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PT indica Jorge Viana para vice-presidente do Senado e Sibá Machado líder na Câmara

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Jorge_PT_01O senador Jorge Viana (PT-AC) demonstrou mais uma vez que é um político articulado e prestigiado em Brasília. Depois de uma reunião com os cardeais petistas e os demais senadores do partido, realizada na tarde deste sábado (31), em Brasília, Viana foi indicado por unanimidade, para ser o candidato a vice-presidente do Senado, na chapa que Renan Calheiros (PMDB) para presidente.


Outro político do Acre que surpreendeu foi o deputado federal Sibá Machado, que foi duramente criticado por ter anunciado com antecedência, que seria o líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados. Machado conseguiu a bênção da cúpula de seu partido e também ocupará uma posição de destaque na nova legislatura, no cargo que se autonomeou.

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Por telefone, Jorge Viana destacou que sua indicação para concorrer pela segunda vez ao cargo de vice-presidente do Senado, “é a reafirmação da influência dos parlamentares do Acre, no cenário nacional. Para um estado com um número reduzido de deputados, estamos mantendo a tradição de participar da Mesa do Senado, duas vezes com Tião e provavelmente, duas comigo”.


O senador informou ainda que os deputados Raimundo Angelim e Leonardo Brito, ambos do PT, estariam participando ativamente das rodadas de negociação com a bancada petista, para fechar um acordo que garanta Sibá Machado, no cargo de líder da bancada da legenda na Câmara dos Deputados. “As conversas estão adiantadas. É provável que o acordo seja fechado ainda hoje”.


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Uma embiricica de escândalos na Superintendência da Pesca do Acre


Todo investimento é sempre bem-vindo. Principalmente, quando tem a finalidade de gerar emprego e renda, como é o caso dos milhões de reais que estão sendo aplicados no projeto de piscicultura do Acre, pelo Ministério da Pesca e Aquicultura. Neste quesito, a pasta merece aplausos, mas nem tudo é transparente quando se trata da Superintendência da Pesca do Acre.


A pasta sempre esteve envolvida em algum tipo de denúncia, como foi o caso do derrame de carteiras de pescador artesanais. No Acre, as carteiras deram um salto de pouco mais de 700 para mais de oito mil, levantando suspeitas de desvio de finalidade do seguro defeso que tem como objetivo garantir o sustento dos pescadores, durantes os cinco meses que a pesca é proibida no país.


A embiricica de carteiras distribuídas pelos superintendentes que passaram na pasta do Acre, vem sendo investigada pela Polícia Federal. Há suspeitas que o benefício foi usado na compra de votos. Dois políticos eleitos nas eleições do ano passado, seriam os beneficiados pelo esquema que envolve presidentes de comunidades de pescadores espalhadas nos municípios do Estado.


Há ainda acusações de desvio de recursos contra gestores da pasta na obra de um prédio que abrigaria a Superintendência da Pesca, na Via Chico Mendes. Antes de ser ocupado, parte da construção desabou. No local, restou apenas uma placa com os seguintes dizeres: “futuras instalações da nova sede – Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura do Acre”.


Cobradores de ônibus estão revoltados com a “lei do troco”


O prefeito de Rio Branco, Marcus Viana (PT) foi o primeiro gestor que conseguiu reajustar o valor da passagem de ônibus sem causar a revoltar dos usuários do sistema de transporte público. Habilidoso, chame-chame usou o projeto da “lei do troco”, de autoria do vereador Gabriel Forneck (PT), para fazer com que os passageiros briguem não pelo aumento abusivo, mas pelo troco de R$ 0,10.

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A estratégia de Viana foi perfeita para ele e seus assessores, que usaram o projeto como cortina de fumaça para por fim aos protestos provocados pelo reajuste. O único problema é que a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, neste caso, o problema caiu no colo dos cobradores e motoristas. Os profissionais são obrigados a anotar o CPF de quem não paga a passagem por falta de troco.


As empresas de ônibus distribuem formulários para os cobradores, que além de cumprir suas obrigações ainda estão passando pelo constrangimento de pedir para os passageiros apresentarem seus documentos, antes de descer dos coletivos. A “lei do troco” permite que o passageiro desembarque sem pagar, caso o cobrador não disponibilize dos dez centavos de troco.


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