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Deputado cobra entrega de hospital atrasada há três anos em Rio Branco

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As constantes reclamações no estrutura da Saúde Publica do Estado do Acre voltou a ser tema de debate na Assembleia Legislativa na manhã de quarta-feira, 16. O deputado Antonio Pedro (DEM) questionou a demora na obra de extensão do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), em Rio Branco.


A obra, iniciada no governo de Binho Marques, foi orçada inicialmente em R$ 20 milhões. O prédio deveria ter sido entregue há mais de três anos.

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“São quase sete anos de construção e nunca fica pronto. Quem sofre é a população que vê um prédio da União sem ser usado. Diante de tanto tempo, já devia estar funcionando”, reclama.


Antonio Pedro cobra uma resposta da Secretária Estadual de Saúde acerca do assunto. “O que queremos é uma resposta de quando esse hospital passará a ter funcionamento. É um questionamento pertinente, haja vista que os nossos hospitais vivem lotados. Quem chega ao Pronto Socorro encontra diversas pessoas acomodadas nos corredores e em muitas vezes elas estão no chão”, disse o deputado ao lembrar que ao lado do PS existe um hospital que poderia oferecer um atendimento de qualidade ao paciente.


“Porque permitir que um paciente fique no chão quando bem perto tem uma unidade adequada para atender dignamente o cidadão. Quando uma pessoa chega ao hospital ela está fragilizada, cabe ao Estado atendê-la da melhor forma possível, Infelizmente, isso não tem acontecido há um bom tempo. O que temos é um hospital bonito e que não serve para nada”, falou.


O parlamentar questionou ainda os problemas na infraestrutura do Hospital Regional de Brasiléia. Segundo ele, a unidade deveria ter sido entregue em 2014, porém, além de não ter sido concluída a obra, já necessita de reforma.


“Preocupante a situação do hospital de Brasileia. Antes mesmo de ser entregue a população, a estrutura daquele local já está precisando ser reformada. Como o governo deste Estado permite que isso aconteça. A obra não teve acompanhamento de um engenheiro? a impressão que se tem essa. São muitas falhas e que precisam ser reparadas com urgência, pois, a população está necessidade de uma unidade de Saúde adequada para atendê-los”, finalizou.


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