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Angelim: impeachment de Dilma é negociata dos que querem terceiro turno “bizarro”

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“O impeachment não pode ser um mero instrumento de manobra daqueles que perderam nas urnas e buscam no tapetão um terceiro turno bizarro”, disse o deputado federal Raimundo Angelim (PT-AC) no plenário da Câmara Federal, se somando aos parlamentares que, ao se revezarem na tribuna da Casa, denunciaram “grande negociata” e manobras patrocinadas pelo vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP) e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para aprovar o que classificam de golpe contra a democracia e a Constituição Brasileira.


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Angelim: impeachment de Dilma é negociata dos que querem terceiro turno “bizarro”

O deputado Angelim tem sido veemente na defesa intransigente da democracia brasileira em discurso uníssono com os parlamentares não somente da bancada do PT, mas também de outros partidos contrários ao que eles consideram ser um atentado à legalidade, considerando que a presidenta Dilma Roussef foi eleita legitimamente pelo voto popular nas urnas de mais de 54 milhões de brasileiros.

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Para o deputado Angelim esse processo contra a presidenta Dilma já nasceu viciado. “Instalado sob a condução de um presidente da Câmara, Eduardo Cunha, denunciado no Supremo Tribunal Federal, esse processo de impeachment nasce viciado pela inversão de valores éticos, atropela o devido processo legal e atenta contra o Estado Democrático de Direito”, complementou Angelim.


Ele concorda ainda com que denunciou o deputado Jorge Solla (PT-BA) que chamou de “grande negociata” o que está acontecendo na Câmara. “As quatro moedas do golpe são: negociação de cargos num possível futuro governo; negociação de verbas; ameaças; e, quarta moeda, oferta de blindagem nas apurações”, reiterou Solla.


Outro fato levantado pelos deputados, é que não há “a mais remota” base jurídica para o pedido de impeachment da presidenta Dilma e que a mobilização popular demonstra que a sociedade brasileira não compactua com o golpe e tem se manifestado pela defesa e manutenção da democracia.


“Estou confiante de que não vai ter golpe e de que a democracia prevalecerá. Nós vamos resistir e lutar até o fim”, concluiu Angelim.


(com informações PT na Câmara)


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