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Sebastião Viana teria levado um sonoro ‘não’ na tentativa de tomar o poder no PSDC do Acre

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Sinceramente, eu não acredito, mas uma fonte do blog ligada ao PSDC repassou uma informação no mínimo curiosa. O governador Sebastião Viana (PT), o chefe de estado da capital mundial da economia sustentável, modelo para os EUA, China, Peru, França e Marte, antes de embargar para Milão e Israel, (com todas as despesas da comitiva pagas por uma organização da Alemanha) teria visitado o Presidente Nacional do PSDC, José Maria Eymael, em Brasília, numa suposta tentativa de tomar o poder da executiva regional dos democratas cristãos acreanos. Mesmo com toda influência no cenário político do planeta, o cardeal petista teria levado um sonoro “não” de Eymael. O dirigente teria se recusado a intervir e destituir os atuais membros do diretório regional do PSDC no Acre.


Ainda segundo a nossa fonte, a intervenção frustrada no PSDC, seria uma estratégia do governador para brecar o ímpeto de um grupo de seis partidos nanicos que estariam fazendo uma espécie de ‘motim’ para participar da escolha dos membros das chapas majoritária que disputarão a prefeitura de Rio Branco e dos outros 21 municípios, além, é claro, de brigar por mais participação nos cargos da máquina pública. Esta seria a segunda vez que o chefe do executivo estaria tentando intervir num partido da FPA. Na primeira, o alvo era o presidente do PDT, o ex-deputado Luiz Tchê, que conseguiu permanecer no cargo pelos laços de amizade com o presidente nacional Carlos Lupi. Pelo visto, estes dirigentes de PSDC e PDT desconhecem o prestígio de nosso líder.


mama_01Campanha para reduzir boquinhas
Não deixa de ser uma boa sugestão no momento de crise, a campanha para reduzir os cargos comissionados do governo do Acre pela metade, que foi lançada pelo ex-deputado Márcio Bittar (PSDB). O tucano afirma que a administração petista gasta mais de R$ 100 milhões com cargos políticos, os “empregos” criados a partir das barganhas por apoio em cada eleição vencida pela Frente Popular, coligação comandada pelo PT. Bittar acredita que as nomeações constantes impedem qualquer tipo de reajuste para os servidores de carreira. “No Acre, toda semana têm notícia da acomodação de políticos pegando uma boquinha, na maioria, pra não fazer nada. Proponho uma campanha pública exigindo o corte pela metade desses cargos, e o fim da famigerada pensão de ex-governadores”. Será preciso rachar o Acre no meio para o PT acatar esta ideia.


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Sacrifico coletivo em favor do populismo de Dilma
As primeiras medidas anunciadas pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT) para cobrir o rombo de R$ 30,5 bilhões no Orçamento, sinalizam que a petista adotará o sacrifício da maioria dos brasileiros em detrimento dos programas populistas. Ela quer preservar programas sociais como o Bolsa Família, um tipo de compra de voto institucionalizada e legalizada perante a Justiça Eleitoral. Uma das sugestões é não conceder aumento algum aos servidores públicos federais em 2016, economizando cerca de R$ 15 bilhões. As novas contratações de servidores concursados poderão não existir no ano que vem. Por tabela, os estados também poderão ser penalizados. Um exemplo é o reajuste pleiteado pelos professores no Acre. Se os repasses constitucionais também entrarem na geladeira, adeus reajuste no próximo ano. Enquanto Dilma se prepara para afiar sua tesoura, professores, preparem as bandeiras vermelhas, as eleições se avizinham.


Walter_01Um senhor presidente
O presidente Walter Luiz Ferreira, vem fazendo uma verdadeira revolução administrativa na da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB). Em pouco mais de um ano, ele praticamente reformou toda estrutura do clube que oferecer diversos tipos de atividades para seus associados e convidados. Walter Luiz destaca entre os investimentos da atual diretoria, a reforma do salão de festas da associação que climatizado e preparado para grandes eventos. Esta é apenas uma das muitas inovações implantadas pela atual diretoria. Outra novidade é o retorno de Gleison Gomes, que retorna à AABB, depois de trabalhar como assessor parlamentar do ex-senador Anibal Diniz (PT). Gleison reforça o time vitorioso de Walter Luiz, o presidente que promete continuar investindo para ampliar o quadro de associados e diversificar as atividades do clube.


sindicalista_01Voltando às origens
Aos poucos o deputado estadual Raimundinho da Saúde (PTN) está voltando às origens da luta sindical em apoio aos trabalhadores e usuários do sistema público de saúde. Apesar de fazer parte da base de sustentação da administração petista, o parlamentar vem apresentando diversas denúncias e cobrando soluções para a falta de servidores nas unidades de saúde, na tribuna da Aleac. A mudança de rumos do mandato de Raimundinho começou na reunião da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), em São Paulo. O parlamentar visitou a Ottobock para saber por que a empresa deixou de fornecer material de próteses e órteses à Secretaria de Saúde do Estado do Acre, descobrindo que há seis meses a Sesacre teria deixado de honrar com os compromissos financeiros para o fornecimento do material. Sem levar em conta a questão do apoio ao governo, ele pediu uma solução para o calote. É este tipo de atitude que os eleitores esperam de seus representantes no Poder Legislativo, mesmo contrariando interesses de grupos políticos.


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Piada de bastidores
A viagem da equipe de governo para Milão e Israel virou motivo de chacota até mesmo entre os políticos de situação. Uma piada recorrente nas rodas de conversas de parlamentares da FPA é sobre o “verdadeiro motivo” da viagem do governado Sebastião Viana (PT) à Terra Santa. Dois conhecidos deputados comentavam na semana passada, que a legítima missão do chefe do executivo era fazer pedidos no Muro das Lamentações. Um dos pedidos estaria relacionado à Operação Lava Jato, onde Viana foi citado por um delator, como um dos supostos beneficiados do esquema de doações de campanha do Petrolão. Um bilhetinho ficou no muro para que a suspeita seja afastada. Outro pedido é que a denúncia contra Gladson Cameli (PP) prossiga e ele seja denunciado, já que o senador parece massa de bolo bem fermentada, quanto mais recebe pancadas dos petistas, mais Cameli cresce na preferência dos eleitores. “Nosso governador vai ter que ir uma vez por ano para refazer o pedido até 2018”, comentavam os aliados.


 


 


 

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