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Governo petista paga mídia, mas não paga rescisão de comissionados

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Enquanto os ocupantes de cargos comissionados da administração anterior, exonerados no mês de dezembro do ano passado, não param de reclamar pela falta de pagamento de suas rescisões, o governo do Acre abriu os cofres do Estado e de uma única parcela, pagou mais de R$ 831 mil para a Companhia de Selva, empresa responsável pela divulgação dos atos do governador Sebastião Viana (PT). Os servidores afirmam que foram comunicados que receberão no mês de abril. Consultada pelo blog, a secretária de comunicação, Andréa Zílio informou que não tem data fixa para o pagamento das rescisões. Ou seja, para quem serviu de todo coração e balançou bandeira não tem grana, mas para os jornais e TVs que mostram imagens do governador, o cofre está abarrotado.

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Nelson Sales quer fortalecer o PV
Nas últimas eleições, Nelson Sales (PV) foi destaque ao abocanhar uma das 24 cadeiras de deputado estadual, mesmo disputando numa coligação aparentemente fraca com DEM e PMN. Agora, antes mesmo de definir se segue na oposição ou adere ao bloco de apoio ao governo petista, como fez a presidente do PV, Shirley Torres, o deputado pensa em fortalecer o partido em todos os municípios do Acre. O objetivo de Sales é que os verdes saiam da sombra das grandes coligações e consigam caminhar com as próprias pernas, apresentando bons nomes para as eleições municipais do ano que vem. Bem que parlamentar poderia assumir as rédeas da legenda que está alugada para o PT há 26 anos.


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A look fashion do colete marca texto
As poses de políticos (principalmente os que ocupam cargos executivos) para fotografias, geralmente andando nas ruas alagadas, ganhou um indispensável adereço: o colete laranja marca texto. O prefeito de Rio Branco, Marcus Viana (PT), não tira mais o dele. O homem é fotografado pela sua assessoria com o colete marca texto em todos os momentos, andando na chuva, molhando as canelas nas ruas inundas pela água suja da enchente nos bairros, quando começa um leve sereno, quando as nuvens negras dominam o céu da capital e por ai vai. Só falta ele baixar um decreto para aparecer na fotografia oficial, colocada na parede da prefeitura, com esta peça indispensável para fazer o marketing da água.


Bancada federal unida
A bancada federal do Acre está unida para defender os interesses da população dos municípios castigados pela cheia dos rios. É o que demonstram os oito deputados federais e os três senadores, mas o aparente clima de calmaria, entre os blocos de situação e oposição poderá durar apenas até o nível da água baixar. Nos bastidores, cada parlamentar federal, já se articula para as eleições municipais do ano que vem. Quando o clima de disputa esquentar, a água que sobra no interior do Acre, neste momento, poderá faltar para apagar os incêndios provocados pelas articulações para manter e ampliar os espaços conquistados.


Subserviência e vaidade
A escolha do novo coordenador da bancada federal do Acre, em Brasília, não chega a empolgar. O titular do cargo é o deputado federal Raimundo Angelim (PT), um político que segue cegamente as orientações de seu partido, sem divergir nem opinar. O vaidoso deputado federal Alan Rick (PRB) será o vice coordenador. Sem experiência política, Alan, só conseguiu até o momento, ostentar sua cabeleira mantida impecável na base do gel. É uma mistura nada aconselhável de subserviência e vaidade no comando da tropa.


Atenção, leitor, eu finalizo o blog de hoje com uma sugestão mudar de vez a política do Brasil e do Acre
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