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Chocolate: França goleia a Suíça e encaminha classificação

Foto: Dimitar Dilkoff/AFP
Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

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A seleção da Suíça virou Honduras na Fonte Nova. Com a mesma facilidade com que despacharam os hondurenhos em Porto Alegre, a França esbanjou categoria e aplicou uma impiedosa goleada de 5 a 2 na tão comentada defesa suíça.


Com a impressionante vitória, os bleus chegam aos seis pontos e seis gols de saldo no grupo E. Além da liderança, os franceses tem o melhor ataque (com oito gols marcados, empatados com a Holanda) e a melhor campanha da primeira fase da Copa do Mundo de 2014 até aqui.

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Fonte Nova


O estádio de Salvador pode ser apontado como o mais sortudo da Copa do Mundo até aqui. Na Fonte Nova, só goleadas: Holanda 5 x 1 Espanha, Alemanha 4 x 0 Portugal e, agora, França 5 x 2 Suíça. Nenhum outro estádio do Mundial viu tantos gols nessa primeira fase. A média tentos no estádio chegou a 5,33 gols por jogo.


O massacre


A marcação Suíça (famosa nas Copas de 2006 e 2010) suportou somente até os 15 minutos. E quando a França chegou as redes, o fez duas vezes em menos de dois minutos. Primeiro com Giroud, que subiu mais do que a zaga e cabeceou no ângulo de Benaglio. O goleiro suíço foi bem na bola, chegou a encostar nela, que acabou morrendo nas redes.


Comemoração francesa na Fonte Nova, abraços, sorrisos, replays do gol e bola ao centro. Tão logo a Suíça deu a saída, a bola já voltava para a França. Após uma bobeira na troca de passes defensiva, um lançamento encontrou o volante Matuidi livre na área. O jogador do PSG chutou rasteiro, de esquerda, no cantinho. Os franceses marcavam o segundo gol aos 17 do primeiro tempo.


A Suíça tentou equilibrar as forças ainda na primeira etapa. Com muita velocidade no ataque, o time obrigou o goleiro Lloris a fazer duas milagrosas defesas em sequência aos 29 minutos.


Primeiro, o arqueiro francês pulou para a direita e espalmou um perigoso chute rasteiro de Mehmedi. A bola sobrou para Shaqiri, que chutou no contrapé do goleiro. O camisa 1 voou para a esquerda e desviou de leve a bola que se perdeu pela linha de fundo.


No ataque seguinte, pênalti para a França. Djourou derrubou Benzema quase na linha de fundo e o árbitro apontou a cal. Na cobrança, o camisa 10 francês chutou forte e Benaglio saltou bonito para espalmar. No rebote, Cabaye carimbou o poste.


A tarde não era mesmo da Suíça. Aos 39, um escanteio a favor do time de vermelho acabou em gol da França. Na cobrança do canto, a bola passou alta, encobriu todos os jogadores suíços e acabou com a defesa francesa. Em um passe, Giroud já avançava completamente livre pela esquerda. Em velocidade, o jogador cruzou para a área, onde Valbuena só teve o trabalho de empurrar para as redes e aumentar o placar. O placar no intervalo era de França 3, Suíça 0.


Segunda etapa


Os últimos 45 minutos de jogo seguiram menos movimentados. A França se defendia bem e tinha muita paciência no ataque, trocando muitas bolas antes de tentar entrar na área suíça. Já a equipe da Suíça, quando dominava a bola, não conseguia criar boas jogadas.


Com perigo, a Suíça chegou apenas aos 20. Um cruzamento da direita encontrou Mahmedi sozinho quase dentro da pequena áera. O meia dominou livre e tentou encobrir Lloris, que saía para abafar. A bola passou torta, longe do gol francês.


Logo depois do susto, a França chegaria ao seu quarto gol no jogo. Benzema, artilheiro da equipe francesa na competição, recebeu lançamento pelo alto e tocou por baixo do goleiro Benaglio. Aos 27, Sissoko completou cruzamento de primeira e aumentou para cinco a vantagem francesa.

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A Suíça ainda guardou o de honra. Aos 35, Dzemaili acertou uma bomba rasteira em cobrança de falta. A bola passou por baixo da barreira e morreu no cantinho direito de Lloris. Ninguém comemorou.


Suíça x França – Copa do Mundo – Grupo E – 16h – Fonte Nova (Salvador-BA)


Suíça – 0 : Benaglio; Lichtsteiner, Djourou, Von Bergen (Senderos), Ricardo Rodriguez; Inler, Behrami (Dzemaili), Xhaka, Shaqiri; Mehmedi, Seferovic. Técnico: Ottmar Hitzfeld.


França – 5: Lloris; Debuchy, Varane, Sakho, Evra; Moussa Sissoko, Matuidi, Cabaye, Valbuena; Benzema, Giroud (Pogba). Técnico: Didier Deschamps.


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