Aumenta o clima de insatisfação de dirigentes de partidos nanicos que integram a Frente Popular do Acre (FPA), coligação capitaneada pelo PT, no Acre. Alguns presidentes de pequenos partidos que apoiam a reeleição do governador Sebastião Viana (PT), reclamam da falta de estrutura financeira para seus candidatos na disputa por cadeiras na Aleac e na Câmara dos Deputados.
Os dirigentes afirmam que estariam sendo tratados “a pão e água pelo alto clero do PT”. Para eles, os cardeais da FPA estariam priorizando os candidatos ligados ao PT e neutralizando o poder de mando dos presidentes dos partidos nanicos. Os dirigentes não descartam uma debandada de pelo menos quatro legendas, se não houver uma distribuição de apoio para suas agremiações.
Os “donos” dos partidos nanicos questionam ainda a organização dentro da coligação e garantem que, “quem tem uma estrela no peito há mais de 10 anos, age como coordenador de campanha. A FPA está uma verdadeira casa da mãe joana, ninguém sabe quem realmente comanda o processo”, protesta um dos dirigentes. Revoltado, ele afirma que poderá haver baixa na FPA, nos próximos dias.
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