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Católicos rezam por um 2017 de paz e fraternidade durante a última missa do ano

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A Catedral Nossa Senhora de Nazaré, em Rio Branco, ficou lotada neste sábado, 31, durante a última missa do ano, ministrada pelo bispo da Diocese de Rio Branco, Dom Joaquin Pertiñez Fernandez. Durante a homilia ele destacou a importância da paz nas famílias e afirmou ser esse o caminho para o pleno desenvolvimento social.


Na catedral, as orações e louvores começaram por volta das 19 horas, sem fugir à regra. Numa missa lotada, com cerca de 1.500 pessoas, Pertíñez, líder da igreja no Acre, falou sobre ação de graças e lembrou que Jesus, o filho de Deus, veio ao mundo e permitiu vida em abundância, sempre de forma moderada.

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“O novo ano precisa ser de paz entre as famílias, na sociedade. Essa é a mensagem que Deus, que seu filho Jesus nos deixou. Precisamos criar e manter uma cultura de fraternidade, de amar ao próximo. Esse é o caminho, e essa é a nossa mensagem para o próximo ano”, disse o bispo.


E é exatamente isso que a aposentada Edicilia Magalhães, de 77 anos, pede nas orações dela. “Nós estamos vivendo um tempo de muita violência, e Deus não espera isso de nós. Temos medo de sair de casa, tamanha violência. Vamos rezar a Deus e a Maria para que eles nos deem paz e coloque nossas vidas na proteção divina”, afirma.


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MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO


No domingo, dia 1º de janeiro, celebra-se o Dia Mundial Da Paz. Sobre isso, o papa Francisco, líder mundial da Igreja católica, liberou uma mensagem. Trata-se de um apelo pela “não-violência” e uma clamor para que a sociedade se uma em volta de mais amor e menos injustiças.


“Nesta ocasião, desejo deter-me na não-violência como estilo duma política de paz, e peço a Deus que nos ajude, a todos nós, a inspirar na não-violência as profundezas dos nossos sentimentos e valores pessoais. Sejam a caridade e a não-violência a guiar o modo como nos tratamos uns aos outros nas relações interpessoais, sociais e internacionais”, escreveu.


Ainda segundo o papa, “quando sabem resistir à tentação da vingança, as vítimas da violência podem ser os protagonistas mais credíveis de processos não-violentos de construção da paz. Hoje, infelizmente, encontramo-nos a braços com uma terrível guerra mundial aos pedaços”, disse ao explicar o seguinte:


“Se a origem donde brota a violência é o coração humano, então é fundamental começar por percorrer a senda da não-violência dentro da família. A partir da família, a alegria do amor propaga-se pelo mundo, irradiando para toda a sociedade.Com igual urgência, suplico que cessem a violência doméstica e os abusos sobre mulheres e crianças”.


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