa, a sua chance não é desprezível. Mas se for escutar o canto da sereia; e sair numa coligação, em que esteja o PT, poderá ser atropelado pelo poder.


Passando o bastão
A deputada Leila Galvão (PT) deverá em fevereiro, quando as sessões forem reiniciadas, passar a liderança do PT ao deputado Lourival Marques (PT). Só ficou na função porque não tinha outro nome na bancada para a missão. O deputado Jonas Lima (PT) não tinha o perfil.


JV, primeiro e único
Até aqui o PT não tem falado em outro nome que não seja o do senador Jorge Viana (PT) para disputar as duas vagas que estarão em disputa no próximo ano para o Senado. Deve esperar como vem a oposição para avaliar se interessa ter outra candidatura a senador dentro da FPA.


Posição de retaguarda
A estratégia do senador Gladson Cameli (PP) até aqui tem sido correta: cria fatos de agenda positiva e passa longe das discussões que dirigentes da oposição travam sobre candidaturas a senador. Se de fato será candidato ao governo, Gladson tem que evitar confrontos internos.


Santiago quer voltar
Os Santiagos tiveram num mesmo período um deputado federal, um deputado estadual e um vereador de Rio Branco. Hoje não têm nada. Veio a derrocada política da família e foi uma derrota atrás da outra. O ex-deputado Élson Santiago quer retornar o ciclo, se elegendo à Aleac, em 2018.


Nada de anormal
Um senador gastar corretamente a sua verba parlamentar, eu não vejo como nada ilegal. Seria se fosse usada para os fins para os quais não foi criada. Verbas idênticas têm o Executivo e o Judiciário, mas só que se apontar o dedo na direção da classe política? Por qual motivo?


Aula de esperteza
Quem deu uma aula de esperteza foi o ex-senador Anibal Diniz, que pegou uma boca rica no governo federal que tem prazo fixo de permanência, por isso, não foi demitido quando Michel Temer assumiu. Continua petista,mamando no governo do “golpista” Temer, né Anibal?


É o melhor secretário
Já tinha dito. Repito. O Gemil Junior, secretário de Saúde, é sim o integrante do primeiro escalão do governo que mais justifica a sua escolha para o cargo, porque não fica na mesmice do despacho no gabinete e de assinar papéis. Pouquíssimos secretários estão próximos do seu patamar. Ao disponibilizar um aplicativo para que a população possa localizar em que unidades de saúde estão os médicos por sua especialidade, cria um mecanismo de acompanhamento por quem precisa dos serviços. É este tipo de transparência que necessita toda a gestão pública. A inovação e a modernização, não podem ser deixadas de lado numa era de tecnologia digital. A avaliação que faço do Gemil é de quem não lhe deve um só favor.


Participe do grupo e receba as principais notícias na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.