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Defesa Civil do Acre participa de encontro estratégico sobre a Cheia do Madeira

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O novo comandante do Corpo de Bombeiros do Acre, coronel Carlos Gondim, liderou a equipe da Defesa Civil do estado, que participou nesta terça feira (16) em Porto Velho, de um encontro técnico para elaborar estratégias para o próximo período de cheia do rio Madeira.


Acompanharam Gondim o coronel José Alberto Flores e Carlos (que vai deixar o comando do CBMAC) e o tenente coronel Carlos Batista, que durante o período crítico da enchente, comandou a equipe do Acre em Rondônia.

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Depois do desastre natural registrado entre os meses de março e abril deste ano, quando o rio madeira atingiu 19,74 metros (marca registrada no dia 29 de março), as autoridades não desfizeram a sala de situação entre os dois estados rotineiramente trocam informações sobre as previsões climáticas e principalmente sobre o plano de estratégia em caso de novo enchente.


Segundo as previsões climáticas divulgadas pelo SIPAM  para o trimestre novembro, dezembro, janeiro (2015), as chuvas deverão ficar acima do padrão climatológico nos estado do Acre, Rondônia e oeste do Mato Grosso, atingindo diretamente a fração brasileira da bacia do rio madeira.


“Por determinação do governador Tião Viana nós estamos mantendo contatos diários com o SIPAM e com a Defesa Civil de Rondônia para termos acesso a toda informação relativa ao rio madeira e BR 364. Precisamos nos anteceder ao problema e nossa vida aqui serviu para estreitarmos ainda mais essa parceria firmada durante aquele período crítico”, disse Gudim.


O encontro foi organizado pelo Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM)   e contou ainda com a participação de representantes do Serviço geológico do Brasil (CTPM),Agência Nacional de Águas ( ANA) , IBAMA, Marinha do Brasil, Sociedade de Portos e Hidrovias (SOPH), Instituto Chico Mendes de Meio Ambiente(ICMBIO), Consorcio Santo Antônio (CSAE),Energia Sustentável do Brasil (ESBR),Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público de Rondônia (MPE/RO).


A reunião serviu também para a troca de experiência entre os órgãos envolvidos na questão do monitoramento de recurso hídricos da bacia amazônica.


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