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Sebastião e Edvaldo Magalhães não usam coletes “obrigatórios” em embarcação no rio Acre

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O governador do Acre Sebastião Viana (PT), percorreu ontem um trecho do rio Acre, em Rio Branco, onde foi verificar a seca do manancial que pode causar um desabastecimento de água na capital acreana.


Sebastião embarcou em um bote modelo voadeira da Defesa Civil, acompanhado pelo diretor geral do DEPASA, Edvaldo Magalhães e pelo coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Carlos Batista.

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Fotos publicadas pela agência de notícias do Acre, órgão de comunicação do governo do estado, mostram o governador sentado sobre o colete salva vidas, bem á vontade, quando deveria está usando o equipamento obrigatório para quem navega. Péssimo exemplo.


As imagens mostram ainda Edvaldo Magalhães também sem o equipamento. Um outro militar do Corpo de Bombeiros, sentado atrás do governo usa o colete. Na parte traseira do barco, o coronel Carlos Batista aparece fardado, sem o equipamento obrigatório.


A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros para que se pronunciasse sobre o assunto. O Major Cláudio Falcão viu as fotografias e disse que a corporação iria se manifestar, mas ate´o fechamento desta reportagem, apesar de novas tentativas de contato, ninguém comentou o fato.


Comissão tornou uso do colete obrigatório

A Comissão de Viação e Transportes aprovou recentemente proposta que torna obrigatório o uso de coletes salva-vidas em embarcações de transporte de passageiros que não tenham cabine habitável – ou seja, embarcações abertas – na navegação fluvial ou marítima. Pela proposta, a obrigação também valerá para embarcação moto-aquática.


O texto aprovado foi o substitutivo do relator, deputado Geraldo Simões (PT-BA), ao Projeto de Lei 3925/12, do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT). O projeto original obrigava o uso de colete salva-vidas apenas na navegação fluvial, deixando de fora as viagens marítimas. Além disso, no texto original, o termo utilizado para as embarcações sem cabine é “embarcações abertas”, que, segundo o relator, não é usado no meio náutico. Outra alteração feita pelo relator foi a inclusão das embarcações moto-aquáticas no projeto.


Para Simões, “a adoção do colete salva-vidas pode tornar mais seguras as viagens realizadas a bordo de embarcações que não possuem casario, muito utilizadas pelas populações ribeirinhas”.


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