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24 de agosto de 2013: o senador boliviano Roger Molina chega ao Brasil e pede refúgio, após 450 dias de clausura na embaixada brasileira de La Paz. Passado um ano, o Comitê Nacional para Refugiados (Conare) do Ministério da Justiça sequer o entrevistou – primeiro estágio do processo.
Molina e a mulher, Blanca, que entrou no Brasil em 2012 e foi sabatinada, vivem com autorizações provisórias de permanência e aguardam seus pedidos andarem no comitê. Mas a questão é política. Cabeças do Conare expõem em reuniões internas a quem caberá a solução do caso: “A decisão é da presidente”.
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A previsão é que Molina seja ouvido em dois meses e o veredicto saia até o fim do ano. Depois das eleições…
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