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Após a eleição, a desintoxicação política necessária em 2014

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A eleição acabou e o momento pede que as “forças” que disputaram o pleito desçam do palanque. Como a eleição foi muito “intensa” parece que a opinião pública começa a se cansar do tema. E com razão. Não dá pra esquecer uma série de outras necessidades da nossa sociedade e continuar no estéril debate político eleitoral. Me refiro à dança de nomes de eleitos e futuros candidatos. Mas no Acre é assim mesmo, mal acabou uma eleição e já se começa especular sobre quem serão os próximos pretendentes aos cargos públicos em 2016 e, até mesmo em 2018. É preciso despertar para outras questões e, sobretudo, preparar a cobrança para que os novos representantes eletivos cumpram as suas promessas de campanha. A política está presente na vida cotidiana das pessoas. No entanto, existem formas mais elevadas de políticas que são voltadas às realizações necessárias para o fortalecimento do ser humano e das soluções das questões sociais. A política de palanque, seja eletrônico ou de madeira, tem que dar um tempo para que todo mundo possa respirar para começar uma nova jornada muito mais saudável e consequente num futuro próximo.


Pontes ao Diálogo
A entrevista do governador reeleito Tião Viana (PT) ao AC24horas tem um simbolismo importante inegável. Ele aceitou dialogar com o meio de comunicação mais livre do Estado. Respondeu sem restrições às perguntas mais polêmicas formuladas pela equipe do site. Um bom sinal.

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Cada um que pense o que quiser
O fato de Tião Viana ter concedido essa entrevista significa que está disposto a incentivar a imprensa livre. Claro que alguns “maldosos de plantão” farão leituras conspiratórias do fato. Mas na minha opinião foi uma boa sinalização ao diálogo entre todas as forças sociais do Acre.


Nova liderança no Juruá
Muitos leitores da coluna têm me pedido para lembrar que o deputado estadual Josa da Farmácia (PTN) poderá ser um novo líder da região. Ele realmente foi muito bem votado. Mas a liderança tem que ser construída ao longo do tempo. Espero que Josa tenha um bom mandato.


A Deus o que é de Deus
Ouvi um zum, zum, zum de que um deputado eleito que teria se utilizado de listas dentro de uma igreja está sendo investigado. Se confirmada denúncia, a prática poderá ter consequências. É aquela história de misturar as coisas dos Céus com as da terra que nunca terminam bem.


Condicionamento absurdo
Outro dia encontrei um jovem empresário pretendente a político que me deu roteiro para realizar o seu sonho. O primeiro passo planejado pelo “pretendente” é encontrar um denominação evangélica para se filiar e ter acesso aos votos dos “irmãos”.


Parentesco
Pouca gente sabe, mas três dos mais importantes políticos do Acre são primos entre eles. O deputado federal eleito César Messias (PSB), o senador eleito Gladson Cameli (PP) e o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB). Se um dia decidirem se unir ficarão muito fortes politicamente.


Terra de políticos
Com a eleição do professor José Melo (PROS) ao Governo do Amazonas, o Juruá ganha mais um filho ilustre. O novo governador nasceu em Ipixuna (AM). Melo era um dos melhores amigos do falecido ex-governador Orleir Cameli. Inclusive, esteve muito emocionado no seu velório em 2013.


Liderança na PM
Um dos maiores desafetos da FPA, o deputado federal eleito Major Rocha (PSDB) exerce forte influência política na tropa da Polícia Militar. Isso foi admitido por uma importante fonte da coligação. Que o novo deputado utilize essa ascendência sobre parte dos companheiros de farda de maneira positiva.


Não subestimem
Rocha é um ser político. Muito bem preparado intelectualmente e culturalmente. A minha sugestão é que as pontes do diálogo com o novo deputado federal da oposição sejam pavimentadas pela FPA pelo bem do Acre. Depois, em 2016, cada um que procure o seu palanque.


Fofoqueiros de fora
O que atrapalha muito na abertura dos diálogos políticos são os “atravessadores”. Aqueles que para parecerem mais vistosos ao seu “chefe” inventam todo tipo de calúnia e fofoca contra os adversários políticos. Que esses sejam alijados do processo pela paz e a harmonia da sociedade do Acre


Sangue novo na ALEAC
Em fevereiro de 2015 será a eleição para a nova mesa diretora da ALEAC. Ao contrário de alguns colegas jornalistas acho que os novos deputados deverão fazer a Casa ficar mais atuante. Que a nova mesa seja um reflexo dessa renovação.


Ir aonde o povo está
O ex-presidente da ALEAC, Edvaldo Magalhães (PC do B), criou um projeto que jamais deveria ter sido extinto: a Assembleia Aberta. Os deputados tinham a oportunidade de estarem frente a frente com os moradores de todos os municípios acreanos e acabavam se envolvendo com problemas reais das comunidades.


Pé na estrada
A atual legislatura foi muito ruim. Talvez trazer de volta a Assembleia Aberta seja uma maneira de reforçar as ações dos deputados junto a toda sociedade. Se era um projeto bom não devia ter acabado. Resta reabilitá-lo mesmo que receba outro nome.


A hora do descanso
Durante todo o processo pré-eleitoral e depois da campanha tive o prazer de escrever uma coluna por dia. Mas o momento passou. Preciso respirar e avaliar melhor o meu trabalho. Oxigenar a mente para fazer novas leituras políticas que levem os leitores à reflexão. Portanto, durante alguns dias irei descansar. Publicarei a coluna a cada dois ou três dias de acordo com o momento. Espero trazer novas informações com focos que ultrapassem o simples debate político. Obrigado pela compreensão de todos os leitores que me acompanham.

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