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Exposição “Amazônia: Fronteira Mágica” irá homenagear história e cultura acreana

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unnamed (1)Advogado tributarista por profissão e amante das artes, o artista plástico Francisco Manuel Pantigoso Velloso da Silveira, realizará na próxima segunda-feira, 28 de julho, as 19h30, uma exposição em homenagem ao Acre. Serão 20 obras pintadas em Aquarela que irão retratar a cultura, fauna e a histórica revolução acreana. A exposição intitulada “Amazônia: Fronteira Mágica” acontece em Rio Branco, no Memorial dos Autonomistas e estará aberta a visitações até 28 de agosto.


Pantigoso relata que sua admiração pelo povo acreano fez nascer o desejo de homenagear a história e cultura do Acre. Este gesto simboliza sua retomada ao mundo das artes, após anos dedicados a advocacia e a história. A exposição pretende através de temas vinculados a história, mitologia, geografia e o dia a dia dos acreanos revelar a Amazônia que compreende o Brasil e o Peru, como uma só nação, com origens e ideias comuns, unificados pelas cores, simbolismos e a necessidade do homem de viver em harmonia com a natureza.

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“Admiro a história do Acre e o espirito libertário dos fundadores desse Estado e, nessa exposição, o fator histórico/cultural estará presente como fator motivador. A pintura é um meio fantástico para interpretar todas essas manifestações culturais. A data escolhida para a exposição, que acontece dia 28 de julho – Dia Nacional do Peru – será também uma homenagem a amada pátria. Em cada traço, busquei tomar a Amazônia como referência da união dos povos peruanos e brasileiros, pois vivemos uma fronteira mágica que deve nos unir, sempre, como povos irmãos”, ressalta.


Francisco Pantigoso destaca o apoio da equipe da Fundação Elias Mansur (FEM), em especial do artista plástico Darci Seles que o incentivou e do Consulado Peruano em Rio Branco, na pessoa do cônsul Felix Vasquez, que ao tomarem conhecimento da exposição ofereceram total apoio e todas as condições para sua realização.


Sobre o artista


Francisco Manuel Pantigoso teve na família a referência pela arte e cultura, neto do grande pintor peruano Manuel Domingo Pantigoso, e também, do destacado pintor carioca Francisco Velloso da Silveira. Pantigoso foi consagrado, em 1980, Medalha de Ouro no III Salão da SPEP, categoria aquarela e o Prêmio Menção Honrosa no Salão de Pintura CACIG, ambas no Rio de Janeiro.


Pantigoso realizou também algumas exposições individuais, entre elas: Exposição na Galeria EL SOL de Lima, ilustrando poemas com o título “Color de la palabra en el Espacio” e a Exposição “Diálogo da natureza e do mito”, ambas em Lima (Peru). Ilustrou diversos livros e poemários de inúmeros escritores da literatura peruana, ganhando destaque como ilustrador oficial do caderno de arte “Crônica Cultural”, do jornal diário peruano “La Crónica”.


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