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PMDB acreano prestigia convenção nacional do partido

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Em meio a discursos inflamados pedindo a saída do PMDB do Governo Federal e grupos partidários que exigiam o impeachment da presidente Dilma Roussef, foi realizada ,este sábado,12,em Brasília,a Convenção Nacional do PMDB.Intitulada Unidos Pelo Brasil,a Convenção teve 454 convencionais com direito a 655 votos(9 do Acre) que elegeram 119 membros do Diretório Nacional.


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De todos os cantos da Convenção ouviam-se apelos pela saída imediata do PMDB do Governo Central.E os peemedebista acreanos uniram-se ao clamor geral do encontro.Para Adalberto Ferreira, “a saída do Governo seria uma via natural”,enquanto que para João Correia , “o avanço pela independência do Palácio do Planalto seria uma exigência”.Já para a deputada e pré-candidata à prefeitura de Rio Branco, Eline Sinhasique, o povo não agüenta mais tanto desgoverno, “já que o Brasil está totalmente sem comando”.


Com duras críticas ao Governo Federal pelo que foi classificado de falta de competência absoluta ,os convencionais lembraram que é hora de recuperar o protagonismo do PMDB, que deveria deixar de ser o partido da governabilidade “para se tornar governo”.Para a grande maioria dos presentes,o PMDB deveria ouvir as ruas e acompanhar a vontade popular de mudança e rompimento.E ,com isto, honrar a tradição do partido. Foi lembrado, então, a máxima de Ulisses Guimarães: “O primeiro dever do estadista é a coragem”.


Propostas


Foram recolhidas centenas de assinaturas em apoio à chamada Carta de Brasília, que estabelece o rompimento imediato com o Governo.Em meio a muita discussão acalorada ,saiu-se vitoriosa a proposta que estabelece um prazo de 30 dias para que o novo Diretório eleito se manifeste em relação à moção de saída do Governo Federal.Reconduzido à presidência do PMDB nacional,o vice-presidente da República,Michel Temer,acrescentou que não é hora de acirrar os ânimos,”mas sim de construir pontes”.Já o presidente do Diretório acreano do PMDB,Flaviano Melo,no entanto,defendeu a saída de seu partido do Governo e o apoio aos movimentos de rua pró-impeachment.


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