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Empresários pedem ao governador Sebastião Viana mediação na importação definitiva de produtos do Peru

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Depois da experiência bem sucedida da importação de produtos do Peru, durante os dias de calamidade vividos no Acre por causa da cheia do rio Madeira, a Associação Comercial do Acre  quer que o governo brasileiro libere de forma definitiva o intercâmbio comercial com o país vizinho.


Um decreto do governo federal autorizou o Acre a importar num período possível de 100 dias de calamidade produtos como trigo, cimento e hortifrutigranjeiros do Peru, sem entraves burocráticos dos órgãos de fiscalização. Mas os empresários acreditam que é possível uma integração permanente. Nesta terça-feira em um café da manhã, na sede da Associação Comercial, eles entregaram ao governador Sebastião Viana um documento contendo todas as informações técnicas, estudos feitos pela própria entidade pedindo ao governo do Acre que faça a intermediação junto ao governo federal.

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Para o presidente da Associação Comercial, Jurilande Aragão, não há nada que impeça de essa importação ser definitiva. O Acre tem ligação com o país vizinho através da Transoceânica e os produtos peruanos são de qualidade e tem preços acessíveis ao mercado brasileiro.


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“O consumidor aprovou o tomate, a cebola, o cimento, a uva do Peru. E é um dos países que mais cresce no mundo desde 2010. Um crescimento anual de 7%”, argumenta o presidente da Acisa.


Após receber o documento, Viana anunciou que irá tentar realizar, junto com a bancada federal do Acre, uma reunião com representantes dos ministérios das Relações Exteriores e da Secretaria Nacional da Receita Federal para tratar sobre o tema.


“Vamos chamar uma reunião junto com a nossa base para  mostrar a eles a viabilidade desse intercambio”, anunciou Sebastião.


Ainda no café da manhã, o governador foi homenageado pelos empresários pelo trabalho do governo realizado durante a cheia do Madeira, que minimizou os impactos do desabastecimento no Acre.


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