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Padre Massimo e pastor fazem oração às margens do rio Acre

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São Pedro ouviu do céu nesta quinta-feira, 14, a oração do Padre Massimo Lombardi e do pastor Afonso Geber pedindo chuva, mas não quis atender.

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O guardião das comportas olhou e observou a todos de mãos datas ao lado da Ponte Juscelino Kubitschek (Ponte Metálica) na beira do rio em oração: os bombeiros, a primeira-dama Marlúcia Cândida, do Acre Solidário, os voluntários e resolveu fechar as torneiras dos céus para dar uma pequena lição. O grupo levou as obras e a fé.


f6621153-74f6-4b6a-a771-2f18a859eb26Tratava-se de uma blitz ambiental com trabalho de conscientização e um mutirão de limpeza do rio. Ação prática.
Não é de hoje a situação crítica do rio Acre: na estiagem baixa drasticamente; no período de chuvas enche que alaga ruas. É outro Deus nos acuda. Esse filme é tão repedido que não é preciso ser um estudioso da área ou cientista para entender que o problema é reflexo da ação do homem, que agora tenta correr atrás dos prejuízos, e até ora, reza.


O padre e o pastor talvez tenham orado por força do ofício religioso. Mas sabem que Deus não tem nada a ver com a irresponsabilidade humana. São Pedro, o ministro que distribui as águas lá de cima, que negou Jesus e cortou a orelha de um soldado, sabe disso: todos são responsáveis por seus atos e pagam por eles. Sem interferência divina, mas com a reação da natureza.


Massimo Lombardi compreende o que digo quando profere em oração: “Ame o rio, respeite a natureza, economize água, peça a Deus pela chuva”.


Amém, padre!


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