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Evangélicos lotam Igreja Batista do Bosque, em Rio Branco, para entregar 2017 “nas mãos de Deus”

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Diz a crença popular que a maneira como se passa a festa de réveillon influencia na sorte que se terá ao longo do ano que começa. Há, porém, quem longe de qualquer superstição, quer passar a festa do mesmo jeito que pretende estar no resto do ano: perto de Deus.

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Se muitos preferem passar a virada do ano em shows musicais, outros optam por curtir o réveillon na igreja. Essa é a principal escolha dos protestantes de Rio Branco (AC). Igrejas de diversas denominações realizam reuniões especiais agradecendo a Deus pelo ano que se finda, e entregando o novo ano nas mãos do Criador.


Foi isso que Eliane Dias, professora universitária, decidiu fazer com a família neste sábado, 31. Foi à Catedral da Igreja Batista do Bosque, onde, segundo conta, entregou os primeiros minutos de 2017 a Deus. “Uma espécie de gratidão pelo ano inteiro que vivemos, e agora entregar o novo ano nas mãe do nosso Deus”, diz.


Já a doceira Fátima Alencar, de 49 anos, conta que todos os ano participa de cultos durante a virada do ano. “É muito bom estar na casa de Deus, cantando e adorando a ele, no fim e no início de um novo ano. É maravilhoso! É como se a gente dissesse para Deus ‘vem, toma o teu lugar, e comanda os próximos 365 dias’. É um momento muito especial”, alega.


Segundo o pastor Agostinho Gonçalves, pastor-presidente da igreja, a população protestante tem optado em virar o ano participando de cultos. Não por acaso, apenas no sábado, dois cultos noturnos foram realizados, ambos com salão cheio. O líder deixa uma mensagem aos acreanos:


“Em 2017 nós vamos avançar. Deus nos fará avançar. Não é algo pessoal, de esforço pessoal. Deus fará isso! Os problemas, as situações que vivemos nesse ano não mais ocorreram, nós não vamos vive-las novamente em 2017. O Acre vai avançar, o Brasil vai avançar. Deus quer isso, e Ele vai fazer isso”, diz o pastor.


Agostinho também comentou os altos índices de violência que assolam o Acre nos últimos meses. Diante do papel social da igreja, ele diz que as pessoas precisam criar uma cultura de paz em sociedade.


“A gente não deve agredir os outros, nem ser grosseiro. A mudança começa em nós, é preciso que a gente comece fazendo o certo. Assim, vamos criar uma cadeia de paz”, completa.


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