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Sem vez para amadores

Na chapa PSDB-PMDB-PSC-PTdoB-PTN, quem tiver menos de 4 mil votos pode ficar fora. Numa análise otimista fica com quatro vagas na Aleac. Disputadas por cobras, como os deputados Chagas Romão, Gilberto Diniz e Toinha Vieira. E por nomes competitivos como Mazinho Santiago, Eliane Sinhazique, Daniel Leal, Jonathan Donadoni, Helio Lopes, entre outros.


Não será fácil
A coligação PCdoB-PTB tem apenas 16 candidatos a deputado estadual. É pouco para quem pensa em eleger dois deputados estaduais. Seus candidatos terão que ter super-votações.


Briga de foice
Isso equivale dizer que haverá uma briga de foice entre os deputados Eduardo Farias (PCdoB) e Chico Viga (PTB). Pelo equilíbrio, fica muito difícil apontar qual dos dois será o mais votado.


Bate neste teto
Ficar com nove vagas é um exagero. A coligação PT-PROS-PEN com sete deputados estaduais, ex-secretários, ex-prefeitos, é a “chapa da morte” e fará, no máximo, entre 6 a 7 deputados.


Muito inferior
Fui dar uma olhada na chapa registrada pelo PRP. Muito mais fraca que a da eleição passada. Muito candidato mequetrefe de poucos votos. Um deputado elege. Dois será bem difícil.


Seria surpreendente
Quem enfraqueceu muito foi também o PSB, com a desistência de Alan Areal, vereadores Juracy Nogueira e Roger. Se tivesse que cravar no mais provável, cravaria em um deputado.


Que coisa terrível!
A maioria dos partidos colocou mulheres como candidatas a deputada estadual apenas para cumprir a lei eleitoral. A maioria esmagadora é só para fazer número. Fraquinhas de dar dó!.


Depois ficam chorando
O problema é quando se trata de política as mulheres qualificadas não querem entrar na disputa. E aí entra só carne de pescoço. E depois reclamam que, o parlamento é machista.


Extremos dos verdes
O candidato a presidente pelo PV, Eduardo Jorge, defende o aborto e a legalização da maconha. Exatamente ao contrário do que prega o deputado federal Henrique Afonso (PV).


Madrinha eleitoral
A diretora do DETRAN, Sawana Carvalho, virou madrinha eleitoral do candidato a deputado estadual, o ex-secretário de Pequenos Negócios, José Reis (PT). Pede voto aberto, no DETRAN.


Chapa do PSD
É uma chapa fraca, com poucos nomes com potencial de votos. Um dos poucos que se salvam e que tende ficar com a única vaga de deputado estadual, é o ex-deputado Luiz Calixto (PSD).


Rio Branco em obras
Com os 70 milhões conseguidos pelo senador Jorge Viana com a presidente Dilma, o prefeito Marcus Alexandre terá condições de dar uma bela repaginada na estética urbana da cidade.


Quinta ponte
Será construída a quinta ponte e obras estruturantes nas ruas Isaura Parente, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Nações Unidas. Ontem, Marcus Alexandre, fez uma explanação ampla do projeto.


Nome competitivo
Na avaliação do governador Tião Viana, a ex-deputada federal Regina Lino (PTB), é um nome competitivo no chapão da FPA para a Câmara Federal, principalmente, pelo seu carisma.


Campeã de escândalos
Leio nos jornais que a atual composição da Câmara Federal, das últimas legislaturas, é a campeã de escândalos políticos, o que por isso tirou sua credibilidade no meio do povão.


Só generalidades
Quem pega o “Plano de Governo” do candidato ao governo Márcio Bittar (PSDB) para dar uma leitura, se depara com um pacote de generalidades, nada que possa ser pinçado como novo.


É o primeiro
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) tem tudo para ser o mais votado para a Câmara Federal na coligação do PSDB. Junto com o candidato Fagner Sales (PMDB), é quem tem base.


Jornalistas na disputa
Alan Rick (PRB) para deputado federal e Eliane Sinhazique (PMDB), Edvaldo Sousa (PSDC) e Astério Moreira (PEN) para deputado estadual, são os colegas de imprensa candidatos.


Potencial de votos
E todos eles com um bom potencial de votos e na disputa com chance de vitória.


Agenda intensa
O governador Tião Viana tem desenvolvido uma agenda intensa fora do gabinete. Ontem, estava cedo nos bairros, inspecionando obras do programa “Ruas do Povo”.


Recesso branco
Por conta do jogo do Brasil e Alemanha, ninguém espere a presença de deputados para a realização de uma sessão de grandes debates, na Aleac. Aparecerão muito poucos no plenário.


É para rir
Achar graça. Só me restou isso, ao ver Tião Bocalon (DEM) declarando “paz” na campanha ao adversário Márcio Bittar (PSDB), o que é um despropósito: ambos apenas se suportam.


Mesmo espaço
E ainda porque num eventual segundo turno, Tião Viana (PT) estará lá, e a segunda vaga terá que ser disputada a ferro e fogo entre Tião Bocalon (PSDB) e Márcio Bittar (PSDB), é óbvio.


Missionário fala
O Missionário José mandou e-mail à coluna para reclamar ser tratado com preconceito, diz ter o direito de ser candidato, e que vai provar a sua força política no resultado desta eleição. E que se alguém falar mal dele para mim é por inveja. José foi escolhido segundo suplente ao Senado do candidato Gladson Cameli (PP). Fica registrada a sua versão.


Exemplo aos grandes
O PSOL dá um exemplo aos partidos chamados grandes e a outros nanicos, que vivem de indicar vice ou servir de satélite a outras siglas, ao lançar para governador Antonio Rocha e para o Senado Fortunato Martins. A tendência natural é que nenhum dos dois ganhe a eleição. Mas o PSOL mostra a sua cara. Um partido só cresce e passa ser notado quando disputa eleições majoritárias. Fora isso nunca vai crescer ou se já é grande, não será respeitado.


 


As opiniões em Colunas e Blogs não refletem necessariamente a opinião do Jornal. Todo conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores. Para falar com Luís Carlos Moreira Jorge use o e-mail lulajorge@hotmail.com


 


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