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Deputado Luiz Gonzaga vai apresentar CPI da Infraestrutura na ALEAC

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No ano passado, o deputado estadual Luiz Gonzaga (PSDB) apresentou a CPI da BR 364 que foi derrubada pela base governista. O objetivo era investigar os quase R$ 2 bilhões investidos no trecho entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul. No entanto, o deputado não desistiu de investigar as obras que são feitas no Estado e não alcançam os seus objetivos, segundo ele. Assim Gonzaga prepara documentação para apresentar a CPI da Infraestrutura logo no retorno do recesso da ALEAC com o objetivo de investigar a aplicação de recursos públicos na BR 364, Ruas do Povo e construções de casas populares (Cidade do Povo). O parlamentar tucano garante que tem recebido muitas reclamações de casas mal acabadas e com problemas estruturais. Um sintoma desse descaso é que o Ministério Público Federal (MPF) acatou e indiciou pessoas ligadas a famigerada operação G7,” garantiu.


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Uma pedra no sapato do PT
Nessa sua terceira legislatura Gonzaga tem sido muito mais ativo do que nas anteriores. Tem rodado o Acre constantemente ouvindo reclamações de moradores e apresentado as demandas na tribuna da ALEAC.


Desgaste
Muito difícil qualquer parlamentar de oposição conseguir aprovar uma CPI na ALEAC. A maioria dos deputados compõe a base governista. No entanto, quando se levantam essas questões existe sempre apoio de parte da opinião pública.


Temas eleitorais
A proposta dessa CPI da Infraestrutura levanta os principais temas que serão debatidos no Acre nas próximas eleições municipais. BR 364, Ruas do Povo e a entrega de Casas Populares. O PT irá mostrar a importância social dessas obras e a oposição as falhas nas suas execuções.


Nada a temer?
Na minha opinião, essa CPI deveria ser abraçada pela bancada governista. Se a execução dessas obras foram realmente transparentes, então, não há nada a temer. Seria uma oportunidade para se afastar os fantasmas da desconfiança, ou não?


Uma questão de forma
No meu entendimento, as Ruas do Povo deveriam ter sido executada pelas prefeituras acreanas. Com o Governo fornecendo os recursos às obras. Nesse caso, as responsabilidades pelo que não deu certo seriam divididas.


O papel de cada um
Pavimentação de vias públicas em qualquer lugar do Brasil é obrigação das prefeituras. Assim como fomentar negócios que gerem empregos e renda cabem aos empresários. O Governo se arrisca ao entrar em searas que deveriam ser dos setores civis da sociedade. Ao poder público cabe a infraestrutura para os negócios prosperarem.


Nem tanto ao Céu
Gonzaga que tem sido um dos membros mais ativos do PSDB também falou sobre a postura do partido nas eleições municipais. “O PSDB está num momento de divulgação da legenda,” afirmou. Ele acha que o momento é para apresentar os quadros do partido à sociedade.


Muito tempo pela frente
Na opinião do tucano as negociações de candidaturas vão acontecer mais intensamente a partir de maio. “Nesse momento existe muita especulação e os partidos estão apresentando os seus quadros. E o PSDB não é diferente. Ainda pode haver muita negociação antes da eleição e mudar a formação das chapas majoritárias,” garantiu Gonzaga.


A hora de mostrar serviço
Tanto o prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (PT), quanto o de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), estão empenhados em mostrar o resultado das suas gestões. Daqui para agosto tentarão promover o máximo de inaugurações de obras à população.


A banda de cada um
Marcus será candidato à reeleição e Vagner quer eleger o seu sucessor. Os prefeitos dos dois maiores municípios acreanos serão julgados pelos eleitores. No caso de eleições de prefeituras o povo quer saber da melhoria do lugar onde vive.

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Projetos ao vento
Resta aos opositores apresentarem propostas de mudanças. Não sei o quanto a crise política do Brasil vai interferir nas disputas municipais. E mesmo se será uma eleição ideológica que pode refletir a frustração dos eleitores com o resultado presidencial de 2014.


O perigo da divisão
A FPA corre um risco sério de perder a eleição se sair com dois candidatos em Sena Madureira. No caso, Mano Rufino (PSB) e Charlene Lima (PV) podem dividir a preferencia dos eleitores simpáticos ao projeto da FPA. Se a oposição conseguir se unir no município larga como favorita.


Mais forte do que parece
Chegou mais uma notícia de uma fonte em Tarauacá de que a ex-prefeita Marilete Vitorino (PSD) está bem nas pesquisas. Em compensação me disseram que o atual prefeito Rodrigo Damasceno (PT) está fraco na cidade e forte na zona rural. Uma equação para ser resolvida nas urnas.


Mais uma possível divisão da FPA
Em Tarauacá a FPA poderá ter três candidaturas. Rodrigo, Chico Batista (PDT) e Júnior Feitoza (PSB). Se isso realmente acontecer é mais um município em que a coligação corre o risco de perder. Aplainar essas arestas deverá ser missão do articulador político do PT, Carioca, padrinho político de Rodrigo.


 


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