Sebastião Viana, enfim, deixou a autovitimização petista de lado e admitiu que não há um santo sequer em qualquer que seja o jogo político. Neste sábado, na última plenária do PT do Acre no ano, no auditório da Secretaria de Educação, o governador, após mais uma vez citado na Lava Jato por um dos executivos da Odebrecht como possível beneficiário de R$ 2 milhões em caixa dois, fez um paralelo entre “erros” políticos e religiosos, embora dando um tom mínimo para a gravidade da corrupção e a relação promíscua entre governo e empreiteiras.
“Quem errou paga pelos seus erros. Se na igreja tem erros. Na igreja Católica, na igreja Evangélica, na igreja de Umbanda, na igreja do Daime, em todo lugar tem erros, por que num partido político não vai ter, o quê que tem. É natural que cada um pague pelos seus erros. É assim o ser humano. E é assim a vida”, disse
Pelo discurso de Sebastião Viana, se até o santos da eclésia cometem erros comparados ou até mais graves que os de políticos, imaginem então a posição nessa legião do grão-petista Lula, aquele que diz possuir “a alma mais honesta” entre os vivos?
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